Hebreus 7:28 - Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre.
PORQUE A LEI. Não há dúvida que o autor escreve neste ponto, sobre a lei de Moisés, e certamente sobre aquelas partes em que trata dos assuntos ligados aos sacerdotes levíticos. A lei de Moisés era um amontoado de estatutos que legislava sobre os mais diversos assuntos, tais como: Assuntos de natureza política, social, penal e religioso, até porque Israel seria a partir da entrada em Canaã uma nação independente, que deveria ter leis que pudesse organizar a vida em sociedade como o todo do povo de Israel.
CONSTITUIU SUMOS SACERDOTES. Mas, a parte da lei de Moisés que gerenciava a parte dos serviços religiosos, Moisés determinou que fossem constituídos sacerdotes para os serviços gerais e o sumo sacerdote, que seria da linhagem de seu irmão Aarão. E isso todo não era sem critérios, por isso que a lei organizava esta parte, para que os sacerdotes fizessem parte da tribo de Levi, e isso não podia ser mudado pelos homens.
A HOMENS FRACOS. Em seus argumentos, o escritor procura desmontar completamente o antigo sistema sacerdotal, como se fosse algo que chegou ao seu fim com a chegada do cumprimento de uma promessa feita por Deus para dentro do tempo da nova dispensação da graça. Os filhos de Levi que eram constituídos sacerdotes conforme a lei, bem como os sumos sacerdotes eram homens cheios de fraquezas humanas.
MAS A PALAVRA DO JURAMENTO. O escritor se reporta ao (Salmos 110:4), onde o Criador de todas as coisas, já em uma previsão de futuro para o tempo do Messias, anunciava uma nova promessa quanto a um tipo de Sumo Sacerdote ideal. O juramento era a palavra de garantia de que aquela promessa se cumpriria, porque a palavra dada por Deus era sustentada pela sua fidelidade em cumprir tudo aquilo que ele promete.
QUE VEIO DEPOIS DA LEI. A lei de Moisés foi escrita pelo grande legislador de Israel a mais ou menos mil e quinhentos anos antes da vinda do Messias de Deus. Enquanto que os Salmos foram escritos mais ou menos mil anos a.C. De forma que, a promessa foi feita já dentro de uma necessidade de mudança. A realidade é que o povo obedecia mais a lei, quando no seu princípio, mas com o passar do tempo, a própria lei foi se tornando obsoleta, e a prova disto é que vieram os cativeiros, por conta da desobediência.
CONSTITUIU AO FILHO. Os sacerdotes constituídos pela legislação de Moisés eram filhos de Levi e os sumos sacerdotes filhos de Aarão por descendência. No entanto, o Cristo de Deus, como Sumo sacerdote era igualmente o Filho de Deus. Antes mesmo da sua vinda, já era prometido que o Messias era Filho de Deus por excelência. O seu nascimento milagroso foi uma prova de que Jesus era realmente o filho unigênito de Deus.
PERFEITO PARA SEMPRE. Essa colocação do escritor nos fala da perfeição do sacerdócio de Cristo, como também nos ensina sobre a impecabilidade do Filho de Deus. Os sacerdotes aarônicos eram imperfeitos, é tanto que tinham que oferecer sacrifícios por si mesmos. Enquanto que, o Sumo Sacerdote, Jesus Cristo, não pecou, não falhou nem se achou engano em sua vida. Portanto, Jesus Cristo é o nosso Sumo Sacerdote ideal.
Comentário Expositivo do Novo Testamento - Neste perfil, fazemos a exposição exegética de cada versículo, frases e palavras, com detalhes. Este comentário não é um tratado teológico para acadêmicos, mas sim para os leitores amantes da palavra de Deus. Usamos uma linguagem bem compreensível para quem ainda não é profundo no conhecimento bíblico. Qualquer membro do corpo de Cristo tem a capacidade de aprender com os ensinos simples deste Comentário Expositivo do Novo Testamento.
quarta-feira, 19 de abril de 2017
Hebreus 7:27
Hebreus 7:27 - Que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo.
