quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Lucas 15:15


Lucas 15:15 - E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.
E FOI, E CHEGOU-SE. O jovem se encontrava na pior situação que alguém poderia chegar. No mais profundo do poço, sem luz nem saída para aquele abismo em que se encontrava. E ele teve que tomar uma atitude, porque sabia que do jeito que estava ia se acabar logo. E foi a procura de uma solução para o seu problema, foi em busca de arrumar um serviço e procurar um emprego. E chegou a uma fazenda a procura de um trabalho. Queria voltar e ter dignidade. Desejava com seus esforços voltar a ter uma vida normal como qualquer cidadão. A UM CIDADÃO. Na sua procura por um serviço encontrou um cidadão que de início pelo menos parou para lhe dar atenção. Certamente contou a sua história sobre os sofrimentos que vinha atravessando. E podemos conjecturar que tenha falado da sua vida anterior como filho de um fazendeiro. E aquele cidadão atendeu a sua petição, não sabemos se comovido com sua história ou por estar precisando mesmo de um empregado, o contratou para um serviço que a partir de então ele ia executar. DAQUELA TERRA. Esta mesma terra a que se refere o escritor diz respeito ao mesmo município ou estado. Era a mesma terra onde ele já tinha desfrutado de tantas festas, bebedeiras, farras e gastanças, vivendo dissulutamente. Era a mesma terra que tinha lhe tirado toda a sua riqueza e que tinha lhe jogado na lama e no esgoto. Era a terra dos seus sofrimentos, onde estava passando fome, sem roupas nem calçados com muitas necessidades. Levando uma vida miserável e pobre. O QUAL O MANDOU. O fazendeiro agora como seu patrão era quem mandava em sua vida, e já começou com ordens de que deveria fazer o serviço para o qual foi contratado. Porque o seu salário dependia de sua produção em executar aquilo que o chefe mandava. Quando ainda estava na casa do pai era patrão e mandava nos empregados de seu pai, o fazendeiro. Agora, estava como empregado sendo mandado por um estranho. Tudo isso por ter se afastado da presença do seu pai. PARA OS CAMPOS. Não sabemos em que tom de voz o seu patrão o ordenou que fosse para o seu posto de trabalho. O que sabemos é que nos tempos mais remotos da história da humanidade quase sempre os empregados eram tidos como escravos. E como escravos não eram bem tratados pelos seus patrões e muitas vezes donos. Porque os escravos ficavam como que propriedades dos que os contratavam. E foi o jovem para os campos. Quem sabe lembrando-se dos bons tempos em que viveu na fazendo do seu pai, não como empregado, mais como filho de fazendeiro. A APASCENTAR PORCOS. O seu patrão não usou nade de complacência com ele. Em vez de colocá-lo como um administrador ou quem sabe um vaqueiro. Não, mas deu-lhe a função de apascentador de porcos, um animal considerado imundo pelas sociedades antigas. Além de ser empregado e escravo também tinha a pior profissão.

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