quarta-feira, 28 de julho de 2021

Atos 23.31-32

Atos 23.31-32 - Tomando, pois, os soldados a Paulo, como lhe fora mandado, o trouxeram de noite a Antipátride. E no dia seguinte, deixando aos de cavalo irem com ele, tornaram à fortaleza.
TOMANDO, POIS. Depois de escrever sobre a narrativa da correspondência que o tribuno enviara ao governador Félix com as diretrizes do que estava efetivamente ocorrendo, quanto a pessoa de Paulo. Agora, o Dr. Lucas retoma os relados de onde havia parado, com Paulo preso na fortaleza de Antônia, preste a ser escoltado de Jerusalém até a cidade de Cesaréia, onde será julgado pelo procurador romano, e não em Jerusalém, pelo sinédrio judaico, onde estava minado pelos conspiradores judeus. OS SOLDADOS A PAULO. Na realidade, foram os centuriões, neste caso, dois deles, que maravam a Paulo, que por sua vez, estava sob a escolta de duzentos soldados romanos, bem equipados para conduzirem o cidadão romano com segurança até o destino final desta missão, que era até a cidade de Cesaréia. Pode-se perceber que o tribuno não mediu esforços para que o apóstolo dos gentios fosse livre dos inimigos. COMO LHE FORA MANDADO. Cláudio Lísias não pensou duas vezes em ordenar que todas as medidas fossem tomadas, com o emprego de uma grande quantidade de soldados, no sentido de fazer cumprir as leis romanas, e garantir a Paulo os seus direitos a vida. Além do mais, devemos conjecturar que o tribuno deve ter dado ordens expressas para que se necessário fosse, lutassem para proteger o preso, Paulo. O TROUXERAM DE NOITE A ANTIPÁTRIDE. Não havia mais possibilidade de esperar para o outro dia, mais na mesma noite, a comitiva tinha que sair as pressas para pelos menos sair da cidade de Jerusalém, onde o perigo era eminente contra a vida de Paulo. A cidade de Antipátride ficava cerca de setenta quilômetros de distância da cidade de Jerusalém, o que nos diz que neste local, Paulo estava como que mais seguro. E NO DIA SEGUINTE. Provavelmente, os soldados só ficaram o tempo suficiente para descansarem um pouco, mais logo em seguida saíram novamente de viagem destino a cidade de Cesaréia, ao encontro do procurador romano, por quem Paulo devia ser recebido. Havia presa em que a tropa chegasse em Cesaréia, até porque, se os judeus soubessem desta viagem as pressas da comitiva, poderiam investir contra os soldados. DEIXANDO OS DE CAVALO IREM COM ELE. Uma grande quantidade dos soldados que saíram com Paulo de Jerusalém vieram até a cidade de Antipátride a pé, e isso deve ter provocando muito cansaço neles todos, sem contar que tinham viajado a noite. Agora, os que caminharam a pé, tinham que retornarem, mais os que estavam em suas montarias deveriam cumprir o restante da missão, chegando logo mais a Cesaréia. TORNARAM A FORATALEZA. É possível que, aproximadamente cento e trinta dos duzentos soldados romanos tenham voltado de Antipátride para a cidade de Jerusalém e apenas setenta deles continuassem a missão de levar o preso, Paulo, até a cidade de Cesaréia. Agora, não mais ocorria o risco dos conspiradores alcançarem a tropa de soldados, portanto, os que estavam montados eram suficientes para completarem a viagem, enquanto isto, a grande parte deles voltaram para a fortaleza em Jerusalém.

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