terça-feira, 5 de novembro de 2013

João 1:23-24


João 1:23-24 - Disse: Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías. E os que tinham sido enviados eram dos fariseus.
VOZ QUE CLAMA NO DESERTO. Como João Batista era de fato o mensageiro de Deus para falar a respeito da chegada do Messias ele tinha a como missão usar o ministério da pregação para transmitir o seu recado. E o clamor nos fala do tom de sua voz gritando a quem pudesse ouvir as suas palavras de boas novas. No deserto era o lugar comum de suas pregações. Mas isso também expressa a falta de atenção a sua mensagem dos que ouviam a sua mensagem. PREPARAI O CAMINHO DO SENHOR. Deus estava quebrando o silencio no que concerne a sua comunicação com o seu povo. Quando João apareceu pregando sobre Jesus, havia mais de 400 anos que a voz profética de Deus tinha silenciado. Agora, o pregador do deserto, traz uma nova luz falando sobre a chegada do que mais o povo esperava que era exatamente o surgimento do enviado de Deus, o Messias. João pregava, ele é maior do que eu. ENDEREITAI AS SUAS VEREDAS. A vinda de Cristo Jesus provocariam grandes mudanças na fé religiosa de todo o povo. A velha aliança estava se expirando e surgindo um novo pacto não somente com Israel mais também e principalmente com todo o mundo. E o percussor de Cristo falou a esse respeito, e o próprio Jesus colocou em prática essas mudanças bruscas. O pregador do deserto fez a introdução e o Cristo de Deus escreveu o resto dessa história. ESSA PALAVRA TAMBÉM SE CUMPRE EM NOSSAS VIDAS. Pregamos com a nossa voz, escrevemos milhares de passagens bíblicas na net, que é um dos mais eficientes meios de comunicação da atualidade, e a maioria das pessoas não dão crédito. Ficamos como que no deserto, falando pra ninguém, mesmo sabendo que existem milhares acompanhando. Isso é apenas a sensação que temos, porque na realidade o efeito e grande e o resultado positivo. OS QUE TINHAM SIDO ENVIADOS ERAM DOS FARISEUS. Os fariseus formavam a mais importante das escolas judaicas, de caráter religioso, que começou a funcionar 150 anos antes do nascimento de Cristo, mais ou menos. O ministério dos profetas já tinha deixado de existir. Receberam aquele nome porque eles, na sua vida, separavam-se de todos os outros judeus, aspirando a mais do que uma simples santidade e exato cumprimento de deveres religiosos: mas a sua separação consistia principalmente em certas distinções a respeito do alimento e de atos rituais.

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