terça-feira, 2 de maio de 2017

Hebreus 9:3-4

Hebreus 9:3-4 - Mas depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o santo dos santos. Que tinha o incensário de ouro, e a arca da aliança, coberta de ouro toda em redor; em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas da aliança.

MAS DEPOIS DO SEGUNDO VÉU ESTAVA O TABERNÁCULO. Todo o equipamento portátil na verdade se chamava tenda da congregação, ou também o tabernáculo de Deus com os filhos de Israel. Porem, o tabernáculo propriamente dito de Deus, ficava depois da segunda cortina ou véu, que era efetivamente o lugar santo dos santos. Entre o primeiro e segundo véu ficava justamente o lugar santo, onde os sacerdotes da tribo de Levi faziam seus serviços, mas depois do segundo véu, somente os sumos sacerdotes entravam.

QUE SE CHAMA SANTO DOS SANTOS. Da tenda da congregação, este era um lugar especial, em que somente o sumo sacerdote podia uma vez no ano entrar, Todavia, antes ele se preparava durante sete dias, os dias da purificação, para então depois poder penetrar no lugar santíssimo. Porque este era o lugar em que Deus se manifestava.
QUE TINHA O INCENSÁRIO DE OUTRO. O ambiente do santo dos santos, conforme o modelo construído no tempo de Moisés era quadrado, medindo dezoito metros de lados. Dentro deste local havia poucos objetos e um deles era justamente o incensário de ouro. Suas dimensões eram de 0,9m de largura com a mesma medida de cumprimento, e com 1,8m de altura. Essa peça era feita de madeira e recoberta com ouro puro.

E A ARCA DA ALIANÇA, COBERTA DE OURO TODA EM REDOR. A arca da aliança representava o trono e a majestade de Deus. Esta peça do santo dos santos media 1,4m de largura, com a mesma medida de altura, mas o seu cumprimento era de 2,4m. Em cima da arca ficava uma espécie de tampa, também chamada de propiciatório que tinham as mesmas dimensões, largura e cumprimento da arca da aliança.

EM QUE ESTAVA O VASO DE OURO. Também chamada de urna de ouro, em que continha uma representação do maná e a vara de Arão que floresceu no deserto. Todos estes objetos citados pelo nosso autor são tipologias que representavam algumas verdades para o próprio tempo da lei ou mais ainda para o tempo da nova dispensação da graça. É tanto que, os cristãos fazem suas alegorias de cada peça do tabernáculo.

QUE CONTINHA O NAMÁ, A VARA DE ARÃO QUE TINHA FLORESCIDO. Essa representação do maná, que cita o escritor, falava aos filhos de Israel sobre o milagre das provisões de Deus para o seu povo. E a vara de Arão que havia florescido, ensinava aos filhos de Israel do sacerdócio de Arão e dos seus descendentes para este ofício, como também apontava para a importância desta função na vida religiosa de Israel.

E AS TÁBUAS DA ALIANÇA. Na verdade eram as tábuas de pedras, sobre as quais Deus havia escrito os dez mandamentos e entregue a Moisés, representando toda a legislação de Moisés para os filhos de Israel. Era nestas tábuas que realmente estava escrita a lei de Deus para Israel, porque conforme os críticos, o resto da lei eram os mandamentos e ordenanças sociais civis para o povo de Israel como nação independente.

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