terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Lucas 1:73-74

Lucas 1:73-74 - E do juramento que jurou a Abraão nosso pai, de conceder-nos que, Libertados da mão de nossos inimigos, o serviríamos sem temor.
E DO JURAMENTO. Este juramento da parte de Deus a que se refere Zacarias, diz respeito às promessas feitas por Deus aos patriarcas. Fala sobre o pacto entre Deus e Abraão, que foi também firmado e confirmado a Isaque e a Jacó. Foram as palavras faladas por Deus aos antepassados dos Hebreus, que tinham como esperança de cumprimento. A confiança do povo de Israel na sua existência como nação era baseada na crença que o Senhor não se esqueceria dos descendentes de Abraão.

QUE JUROU A ABRAÃO. Esta é uma referencia direta ao pacto entre Deus e o seu amigo Abraão. Gênesis 12:1-3 - Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra. O povo de Israel veio a existir como nação de conformidade com essas promessas feitas por Deus ao seu amigo Abraão.

NOSSO PAI. Os Judeus tinham orgulho em ter como raiz genealógica o patriarca Abraão, de que diziam eles, ter saído toda a nação Israelita. Os Judeus davam uma importância exacerbada as suas origens familiares, ao ponto de se ufanarem de ter como antepassado Abraão, Isaque e Jacó. DE CONCEDER-NOS QUE. Quais seriam estas concessões de Deus para Israel? A promessa do Senhor a Abraão é que os seus descendentes herdariam a terra de Canaã, a melhor terra da Palestina, terra que manava leite e mel. E Deus cumpriu a sua promessa aos filhos de Abraão, Isaque e Jacó.

LIBERTADOS DA MÃO. Mas antes de cumprir a promessa aos filhos dos patriarcas, o Senhor teve que os libertarem das mãos dos seus inimigos. Uma nação inteira estava sob o julgo da escravidão no Egito. E Deus enviou o grande legislador Moisés para com mão forte e braço estendido libertar o seu povo dos seus opressores.

DOS NOSSOS INIMIGOS. Certamente o velho sacerdote penava neste momento nos Egípcios, um dos primeiros inimigos de Israel. O povo Judeu fizera muitos inimigos durante a sua história como nação. Poucos foram os momentos de paz entre Israel e as demais nações circunvizinhas. Sem falar nos Assírios, nos Babilônicos e principalmente agora os Romanos, sob quem eles estavam subjugados.

O SERVIRÍAMOS. A esperança de Israel era que uma vez de posse da terra prometida eles iam somente desfrutarem dos benefícios daquela terra boa e larga. E assim seria efetivamente, se eles não tivessem se desviados da aliança que fizeram com o Senhor seu Deus. Porque Deus cumpriu a sua parte, mas eles foram infiéis com o Senhor. SEM TEMOR. Sem medo. Sem guerras com as demais nações e nem lutas contra os seus vizinhos. Esse era o propósito do plano do Senhor para Israel. Uma vida de tranquilidade plena. E não aconteceu porque Israel se desviou do Senhor seu Deus.

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