terça-feira, 8 de agosto de 2017

2 Coríntios 3:8-9

2 Coríntios 3:8-9 - Como não será de maior glória o ministério do Espírito? Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça.
COMO NÃO SERÁ DE MAIOR GLÓRIA. O mediador da antiga aliança entrava na glória e quando saia seu rosto brilhava, porem ia se desvanecendo, é tanto que ele colocava o véu. Mas o Mediador na nova aliança deu uma pequena demonstração de sua glória, quando seu corpo por inteiro foi transfigurou em glória diante de seus apóstolos. E isso fala da grandeza do novo pacto que teve Cristo, o filho de Deus como implantador da nova aliança da graça de Deus com sua igreja remida, com seu precioso sangue.

O MINISTÉRIO. Tanto o antigo pacto ou aliança da lei é chamado um ministério, quanto à nova aliança também, porque é um serviço em prol das pessoas, no caso do velho pacto, em prol dos judeus e no caso do novo pacto, em prol da igreja amada de Cristo Jesus. Sendo que, o ministério foi de Moisés, com a sua lei para os filhos de Israel, enquanto que, a nova aliança de Deus com a igreja, foi Cristo que serviu.

DO ESPÍRITO? Mas depois da ascensão de Cristo para se assentar a destra de Deus como Sumo Sacerdote eterno segundo a ordem de Melquisedeque, é o Espírito Santo quem está executando este ministério em prol da igreja de Cristo. Cristo quando ainda estava com seus discípulos prometeu que ao chegar a presença de Deus enviaria um outro Consolador, o Paráclito, para então preparar a sua igreja para o grande dia do arrebatamento dos remidos, por isso que Paulo chama o ministério do Espírito.

PORQUE SE O MINISTÉRIO. Paulo está sendo claro em chamar à velha dispensação da lei de ministério da condenação, e isso ele faz porque tem a compreensão de que, a lei de Moisés em vez de gerar a salvação para os filhos de Israel, por causa da desobediência deles, teve como resultado a reprovação. De forma que, a ministração da lei, primeiro por Moisés e depois pelos sacerdotes e sumos sacerdotes foi em vão.

DA CONDENAÇÃO FOI GLORIOSO. Não que a lei em si mesmo gere a condenação, mas é que a aplicabilidade dela na vida de um povo obstinado ao erro teve como efeito a condenação deles. Quando diz que este ministério foi glorioso se refere à amostragem da glória, ainda que transitória no rosto de Moisés. Porem, o fato da glória desvanecer, já apontava que era passageira e fraca, como o tempo cuidou em mostrar isso.

MUITO MAIS EXCEDERÁ EM GLÓRIA. A glória da nova aliança foi demonstrada em Cristo, pelo muito poder com que ele fez seus milagres, prodígios e sinais. E desde a vinda do Espírito Santo que esta mesmo glória vem sendo demonstrada na vida dos seguidores de Cristo, porque nesta mesma carta, e neste mesmo capítulo, está escrito que, estamos sendo transformado de glória em glória, na mesma imagem do Senhor Jesus. E a promessa do evangelho é que iremos ser cheios da plenitude de Cristo.

O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Na antiga dispensação a justiça era própria, daqueles que buscavam obedecer às regras da lei, e no que se trata ao julgamento, se aplicava a justiça da lei, o que ninguém tinha condições de cumprir. Agora, na nova dispensação, a justiça é a de Cristo, ele que cumpriu toda a lei, para nos justificar diante de Deus.

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