quarta-feira, 21 de julho de 2021

Atos 22.20

Atos 22.20 - E quando o sangue de Estêvão, tua testemunha, se derramava, também eu estava presente, e consentia na sua morte, e guardava as capas dos que o matavam.
E QUANDO O SANGUE. Esta fala de Saulo de Tarso representa muito bem a maldade que os judeus impetraram contra os servos de Cristo, em que não somente Saulo de Tarso, mais muitos outros tiravam a vida dos discípulos de Cristo sem compaixão ou misericórdia. Esta primeira onda de perseguições deixou um lastro de sangue derramado não somente em Jerusalém, mais em todo o Israel e outras regiões do mundo, em que, apenas o fato de alguém confessar a Jesus como salvador era morto. DE ESTÊVÃO. Paulo fala sobre Atos 7:58-60 - E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas capas aos pés de um jovem chamado Saulo. E apedrejaram a Estêvão que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito. E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu. Este foi um dia muito triste. TUA TESTEMUNHA. Estêvão, assim como muitos outros, tinha como objetivo pregar a respeito de Cristo Jesus, como sendo o Messias enviado por Deus para salvar os judeus, mas também a qualquer um, que de acordo com a nova aliança da graça de Deus, o aceita como Senhor e Salvador. Como testemunha do Senhor Jesus, Estêvão enfrentou os opositores do evangelho, nem que para isso, tivesse que perder a vida. SE DERRAMAVA. Saulo de Tarso nada fez para evitar o assassinado do justo Estêvão, ele que não cometeu nenhum crime, mas apenas pregava a verdade do evangelho sobre o Senhor Jesus. Mas Saulo consentia na morte de Estêvão, Atos 8:1 - E também Saulo consentiu na morte dele. E fez-se naquele dia uma grande perseguição contra a igreja que estava em Jerusalém; e todos foram dispersos pelas terras da Judéia e de Samaria, exceto os apóstolos. Era justamente sobre este momento que Paulo falava. TAMBÉM EU ESTAVA PRESENTE. Como fariseu que era, bem como fazendo parte do conselho de autoridades do sinédrio, Saulo de Tarso fazia parte daqueles que julgaram e condenaram a Estêvão, conforme Atos 7:12 - E excitaram o povo, os anciãos e os escribas; e, investindo contra ele, o arrebataram e o levaram ao conselho. Portanto, só mataram a Estêvão, porque o conselho permitiu, inclusive com a participação de Saulo. E CONSENTIA NA SUA MORTE. É claro que Saulo de Tarso não ajudou com suas próprias mãos no apedrejamento de Estêvão, mais como ele fazia parte do Conselho de lideranças religiosa dos judeus, e que naquele momento julgava o caso de Estêvão, isso significa que ele foi conivente com o assassinado do servo de Deus. Se o conselho de anciãos deliberasse que Estêvão fosse solto, não tinha acontecido o que aconteceu. E GUARDAVA AS ROUPAS DOS QUE O MATAVAM. Não há dúvida que naquele julgamento de Estêvão, Saulo de Tarso se posicionou como testemunha contra Estêvão das acusações que lhe eram impostas pelos judeus. Assim sendo, aqueles que se dispuseram a matar o servo de Cristo, entregaram suas vestes de cima para que Saulo de Tarso tomasse conta, enquanto os assassinos davam cabo da vida de Estêvão.

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