QUE NÃO NECESSITASSE. Os sacerdotes aarônicos viviam de forma frenética em oferecer sacrifícios pelos seus próprios pecados e também pelos pecados do povo. E cada vez mais se fazia necessário, porque tantos os próprios sacerdotes quanto o povo cada vez mais se embrenhavam na pecaminosidade. Assim sendo, mais e mais sangue de animais era derramado, na tentativa de resolverem os problemas dos pecados de todo o povo.
COMO OS SUMOS SACERDOTES. Uma das funções preponderante dos sacerdotes da antiga aliança era justamente oferecer sacrifício de animais pelos pecados do próprio sacerdote e também do povo, e com isso interceder na presença de Deus pelo perdão dos pecadores. A questão da repetição e em maior quantidade dos sacrifícios já não mais era aceito como cheiro suave diante do altar dos holocaustos, até porque, isso se tornou uma rotina, porque mais e mais os sacerdotes erravam e o povo pecava contra Deus.
DE OFERECER CADA DIA SACRIFÍCIO. Não se sabe se o autor esta falando de todos os dias ou se ele se refere a cada dia da expiação, que era feito uma vez por ano. Apesar de que, as tradições do tempo em que houve o retorno dos cativeiros, eram de que, os sumos sacerdotes ofereciam todos os dias sacrifícios por si mesmo e também pelo povo. Pode ser que o autor esteja confundindo a função dos sacerdotes com os sumos sacerdotes.
PRIMEIRAMENTE POR SEUS PRÓPRIOS PECADOS. Desde quando foi instituído por Moisés o ofício sacerdotal da tribo de Levi e com a função sumo sacerdotal da linhagem de Aarão, que estava determinado que os sacerdotes teriam que todos os dias oferecer sacrifícios por si mesmo e depois pelo povo, e que no grande dia anual da expiação o sumo Sacerdote teria que oferecer sacrifício pelos seus pecados e do povo igualmente.
DEPOIS PELOS DO POVO. Feito os sacrifícios diários pelos sacerdotes por si mesmo, e no grande dia anual da expiação o sumo sacerdote do mesmo modo. Desta forma é que estariam aptos a sacrificarem pelos pecados do povo. Com o passar do tempo, o povo estava substituindo a obediência à lei, pelos sacrifícios. E por conta disto, os críticos afirmam que os judeus pecavam tanto, que havia a necessidade de sacrifícios diários.
PORQUE ISTO FEZ ELE, UMA VEZ. Vindo o Messias de Deus como sendo Sumo Sacerdote da igreja remida, não mais seria necessária a repetição dos sacrifícios, sejam eles os diários pelos sacerdotes ou o dia da expiação anual pelos sumos sacerdotes. Isso porque o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo foi sacrificado uma única fez para tirar o pecado dos seus remidos. Os sacrifícios de animais cobriam os pecados, mas Cristo aboliu.
OFERECENDO-SE A SI MESMO. O sacrifício expiatório de Cristo foi tão perfeito e bem aceito diante de Deus, que não há mais necessidade de sacrifícios repetitivos para tirar os pecados do povo. A propiciação realizada pelo Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, aplacou definitivamente a ira de Deus, resolvendo o problema dos pecados dos remidos diante da justiça divina. Pois o resultado final do sacrifício perfeito foi à reconciliação com Deus.
QUE NÃO NECESSITASSE. Os sacerdotes aarônicos viviam de forma frenética em oferecer sacrifícios pelos seus próprios pecados e também pelos pecados do povo. E cada vez mais se fazia necessário, porque tantos os próprios sacerdotes quanto o povo cada vez mais se embrenhavam na pecaminosidade. Assim sendo, mais e mais sangue de animais era derramado, na tentativa de resolverem os problemas dos pecados de todo o povo.
