terça-feira, 2 de janeiro de 2018

1 Coríntios 4:4

1 Coríntios 4:4 - Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o Senhor.
PORQUE EM NADA. O autor se sente satisfeito até o momento, sobre tudo aquilo que já havia realizado em prol da comunidade cristã de Corinto. Além do mais, ele estava tranquilo sobre todas as acusações que os seus opositores naquela igreja lhe faziam de que, ele Paulo era inocente. Ao mesmo tempo, por conhecer seus filhos na fé, tinha certeza e convecção, que no momento certo, eles chegariam à conclusão de que, o apóstolo dos gentios não lhes causou dano algum, em qualquer aspecto.

ME SINTO. Outra vez, Paulo entra no seu banco de memória, consulta seus arquivos, desde que esteve pela primeira vez pregando o evangelho das boas novas na cidade de Corinto, lembra do seu dia a dia naquela cidade, dos trabalhos que realizou de evangelização, também das atividades de ensino, por meio do discipulado, e chega a conclusão que sua consciência está tranquila e se sente aliviado de qualquer culpa.

CULPADO. O apóstolo não prejudicou a quem quer que seja na cidade de Corinto, nem muito menos na igreja cristã daquele lugar. Tudo que ele fez foi movido por um grande amor por todos aqueles que se tornaram seus filhos na fé. Não recebeu recompensas financeiras de nenhum dos que faziam parte da igreja de Cristo, isso porque, ele não aceitava salário nem ajuda financeira para fazer a obra de Deus.

MAS NEM POR ISSO. A defesa de Paulo era justa, e nem seria necessário ele se defender dos seus oponentes naquela igreja, porque todos que nasceram na fé por meio dos seus trabalhos sabiam da forma honesta como o apóstolo dos gentios se comportou entre eles. Contudo, se Paulo se calasse neste momento, poderia passar a intensão diante de todos, que ele aceitava covardemente as acusações que lhe eram feitas, razão porque, o escritor se defende das injustiças feitas contra ele.

ME CONSIDERO JUSTIFICADO. No texto anterior, Paulo se põe a disposição dos seus leitores para que eles julgassem o seu caso, em que ele havia falhado para com eles. Além disto, ele também manda que seus leitores submetam, ele próprio a um tribunal dos homens. E por fim, ele faz um exame de si mesmo e se acha inocente. Mas, quando olha para cima, deixa a cargo de Deus, naquilo que ele poderia ter falhado.

POIS QUEM ME JULGA. Como em tudo, Paulo se sentia dependente de Deus, ele agora se põe nas mãos do juiz dos vivos e dos mortos, para que Ele venha a julgar a ele quanto as suas atividades e modo de vida que teve entre os coríntios, quando esteve presente naquele lugar para fundar a comunidade cristã naquela cidade. Quanto aos seus leitores, e também quanto aos seus oponentes ele se sentia inocentado.

É O SENHOR. Agora, com relação a Deus, ele se entregava totalmente a justiça divina, ela que é imparcial, por ser absolutamente isenta de erros. O julgamento dos filhos dos homens nunca vai ser justo, porque os seres humanos não tem conhecimento total das verdades e dos fatos. Mas com Deus é diferente, pois Ele está em todos os lugares, conhece todas as coisas e tem plena ciência da verdade, porque ele é a própria verdade. Assim sendo, Deus não erra em seu julgamento. Paulo estava confiante.

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