sábado, 14 de dezembro de 2013

Lucas 15:23


Lucas 15:23 - E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos.
E TRAZEI. O fazendeiro exigia diligencias rápidas dos seus empregados. Era um momento impar em que todos os que trabalhavam naquela fazendo tinha que se movimentar para que o planejado tivesse que acontecer de fato. Na sua felicidade incontrolável o pai fez a convocação dos que estavam ao seu serviço a fim de preparar uma grande festa de comemoração. Até os que estavam de folga tinha que trabalhar naquele dia, mesmo que fosse necessário pagar hora extra. O verbo que expressa ação nos dá a ideia de que o fazendeiro queria resolver tudo depressa. O BEZERRO. Na nossa linguagem contemporânea se diria o garrote. Ou ainda como falam os criadores de gado o novilho, que é um bezerro que tem entre dois e três anos de idade, que tem a carne bem saborosa e macia. Dizia o fazendeiro trazei aquele garrote grande e bonito do rebanho porque é um momento de grande alegria. Trazei aquele novilho de estimação que já tenho preparado para este momento tão especial. O pai falou: O bezerro. E não um bezerro, porque um bezerro seria qualquer um. Mas “o bezerro” nos dá a entender de que aquele garrote era diferente, e que estava sendo guardado para uma data especial, da volta do filho. CEVADO. Trazei o bezerro cevado. Havia um tipo de identificação especial neste garrote. Se ele dissesse aos seus empregados: Vai lá no campo e trazei o bezerro, com isso os empregados poderiam escolher qualquer um que encontrasse. Mas quando ele acrescentou a palavra “cevado”, separou dentre todos os bezerros aquele que era o mais gordo de todos. O bezerro cevado não comia misturado com os outros. Além de se alimentar com todo o leite da vaca-mãe, ele tinha uma dieta balanceada com as melhores rações possíveis. Certamente era acompanhado por um especialista em cuidar de animais, como diríamos nos dias de hoje, um veterinário. Recebendo um tratamento diferenciado com vitaminas e proteínas, como também sendo cuidado com todas as vacinas adequadas para não pegar nenhuma doença. E MATAI-O. Neste momento o bezerro cevado já estava ali posto diante do Filho do fazendeiro, de todos os trabalhadores e do próprio dono da fazenda. Um garrote supergordo, o mais lindo de todo o rebanho. De cabelo lizo e brilhante por ser bem cuidado por quem dele tomava conta. Certamente alguém deve ter pensado, o fazendeiro vai dar de presente ao seu filho. Houve quem sabe um momento de silêncio e todos olhando para o bezerro e para o fazendeiro. E alguém pergunta. O que fazer com o garrote cevado patrão? E ele responde: Matai-o. E COMAMOS. Essa foi à resposta do dono do bezerro cevado, matai-o e comamos a sua carne feita churrasco em uma grande festa. Chama todo mundo porque é festa. E ALEGREMO-NOS. Dizia aquele pai que estava cheio de felicidade, vamos nos alegrar com a chegada deste meu filho. Vamos fazer um grande banquete. Com muita alegria. É dia de festa e noite de banquete. Que venham todos os empregados e etc.

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