terça-feira, 1 de agosto de 2017

2 Coríntios 2:8-9

2 Coríntios 2:8-9 - Por isso vos rogo que confirmeis para com ele o vosso amor. E para isso vos escrevi também, para por esta prova saber se sois obedientes em tudo.
POR ISSO VOS ROGO. Essa é uma expressão usada por Paulo para denotar o seu anseio de que os seus leitores vai na realidade, atender seu apelo, e com o amor fraternal receber de bom grado aquele que estava errado, mas que iria se concertar com a chegada desta carta. Rogar, neste caso, também nos faz ver a humildade do apóstolo, que mesmo sendo uma grande autoridade da igreja de Cristo no mundo gentílico, mas não determina e nem ordena, mas com simplicidade fazia era pedir.

QUE CONFIRMEIS COM ELE. O autor já estava com a certeza absoluta que, com a chegada desta correspondência, o tal irmão causador das contendas na igreja de Corinto seria tocado em sua sensibilidade espiritual, no sentido de se concertar dos seus erros, a fim de que, as coisas voltassem a ser como antes. Com isso, ele incentiva os seus leitores a que não penalizasse mais o opositor, mas lhe fizesse o bem.

O VOSSO AMOR. Nisto o escritor tinha certeza, no amor que os servos de Cristo na cidade de Corinto tinham uns para com os outros. Até porque o apóstolo dos gentios conhecia de perto os irmãos, por ser o fundador daquela comunidade cristã. Conjecturamos que o escritor tinha dado seu exemplo pessoa, quando esteve com eles, bem como havia também ensinado sobre o segundo mandamento da lei de Cristo, que é amar ao próximo como a si mesmo, tendo que perdoar as ofensas.

E PARA QUE VOS ESCREVI TAMBÉM. São muitos e diversos os objetivos pelos quais Paulo estava escrevendo e enviando esta sua carta, com duras exortações e conselhos edificantes. Não havia neste momento empecilho algum para que o autor fosse pessoalmente até a cidade de Corinto, senão o fato de que ele não queria desabafar pessoalmente o seu desalento. Por isso que ele preferiu escrever.

PARA POR ESSA PROVA. Não se sabe ao certo, a que prova se refere o apóstolo, se a prova que ele estava passando de ser traído por um companheiro de ministério. Se ele se reporta a prova que o ofensor seria submetido com a chegada desta carta. Ou por fim, a prova em que os seguidores de Cristo naquela cidade teriam que ser submetido, em perdoar o ofensor, lhe oferecer ajuda e consolo, o recebendo como irmão na fé.

SABER SE SOIS OBEDIENTES. Neste ponto, o autor clareia mais um pouco o que ele havia escrito um pouco antes, quando falava sobre a “prova”, porque nos faz entender que mesmo indiretamente, o apóstolo estava querendo saber se seus filhos na fé tinham consideração a sua carta, sua autoridade apostólica e a sua própria pessoa. Quando presente, eles eram obedientes, mas com a ausência de Paulo, como seria?

EM TUDO. É como se o apóstolo colocasse em cheque toda a sua autoridade, dizendo: Ou tudo ou nada, ou vocês tem consideração por mim, ou perco a esperança de que tenha trabalhado em vão para convosco. Certamente o escritor fala não somente das recomendações expostas anteriormente, mas com certeza, ele se reporta a todo o conteúdo de sua carta. Era uma prova de fogo que Paulo colocava diante dos seus leitores, querendo e desejando fazer um teste de confiabilidade de seu apostolado.

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