COMO OS SUMOS SACERDOTES. Uma das funções preponderante dos sacerdotes da antiga aliança era justamente oferecer sacrifício de animais pelos pecados do próprio sacerdote e também do povo, e com isso interceder na presença de Deus pelo perdão dos pecadores. A questão da repetição e em maior quantidade dos sacrifícios já não mais era aceito como cheiro suave diante do altar dos holocaustos, até porque, isso se tornou uma rotina, porque mais e mais os sacerdotes erravam e o povo pecava contra Deus.
DE OFERECER CADA DIA SACRIFÍCIO. Não se sabe se o autor esta falando de todos os dias ou se ele se refere a cada dia da expiação, que era feito uma vez por ano. Apesar de que, as tradições do tempo em que houve o retorno dos cativeiros, eram de que, os sumos sacerdotes ofereciam todos os dias sacrifícios por si mesmo e também pelo povo. Pode ser que o autor esteja confundindo a função dos sacerdotes com os sumos sacerdotes.
PRIMEIRAMENTE POR SEUS PRÓPRIOS PECADOS. Desde quando foi instituído por Moisés o ofício sacerdotal da tribo de Levi e com a função sumo sacerdotal da linhagem de Aarão, que estava determinado que os sacerdotes teriam que todos os dias oferecer sacrifícios por si mesmo e depois pelo povo, e que no grande dia anual da expiação o sumo Sacerdote teria que oferecer sacrifício pelos seus pecados e do povo igualmente.
DEPOIS PELOS DO POVO. Feito os sacrifícios diários pelos sacerdotes por si mesmo, e no grande dia anual da expiação o sumo sacerdote do mesmo modo. Desta forma é que estariam aptos a sacrificarem pelos pecados do povo. Com o passar do tempo, o povo estava substituindo a obediência à lei, pelos sacrifícios. E por conta disto, os críticos afirmam que os judeus pecavam tanto, que havia a necessidade de sacrifícios diários.
PORQUE ISTO FEZ ELE, UMA VEZ. Vindo o Messias de Deus como sendo Sumo Sacerdote da igreja remida, não mais seria necessária a repetição dos sacrifícios, sejam eles os diários pelos sacerdotes ou o dia da expiação anual pelos sumos sacerdotes. Isso porque o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo foi sacrificado uma única fez para tirar o pecado dos seus remidos. Os sacrifícios de animais cobriam os pecados, mas Cristo aboliu.
OFERECENDO-SE A SI MESMO. O sacrifício expiatório de Cristo foi tão perfeito e bem aceito diante de Deus, que não há mais necessidade de sacrifícios repetitivos para tirar os pecados do povo. A propiciação realizada pelo Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, aplacou definitivamente a ira de Deus, resolvendo o problema dos pecados dos remidos diante da justiça divina. Pois o resultado final do sacrifício perfeito foi à reconciliação com Deus.
Hebreus 7:26
Hebreus 7:26 - Porque nos convinha tal Sumo Sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus.
PORQUE NOS CONVINHA. O autor se inclui entre aqueles que tinham a esperança de um sacerdócio melhor e perfeito para o povo de Deus. Como os destinatários desta carta eram hebreus ou judeus, certamente havia da parte de muitos dos filhos de Israel esse mesmo desejo do escritor, em que Deus constituiria um sacerdócio mais desenvolvido para ajudar ao seu povo, porque o sistema sacerdotal, tal qual vinha se dando em Israel era ultrapassado, já não atendia mais as necessidades e demandas do povo.
TAL SUMO SACERDOTE. O Messias veio e efetivamente mostrou como ser de verdade um Sacerdote que atendia as necessidades do povo e que estava de conformidade com o plano de Deus, e a prova disto é que ele atendeu as qualificações para ser o Sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque. A ressurreição de Cristo foi fundamental para atender ao requisito, Sacerdote eterno, porque ele venceu de uma vez a morte.
