sexta-feira, 8 de setembro de 2017

2 Coríntios 6:4

2 Coríntios 6:4 - Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo; na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias.
ANTES, COMO MINISTRO. No caso de um ministro que faz parte da gestão pública, ele é um braço da administração central. Mas no que diz respeito a uma autoridade eclesiástica, o ministro do evangelho da mesma forma é uma extensão do governo de Cristo, por isso que, o escritor diz que é um embaixador de Cristo com uma mensagem do evangelho a proclamar. Portanto, todos aqueles que têm a chamada para o ministério, é um participante direto do reino da luz e de Cristo Jesus, o Rei eterno.

DE DEUS. Os leitores desta carta tinham uma compreensão bastante clara do que o autor estava falando, porque nesta mesma época, o império romano governava de maneira internacional, por meio de suas autoridades delegadas por Roma. De forma que, quando Paulo esteve trabalhando em Corinto como ministro de Deus, ele fez sua demonstração de que era de fato um legítimo representante de Deus na terra.

TORNANDO-NOS RECOMENDÁVEIS EM TUDO. Desde o primeiro momento em que o apóstolo dos gentios entregou sua vida aos cuidados de Cristo, ao ter um encontro com o Cristo ressurrecto na estrada de Damasco, que o seu testemunho era conhecido de todos, principalmente nas igrejas por ele fundadas. Portanto, os seus leitores já conheciam de perto, e sabiam de que ele tudo fazia para glorificar a Cristo Jesus.

NA MUITA PASCIÊNCIA. Como ministro de Deus e representante do reino de Cristo, o apóstolo procurava de todas as maneiras ser um imitador de Cristo, e isso ele já havia dito aos seus leitores, quando escreveu sua primeira carta a (1 Coríntios 11:1). Cristo foi o maior exemplo de Paciência, quando teve de suportar todo tipo de injustiça da parte dos homens, quando se quisesse teria feito derramar fogo do céu e destruir a todos, mas com paciência suportou as afrontas, a fim de cumprir sua missão.

NAS AFLIÇÕES. De conformidade com as Santas Escrituras, todos aqueles que se propuseram em fazer e executar a vontade de Deus na terra e cumprir importantes missões ao mando do Pai celestial, tiveram que passar por todo tipo de aflições. Cristo foi afligido por todos os lados, e com Paulo não foi diferente, porque os judaizantes viviam no seu encalce, lhe impondo terríveis perseguições, que o afligia dia e noite.

NAS NECESSIDADES. O apóstolo dos gentios, não contava com o apoio das lideranças da igreja matriz de Jerusalém, para fazer suas campanhas evangelísticas e viagens missionárias. Também não aceitava ser sustentado pela igreja, nem muito menos por quem quer que seja. Ele trabalha com as próprias mãos, construindo tendas, para manter seu ministério, por conta disto, passava por muitas e diversas necessidades.

NAS ANGÚSTIAS. Além das pressões exteriores, que aquele homem de Deus tinha que enfrentar dos judaizantes, das lideranças das demais religiões heréticas de sua época que lhe perseguiam, e principalmente do império romano. Ele também tinha que conviver com as angústias internas pelas dificuldades que lhe perseguiam, com as tristezas de alma, por ver que, aqueles que poderiam lhe oferecer uma não de apoio, agiam com indiferença com ele, criando mais problemas para seu ministério.

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