terça-feira, 16 de junho de 2020

Atos 13:7

Atos 13:7 - O qual estava com o procônsul Sérgio Paulo, homem prudente. Este, chamando a si Barnabé e Saulo, procurava muito ouvir a palavra de Deus.
O QUAL ESTAVA COM O PROCÔNSUL. “O qual” se refere à Barjesus, que era um judeu desviado das tradições religiosa dos hebreus e agora seguia o ocultismo, dando uma de profeta e enganando as pessoas por meio de adivinhação. Geralmente, um procônsul era uma alta autoridade do exercito romano, escolhido ou nomeado pelo senado de Roma para representar o império político da capital. De acordo com as leis e a política dos romanos haviam as províncias imperiais e as províncias senatoriais.

SERGIO PAULO. Nada mais encontramos dentro das páginas do Novo Testamento a respeito deste procônsul, senão o que nos conta Lucas em sua narrativa. O fato de ser este homem curioso nas coisas espirituais é que o fez se aproximar de Barjesus, sem, no entanto, descobrir que o falso profeta o enganava por meio do ocultismo. Com a chegada dos missionários cristãos, então, Sergio Paulo foi despertado para a verdade.

HOMEM PRUDENTE. Lucas quis dizer que Sergio Paulo era um homem inteligente, curioso e perscrutador da verdade. É possível que Sergio Paulo já havia percebido que nas palavras de Barjesus e em suas práticas ocultistas tinham alguma coisa errada. Quem age com prudência, inteligência e quer saber da verdade, não se deixa enganar por muito tempo. Deus dá ao homem a inteligência para distinguir o certo e o errado.

ESTE, CHAMANDO A SI BARNABÉ. O procônsul, Sergio Paulo tinha pleno conhecimento de tudo que acontecia em toda a ilha de Chipre e quando algo de novo surgia naquela região, então ele procurava se inteirar ainda mais, porque para isso ele estava naquela ilha, como representante do império político de Roma. Certamente Sergio Paulo ouviu falar a respeito dos missionários que pregava o evangelho das boas novas de Cristo em Chipre. Prontamente o procônsul os mandou chamar para ouvi-los.

E A SAULO. Barnabé e Saulo eram os missionários responsáveis por aquela excursão de pregações do evangelho por aquela região, apesar de já ficarmos sabendo que João Marcos também os acompanhava. Qualquer estrangeiro ou desconhecido que chegasse a ilha de Chipre, logo era chamado a presença do procônsul, para se descobrir quais eram as intenções do visitante, esse era um procedimento romano.

PROCURAVA MUITO OUVIR. No caso de Barnabé e de Saulo, os missionários cristãos, o procônsul os chamou porque desejava ouvir sobre o que eles pregavam. Sergio Paulo era um homem bem informado, e certamente já havia ouvido falar alguma coisa do que aconteceu com um certo homem chamado Jesus de Nazaré, que foi morto pelos romanos, mas que ressuscitou ao terceiro dia, sobre quem os missionários falavam.

A PALAVRA DE DEUS. Não há dúvida que as pregações feitas por Barnabé e por Saulo de Tarso estavam tendo efeito na vida de quem as ouvia, e com isso, o representante maior do império político de Roma queria saber que palavras eram essas. Há na verdade um grande poder nas boas novas do evangelho da graça de Deus, em que as barreiras culturais, sociais e raciais são quebradas. Apesar de ocupar posição elevada nos quadros políticos daquela época, mas este homem foi atraído pelo evangelho.

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