SANTO. Cristo é um sacerdote santo, porque ele se dedicou inteiramente a realizar a vontade de Deus, cumprindo na íntegra os planos determinados pelo Pai. Ele também viveu uma vida totalmente separada do mundanismo, renunciando a si mesmo e as concupiscências da carne. A santidade de vida foi a sua escolha e opção, desenvolvendo uma espiritualidade nunca vista em nenhum outro. Ele não pecou, por isso é santo.
INOCENTE, IMACULADO. Jesus não praticou injustiça contra quem quer que seja, suas ações foram pautadas na retidão, suas palavra baseadas na verdade, e suas obras fundamentalizadas no bem e somente no bem. Nele não se achou mancha que o maculasse, tudo que fez e realizou foi dentro dos padrões da ética e de uma moral ilibada. Serviu e ainda serve de exemplo para toda a humanidade como homem do bem.
SEPARADO DOS PECADORES. Com os poderes que lhe era próprio e com as virtudes que o acompanhavam, se ele quisesse poderia se dar bem com os grandes da terra, mas preferiu uma vida simples, buscando o anonimato por quase trinta anos. Não se conformou com os padrões dos ímpios, por isso que denunciava as maldades dos perversos, mesmo tendo de enfrentar a oposição das autoridades religiosas e políticas.
E FEITO MAIS SUBLIME. Os hebreus desenvolveram uma angiologia bastante bem definida quanto as suas hierarquias, tais como arcanjos, querubins, serafins, anjos, potestades, poderes e etc. Mas, nenhum dos seres mais elevados do sistema espiritual pode ser tão sublime quando Jesus, o nosso Sumo Sacerdote eterno. Deus o exaltou soberanamente, ao ponto de toda a criação lhe prestar honra, glória, louvor e ações de graças. Todos os homens, bem como os espíritos todos das trevas lhe renderão glórias.
DO QUE OS CÉUS. Essa é uma forma do escritor afirmar aos seus leitores de que todos os níveis de céus estão sob o controle do Filho de Deus. Os hebreus acreditavam em pelo menos sete níveis de céus. E o autor desta carta assegura de que todos que estão nestes sete céus, devem render glórias ao Cristo de Deus. Essa expressão nos remete a pensar na grandeza de Cristo, que, como Sumo Sacerdote foi exaltado pelo Deus Criador.
PORQUE NOS CONVINHA. O autor se inclui entre aqueles que tinham a esperança de um sacerdócio melhor e perfeito para o povo de Deus. Como os destinatários desta carta eram hebreus ou judeus, certamente havia da parte de muitos dos filhos de Israel esse mesmo desejo do escritor, em que Deus constituiria um sacerdócio mais desenvolvido para ajudar ao seu povo, porque o sistema sacerdotal, tal qual vinha se dando em Israel era ultrapassado, já não atendia mais as necessidades e demandas do povo.
TAL SUMO SACERDOTE. O Messias veio e efetivamente mostrou como ser de verdade um Sacerdote que atendia as necessidades do povo e que estava de conformidade com o plano de Deus, e a prova disto é que ele atendeu as qualificações para ser o Sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque. A ressurreição de Cristo foi fundamental para atender ao requisito, Sacerdote eterno, porque ele venceu de uma vez a morte.
SANTO. Cristo é um sacerdote santo, porque ele se dedicou inteiramente a realizar a vontade de Deus, cumprindo na íntegra os planos determinados pelo Pai. Ele também viveu uma vida totalmente separada do mundanismo, renunciando a si mesmo e as concupiscências da carne. A santidade de vida foi a sua escolha e opção, desenvolvendo uma espiritualidade nunca vista em nenhum outro. Ele não pecou, por isso é santo.
