sábado, 31 de julho de 2021

Atos 24.16-17

Atos 24.16-17 - E por isso procuro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens. Ora, muitos anos depois, vim trazer à minha nação esmolas e ofertas.
E POR ISSO PRUCURO SEMPRE. O fato de Paulo ter pleno conhecimento de que todos os seres humanos irão comparecer diante do juiz dos vivos e dos mortos fazia com que ele vivesse uma vida correta, tanto perante os homens, mas principalmente diante de Deus. Se todas as pessoas tivessem esta mesma consciência, teríamos na terra uma verdadeira teocracia, com Deus governando sobre a vida de cada um dos filhos dos homens, bem como, teríamos um mundo mais fraternal, e mais humano. TER UMA CONSCIÊNCIA SEM OFENSAS. Enquanto os seus opositores estavam com amente cheia de ódio e de sentimentos de vingança, o apóstolo dos gentios mostrava para o procurador romano, mais também para seus próprios inimigos, que ele não desejava o mal de ninguém, mais que sua vida era uma carta aberta, sem ofensas e nem maldades para com o seu próximo, como um verdadeiro servo de Cristo Jesus. TANTO PARA COM DEUS. O advogado de acusação, contratado pelos líderes religiosos dos judeus, usou de suas prerrogativas para acusar de forma mentiroso um homem que não fazia mal a ninguém. Agora, Paulo mostra para o governador de Cesaréia a diferença entre ele e seus acusadores, em que o apóstolo diz não ter nada que o acusasse diante do Deus Onisciente, que tudo conhece, e que estava sempre com ele. COMO PARA COM OS HOMENS. Esta declaração de Paulo em sua defesa era o suficiente para desmontar o discurso acusativo de Tértulo, pois o apóstolo afirma com segurança que não havia feito nada que pudesse se caracterizar como crime, nem contra os seus opositores, nem muito menos contra a quem quer que seja. Se o procurador fizesse a devida investigação, então poderia comprovar tais palavras. ORA, MUITOS ANOS DEPOIS. Certamente, Paulo se reporta aos muitos anos que ficou viajando fora da Palestina, pregando o evangelho das boas novas de Cristo no mundo gentílico, como missionário transcultural. Não que o apóstolo deixasse de visitar Jerusalém em várias oportunidades, mais ele quis dizer neste momento, que fazia muito tempo que estava a serviço do reino de Cristo, longe de Israel e de Jerusalém. VIM TRAZER À MINHA NAÇÃO. Esta última visita de Paulo a Israel teve motivos profundamente de cunho religioso e humanitário, em que o apóstolo veio servir a Deus, bem como aos seus irmãos judeus. Com isto, Paulo estava demonstrando ao procurador romano, como também aos seus opositores que não estava em Jerusalém com segundas intenções, senão para buscar a Deus e fazer o bem ao seu próximo. ESMOLAS E OFERTAS. No que diz respeito as esmolas citadas por Paulo, diz respeito a campanha que ele havia feito nas igrejas gentílicas, quando ainda estava na Ásia, justamente para ajudar a comunidade cristã da Judéia, o que poderia ser constatado pelo procurador romano. Já no que diz respeito às ofertas a que se refece o apóstolo, dizem respeito aos seus sacrifícios oferecidos no templo de Jerusalém, não somente por ele, mais também por aqueles que com ele estava participando no templo santo.

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