quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Atos 28.1-2

Atos 28.1-2 - E, havendo escapado, então souberam que a ilha se chamava Malta. E os bárbaros usaram conosco de não pouca humanidade; porque, acendendo uma grande fogueira, nos recolheram a todos por causa da chuva que caía, e por causa do frio.
E, HAVENDO ESCAPADO. Este capítulo começa com o cumprimento do que o anjo de Deus havia dito a Paulo, que ninguém que estava no navio havia de morrer, mas que por causa do homem de Deus, o Senhor estava dando livramento. Atos 27:23-24 - Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou, e a quem sirvo, esteve comigo. Dizendo: Paulo, não temas; importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo. A palavra de Deus estava se cumprindo. ENTÃO SOUBERAM QUE A ILHA SE CHAMAVA MALTA. Uma ilha pode ser descrita como uma porção de terra seca ou uma grande rocha em meio às águas. Tendo escapado da grande tempestade, e chegando neste lugar aparentemente seguro, logo buscaram saber o nome do lugar em que estavam. Malta era uma grande ilha, que ficava quase no centro do mar Mediterrâneo, que significava lugar de refúgio. E OS BÁRBAROS USARAM CONSOCO DE NÃO POUCA HUMANIDADE. Quando o escritor chama de bárbaros os moradores da ilha de Malta, isso não significa que eles eram pessoas ignorantes, mas sim, pelo fato de que eles não conheciam bem e devidamente o grego, idioma romano, mas que a língua deles era provavelmente o fenício. Os moradores da ilha foram generosos para com todos usando de gentileza. PORQUE ACENDENDO UMA GRANDE FOGUEIRA. Os tripulantes do grande navio já vinham a muitos dias enfrentando uma terrível tempestade, com probabilidade real de terem levado muita chuva durante aqueles dias. Além do mais, tinha nadado uma boa distância da embarcação que naufragou, até chegarem em terra firme, portanto, estavam debilitados e com muita fraqueza, tanto pela fome, como pelo grande frio. NOS RECOLHERAM A TODOS. A receptividade foi a melhor possível, pois, os habitantes de Malta foram bondosos para com todos. Os historiadores nos fazem saber que os moradores de Malta estavam acostumados a socorrerem os navios que comumente naufragavam naquela região do mar Mediterrâneo, por isso que a ilha ficou sendo chamada de lugar de refúgio para todos aqueles que passavam por perigo. POR CAUSA DA CHUVA QUE CAIA. Durante muitos dias, Lucas diz que os passageiros do navio vinham enfrentando uma não pequena tempestade, e isso nos fala a respeito de chuvas torrenciais e ventos fortes e permanentes. Ao chegarem na ilha de Malta, os moradores daquele lugar procuraram por todos os meios proteger os visitantes da tempestade, certamente providenciando agasalhos, como coberturas para todos eles. E POR CAUSA DO FRIO. Eram dias de densas moveis, sem que os tripulantes do navio tivessem contato com o calor do sol, mais apenas vinham suportando o frio natural da chuva, do vento e das águas do mar, que tiveram que enfrentar, quando nadaram para chegar até a ilha. Não há dúvida que a temperatura era a mais baixa que se possa imaginar, e com isso, alguém poderia até morrer, caso não fosse bem aquecido.

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