INOCENTE, IMACULADO. Jesus não praticou injustiça contra quem quer que seja, suas ações foram pautadas na retidão, suas palavra baseadas na verdade, e suas obras fundamentalizadas no bem e somente no bem. Nele não se achou mancha que o maculasse, tudo que fez e realizou foi dentro dos padrões da ética e de uma moral ilibada. Serviu e ainda serve de exemplo para toda a humanidade como homem do bem.
SEPARADO DOS PECADORES. Com os poderes que lhe era próprio e com as virtudes que o acompanhavam, se ele quisesse poderia se dar bem com os grandes da terra, mas preferiu uma vida simples, buscando o anonimato por quase trinta anos. Não se conformou com os padrões dos ímpios, por isso que denunciava as maldades dos perversos, mesmo tendo de enfrentar a oposição das autoridades religiosas e políticas.
E FEITO MAIS SUBLIME. Os hebreus desenvolveram uma angiologia bastante bem definida quanto as suas hierarquias, tais como arcanjos, querubins, serafins, anjos, potestades, poderes e etc. Mas, nenhum dos seres mais elevados do sistema espiritual pode ser tão sublime quando Jesus, o nosso Sumo Sacerdote eterno. Deus o exaltou soberanamente, ao ponto de toda a criação lhe prestar honra, glória, louvor e ações de graças. Todos os homens, bem como os espíritos todos das trevas lhe renderão glórias.
DO QUE OS CÉUS. Essa é uma forma do escritor afirmar aos seus leitores de que todos os níveis de céus estão sob o controle do Filho de Deus. Os hebreus acreditavam em pelo menos sete níveis de céus. E o autor desta carta assegura de que todos que estão nestes sete céus, devem render glórias ao Cristo de Deus. Essa expressão nos remete a pensar na grandeza de Cristo, que, como Sumo Sacerdote foi exaltado pelo Deus Criador.
terça-feira, 18 de abril de 2017
Hebreus 7:25
Hebreus 7:25 - Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.
PORTANTO. PODE TAMBÉM. Os sacerdotes da antiga aliança eram imperfeitos em seus ofícios, é tanto que, o sumo sacerdote, uma vez no ano, entrava no Santo dos Santos, mas antes de oferecer sacrifício pelo povo, oferecia primeiro sacrifício pelos seus próprios pecados, passava uma semana se purificando e depois é que estava apto para entrar na presença de Deus. Porem, o sacerdócio de Cristo é perfeito, porque ele não pecou, não falou, e pode perfeitamente interceder em favor dos seus remidos diante de Deus.
SALVAR. Além de Cristo se apresentar diante do trono da graça de Deus para interceder pelos seus remidos, ele pode muito bem salvar a todos que o buscam de todo o coração. E esta salvação como resultado da intervenção de Cristo diante de Deus pelos seus remidos, é muito mais do que a mudança de endereço no tocante ao destino dos remidos, porque implica no aperfeiçoamento dos salvos rumo a presença de Deus.
PERFEITAMENTE OS QUE. Desta forma, todos aqueles que, já dentro do tempo da nova dispensação da graça, se chegam pela fé ao Sumo Sacerdote, Jesus Cristo, começa uma longa caminhada em direção a poder também ter acesso ao Santo dos Santos. Cristo como nosso Mediador está nos conduzindo diretamente à presença de Deus, isso porque, o véu do antigo sistema religioso foi removido e o caminho está aberto de volta a Deus. Seguir este caminho, nesta direção é buscar a santificação e o desenvolvimento espiritual.
POR ELE. Agora, ninguém vai chegar ao Santo dos Santos, por méritos pessoas, como era no caso da legislação de Moisés. Nem muito menos por meio de um sistema sacerdotal de ilimitados supostos mediadores. Somente por intermédio de Cristo, que é o pioneiro deste caminho é que os remidos podem desfrutar de plena comunhão com Deus e podem chegar como bem-aventurados na presença majestosa do Deus Santo e justo.
