quarta-feira, 5 de outubro de 2016

1 João 5:16-17

1 João 5:16-17 - Se alguém vir pecar seu irmão, pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. Toda a iniquidade é pecado, e há pecado que não é para morte.
SE ALGUÉM VIR PECAR SEU IRMÃO. Não que João recomende que os servos de Deus vivam fiscalizando a vida uns dos outros, como muito acontece no dia a dia da igreja de Cristo, em que alguns se prestam ao serviço de ficarem olhando a vida alheia, para julgar e condenar a vida dos outros. O escritor não está recomendando isso, mas apenas sinalizando para a possibilidade de alguém vir a ser surpreendido por suas falhas mais graves. Quando isso acontecer o líder da igreja, deve tomar uma atitude.

PECADO QUE NÃO É PARA MORTE. É bem provável que o apóstolo esteja se referindo as falhas corriqueiras do dia a dia, sobre as quais ele havia se referido no capítulo primeiro desta carta. A palavra de Deus trata deste assunto de forma a dar a entender que existe pecado de maior gravidade e existem as falhas que são corriqueiras do dia a dia de um servo de Deus. Estes pecados de menor potencialidade têm consequências leves.

ORARÁ, E DEUS DARÁ A VIDA. Todo pecado, seja ele mais grave ou de menor potencialidade, tem suas consequências. Porem, existem certos tipos de pecados que atenta contra a própria vida do que a pratica. Se o pecado cometido por um servo de Deus lhe trouxer algum tipo de prejuízo, mais que não é pecado de morte, essa pessoa ou seus familiares deve trazer o líder da igreja local, a fim de orar por essa pessoa.

AQUELES QUE NÃO PECAREM PARA A MORTE. Paulo deixou escrito que, o salário do pecado é a morte, e isso ficou bem definido quando no princípio da história da raça humana, o Criador avisou ao nossos primeiros pais, que se pecassem contra sua determinação, que era não comer do fruto da arvore do conhecimento do bem e do mau, eles comeram e morreram espiritualmente, que gerou também a morte física.

HÁ PECADO PARA MORTE, E POR ESSE NÃO DIGO QUE ORE. Não se sabe ao certo, se o apóstolo se refere neste caso, aos dez mandamentos da legislação mosaica, ou aos pecados de ofensas contra o Espírito Santo. O que se percebe é que existem pecados de maior potencialidade sobre os quais não se negocia nem mesmo o perdão. Nestes casos, o autor recomenda que os líderes da igreja, não orem por tais pessoas.

TODA A INIQUIDADE É PECADO. Há quem diga que o escritor se refira aos mesmos pecados praticados pelo diabo e seus demônios contra Deus, como por exemplo: A rebelião e a apostasia, entre outros, que são um atentado contra a dignidade de Deus. A iniquidade fala sobre os pecados mais bestiais praticados pelo ser humano, que se traduz por um golpe direto contra a soberania de Deus, ou contra o ser essencial do próximo.

E HÁ PECADO QUE NÃO É PARA MORTE. É bem provável que, o apóstolo se refira as falhas humanas em geral, em que as pessoas muitas vezes erram o alvo, mais não há nisto uma intenção proposital. A todo o momento estamos sujeitos aos deslizes da vida, até porque vivemos cercados e pressionados por inúmeros motivos para cairmos em várias tentações. Em fim, aparece uma esperança de que nem tudo está perdido.

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