quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Lucas 15:13


Lucas 15:13 - E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
POUCOS DIAS DEPOIS. O filho casula pediu a sua parte da herança do pai que lhe cabia e que lhe era de direito. Feita a reivindicação o seu pai, que tanto trabalhou para juntar uma boa fortuna em bens, fazenda. O pai não pensou duas vezes nem fez abjeção alguma, de imediato cuidou em dividir as terras e certamente outros bens que tinha entre os dois filhos. O mais jovem como era imediatista e já tinha em mente o que fazer com a sua herança, não perdeu tempo em vender as terras e outros bens imóveis, como que de forma apressada, poucos dias depois já estava com suas posses em dinheiro, pronto para viajar. Parte dos esforços e trabalhos do pai, que durante anos juntou, em pouco tempo seria desperdiçado por aquele filho ingrato. O FILHO MAIS NOVO. Este era o filho casula, o mais jovem dentre os dois. O que representa a inexperiência, o que ainda não conhece a vida nem o que o mundo tem a oferecer. É aquele tipo de jovem que deseja conhecer novas aventuras e até certo ponto se arriscar em novas experiências. Na prática é aquele tipo de jovem que gasta tudo que tem sem pensar no dia de amanhã. É o mesmo que se gasta a si mesmo explorando os seus potenciais sem imaginar nas consequências que virão no futuro. Este jovem é a tipologia dos que se embrenham nos vícios, na bebedeira, nas farras e nas noitadas, gastando tudo que tem com as mulheres e com os prazeres da vida. PARTIU PARA UMA TERRA LONGÍNQUA. Ao que tudo indica, o que o mantinha perto do seu pai, não era o seu grande amor, os seus cuidados, seu afeto, sua dedicação nem tudo o mais que representa um bom e perfeito pai. O que o sustentava junto do pai eram os bens materiais. Tomando posse da sua herança, partiu e foi para longe do seu pai. Para ele quanto mais distante melhor do pai para que este não visse o que ele estava a fazer com o suo do seu progenitor. Foi para uma terra distante. Afastou-se muito daquele que sempre lhe ofereceu o melhor. Foi para longe daquele que só cuidou dele, lhe deu tanto amor, atenção, proteção e lhe abençoou. Não quis ficar perto de quem só lhe fez o bem. O seu pai só lhe proporcionou coisas boas. E ALI DESPERDIÇOU OS SEUS BENS. Foi para longe do Pai e encontrou o lugar ideal para desperdiçar todos os seus bens. Antes, tinha uma vida simples na zona rural, sendo sempre orientado e aconselhado por seu pai, no que devia fazer. Agora, distante do pai e sem o seu monitoramento, procurava viver como achava que devia viver. Certamente se encontrava em uma cidade grande, onde o custo de vida era muito caro, e as facilidades para se gastar dinheiro eram constantes. Consequentemente o seu modo de vida não lhe dava chance de sustentar o que tinha nem muito menos multiplicar os seus bens. E quando se tira sem colocar novamente a tendência é mais cedo ou mais tarde se acabar. VIVENDO DISSOLUTAMENTE. Neste ponto da ilustração apresentada pelo Senhor Jesus aprendemos o modo como o jovem gastou todos os seus bens. Vivendo dissolutamente. Pela interpretação da ótica religiosa podemos deduzir de que aquele jovem passou a ter uma vida de devassidão absoluta. Uma vida sem regras e sem limites para a imoralidade e para a pecaminosidade. Vivendo intensamente errado.

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