terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Lucas 15:11


Lucas 15:11 - E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
JESUS ENSINAVA POR PARÁBOLAS. Parábola é uma ilustração, imaginada dentro de uma realidade, que se apresenta com o fim de ensinar uma verdade. As parábolas contem detalhes da narrativa, o que a torna mais fácil de ser compreendida. Elas nos fazem ver as pessoas na sua maneira de proceder e viver. O emprego que Jesus fazia das parábolas está em perfeita concordância com o método de ensino ministrado na sua época. As parábolas tantas vezes narradas por Jesus, no Seu ministério (Marcos 4.34), serviam para esclarecer os seus ensinamentos, referindo-se à vida comum e aos interesses humanos, para patentear a natureza do Seu reino, e para experimentar a disposição dos Seus ouvintes (Mateus 21.45 - Lucas 20.19). UM CERTO HOMEM. Jesus na sua metodologia pedagógica de ensino costumava fazer ilustrações do Reino de Deus em uma linguagem bem compreensível para os seus ouvintes. Ele tratava de assuntos espirituais de tal forma que trazia para a prática aquilo que era teórico. Somente os grandes mestres tem essa habilidade de tornar a teoria em prática na vida dos seus discípulos. Eis a razão porque em várias ocasiões e por diversas pessoas o Cristo de Deus foi classificado e chamado de Rabi, que traduzido é Mestre. Este homem a quem se refere o Senhor Jesus era o próprio Deus, o pai de família. UM PAI COM DOIS FILHOS. Nesta ilustração do Reino de Deus narrada pelo Senhor Jesus, o pai esta personificado na pessoa do homem que tinha dois filhos. Era um homem que tinha posses materiais, quem sabe um fazendeiro, porque tinha trabalhadores ao seu serviço. Era um homem carinhoso para com os seus filhos e cheio de compaixão por eles. Tinha um amor incomparável pelos filhos ao ponto de sempre estar esperando o retorno do filho casula que havia se debandado. Era por demais generoso e perdoador, quando recebeu de volta o filho rebelde. O HOMEM DA PARÁBOLA É UMA TIPOLOGIA DO PAI CELESTE. Esse Pai pode ser uma representação de Deus o nosso Pai celeste. Ele que trabalha pelos seus filhos para lhes abençoar, suprindo todas as suas necessidades. Um pai compassivo que está sempre de braços abertos para nos receber de volta. Um Pai abençoador, porque o que é dele é também dos seus filhos. Deus é um Pai que nos honra com o anel da dignidade, que nos veste de habilidades para ternos um nome de filhos de Deus, e que calça os nossos pés com as sandálias da consolação para andarmos de cabeça erguida. O FILHO MAIS MOÇO. Como diríamos na linguagem contemporânea era o casula da família. É especificamente sobre este de que trata a ilustração feita por cristo. É o retrato do filho que causa preocupação ao seu pai. É a ovelha negra da família. O FILHO MAIS VELHO. Era o primogênito da família. Aquele que representa mais maturidade no que faz, por ter mais experiência de vida. É o tipo de filho que sempre estar presente junto ao pai, sem lhe causar decepção ou preocupação. É o bom filho.

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