quinta-feira, 3 de agosto de 2017

2 Coríntios 2:17

2 Coríntios 2:17 - Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus, antes, falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus.
PORQUE NÓS NÃO SOMOS, COMO MUITOS. Paulo fala como legítimo representante de Deus e de Cristo, em que com autoridade diz ser embaixador do reino dos céus. E como tal pregava a genuína palavra de Deus. Já os judaizantes, se utilizavam de suas fábulas artificias distorcendo as profecias messiânicas, tentando provar de que Jesus Cristo não era o Messias prometido nas Sagradas Escrituras dos judeus. Mas, quando o apóstolo dos gentios se utilizava do Velho Testamente, falava a verdade de Deus.

FALSIFICADORES. Na sua carta aos Gálatas, o escrito faz um combate sistemático ao que ele chama de um outro evangelho, conforme Gálatas 1:6-8 - Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho. O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.

DA PALAVRA DE DEUS. Durante o primeiro século da era cristã, os líderes da igreja de Cristo não contavam com uma bíblia completa, como temos nos dias de hoje. Mas eles contavam com as Escrituras dos judeus, que eram os três Canon do Velho Testamento, dos judeus ortodoxos, lei de Moisés, da dispersão, bíblia católica, e o Canon que circulava na Judéia, dos sacerdotes, escribas e fariseus, bíblia evangélica.

ANTES, FALAMOS DE CRISTO. Essa é uma expressão neotestamentárias para se falar do evangelho das boas novas de Cristo. Jesus veio para implantar uma profunda reforma no judaísmo, os apóstolos viveram este momento de transição entre o judaísmo e o cristianismo e Paulo implantou a nova realidade da legislação de Cristo no mundo gentílico. O evangelho pregado por Paulo era a nova lei da aliança da graça.

COM SINCERIDADE. Os judaizantes pregaram sobre a literatura religiosa dos judeus de maneira distorcida, quando se utilizavam de suas fábulas artificias, em que no fundo no fundo queriam mesmo era confundir a mente dos seguidores de Cristo, tentando provarem de que Jesus não era o Messias prometido. Já os líderes religiosos do gnosticismo tentavam misturar ciência com religião, buscando implantar a filosofia como conhecimento último para se chegar à perfeição da alma e do espírito.

COMO DE DEUS. Paulo pregava com verdade o evangelho libertador de Cristo e com sinceridade exponha seus argumento em provar que Jesus de Nazaré era de fato o Messias prometido nas Sagradas Escrituras dos hebreus. Além de que, o apóstolo defendia com argumentos sólidos que Jesus Cristo era o Emanuel, ou seja, Deus entre os homens. Quando Jesus esteve na terra, ele disse: Eu e o Pai somos um (João 10:30).

NA PRESENÇA DE DEUS. O escritor confirma que, pregava as boas novas de Cristo com a autorização do próprio Deus. A realidade é que, a lei de Moisés teve o seu propósito para os filhos de Israel, ainda no tempo da velha dispensação. No entanto, Cristo inaugurou uma nova dispensação da graça de Deus, em que o evangelho de Cristo é quem deve permanecer eternamente, como fonte de fé e prática cristã.

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