quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

1 Coríntios 7:37-38

1 Coríntios 7:37-38 – Todavia, o que está firme em seu coração, não tendo necessidade, mas com poder sobre a sua própria vontade, se resolveu no seu coração guardar a sua virgem, faz bem. De sorte que, o que a dá em casamento faz bem; mas o que não a dá em casamento, faz melhor.
TODAVIA, O QUE ESTÁ FIRME EM SEU CORAÇÃO. Se Paulo fala ao jovem solteiro que resolveu viver o celibato, então, podemos dizer que na realidade havia mesmo um partido dos celibatários na igreja cristã de Corinto. No texto anterior o autor falou sobre este mesmo homem jovem que tinha namorada ou noiva, mas que fez voto de celibato, no caso em foco, se houvesse consentimento da moça em se casar com tal jovem, que convivessem juntos, por meio de casamento, porem, sem sexo.

NÃO TENDO NECESSIDADE. A questão do sexo para o homem, bem como para a mulher, principalmente quando ainda bem jovens, é uma necessidade fisiológica, como qualquer outra do próprio organismo. Mas Jesus falou sobre aquele que se decidiu a renunciar a vida sexual por achar que o sexo é pecado, por ser um desejo da carne. Tinha casos naquela época em que o homem se castrava pelo celibato.

MAS COM PODER SOBRE A PRÓPRIA VONTADE. Neste caso, o apóstolo fala sobre aqueles homens jovens, que não tinha problemas de disfunção sexual, era uma pessoa normal, mas que por vontade própria resolveu renunciar o sexo de todas as formas, para viver de forma fidedigna o estado celibatário. Há pessoas que vê na prática do sexo a essência do pecado, por ser este uma obra dos desejos carnais mais fortes.

SE RESOLVEU NO SEU CORAÇÃO. Esta era uma questão de voto de castidade, ou seja, a pessoa fez um firme propósito em seu coração de não ser praticante do sexo. Há quem diga que Paulo tenha feito um voto a Deus e um compromisso consigo mesmo de não se casar, para se dedicar completamente a sua missão de levar o evangelho de Cristo aos quatros cantos do mundo gentílico de sua época, o que tem pano de fundo.

GUARDAR A SUA VIRGEM, FAZ BEM. Neste caso, o escritor volta a falar sobre aquele caso em que o homem jovem tenha feito um voto de celibato, mas tinha namorada ou noiva, já namoravam ha muito tempo, não queria terminado o relacionamento, combinam em se casarem, porem, mesmo casados, decidem não praticarem o sexo, porque um dos dois fez voto de castidade. Isso só era possível, se feito um acordo.

DE SORTE QUE, O QUE A DÁ EM CASAMENTO, FAZ BEM. Já neste caso, do versículo trinta e oito, ao que tudo indica, Paulo se refere ao pai de uma jovem que era desposada com um homem jovem, e que pedia sua filha em casamento, então, cabia ao pai da moça em consentir o casamento, como também fazer a festa. Neste tempo, os pais tinham poder sobre suas filhas, quanto à escolha do futuro esposo de sua filha.

MAS O QUE NÃO A DÁ EM CASAMENTO, FAZ MELHOR. Com isso, Paulo deixa claro que, cabia ao pai da noiva decidir se ela devia ou não se casar com quem se apresentasse como seu namorado ou noivo. Ainda neste mesmo capítulo de sua carta, Paulo também esclarece que a vida de casada para a mulher não era nada fácil, querendo poupar as jovens dos problemas do casamento é que o autor fala assim.

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