SE CHEGAM A DEUS. Como é que alguém pode se chegar à presença de Deus? Durante o tempo da lei, somente o sumo sacerdote, uma vez por ano entrava no Santo dos Santos, na presença de Deus. Depois que Jesus inaugurou à nova dispensação da graça, e Deus o constituiu Sacerdote, todos aqueles que o aceitam como Senhor e Salvador, por meio do único Mediador, Jesus Cristo, os remidos também são feitos sacerdotes diante do Pai.
VIVENDO SEMPRE. Como o Cristo de Deus, Jesus de Nazaré, veio com a missão de ser o Sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque, a sua vida foi de fato a mais nobre demonstração de como se exerce plenamente um sacerdócio em favor dos pecadores. Depois de sua ascensão para se assentar a destra de Deus, muito mais, porque ele tem acesso direto à presença de Deus para sempre interceder pelos seus remidos.
PARA INTERCEDER POR ELES. O ofício sumo sacerdotal de Cristo diante da presença de Deus pelos seus remidos tem uma importância incalculável. Sempre que os servos de Cristo buscam por meio da meditação, oração e suplica o perdão ou a ajuda dos céus, Cristo entra em ação imediatamente diante de Deus para interceder pelos seus remidos. Por isso que se diz que, os céus estão abertos para os que vivem para Cristo Jesus.
PORTANTO. PODE TAMBÉM. Os sacerdotes da antiga aliança eram imperfeitos em seus ofícios, é tanto que, o sumo sacerdote, uma vez no ano, entrava no Santo dos Santos, mas antes de oferecer sacrifício pelo povo, oferecia primeiro sacrifício pelos seus próprios pecados, passava uma semana se purificando e depois é que estava apto para entrar na presença de Deus. Porem, o sacerdócio de Cristo é perfeito, porque ele não pecou, não falou, e pode perfeitamente interceder em favor dos seus remidos diante de Deus.
SALVAR. Além de Cristo se apresentar diante do trono da graça de Deus para interceder pelos seus remidos, ele pode muito bem salvar a todos que o buscam de todo o coração. E esta salvação como resultado da intervenção de Cristo diante de Deus pelos seus remidos, é muito mais do que a mudança de endereço no tocante ao destino dos remidos, porque implica no aperfeiçoamento dos salvos rumo a presença de Deus.
PERFEITAMENTE OS QUE. Desta forma, todos aqueles que, já dentro do tempo da nova dispensação da graça, se chegam pela fé ao Sumo Sacerdote, Jesus Cristo, começa uma longa caminhada em direção a poder também ter acesso ao Santo dos Santos. Cristo como nosso Mediador está nos conduzindo diretamente à presença de Deus, isso porque, o véu do antigo sistema religioso foi removido e o caminho está aberto de volta a Deus. Seguir este caminho, nesta direção é buscar a santificação e o desenvolvimento espiritual.
POR ELE. Agora, ninguém vai chegar ao Santo dos Santos, por méritos pessoas, como era no caso da legislação de Moisés. Nem muito menos por meio de um sistema sacerdotal de ilimitados supostos mediadores. Somente por intermédio de Cristo, que é o pioneiro deste caminho é que os remidos podem desfrutar de plena comunhão com Deus e podem chegar como bem-aventurados na presença majestosa do Deus Santo e justo.
SE CHEGAM A DEUS. Como é que alguém pode se chegar à presença de Deus? Durante o tempo da lei, somente o sumo sacerdote, uma vez por ano entrava no Santo dos Santos, na presença de Deus. Depois que Jesus inaugurou à nova dispensação da graça, e Deus o constituiu Sacerdote, todos aqueles que o aceitam como Senhor e Salvador, por meio do único Mediador, Jesus Cristo, os remidos também são feitos sacerdotes diante do Pai.
VIVENDO SEMPRE. Como o Cristo de Deus, Jesus de Nazaré, veio com a missão de ser o Sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque, a sua vida foi de fato a mais nobre demonstração de como se exerce plenamente um sacerdócio em favor dos pecadores. Depois de sua ascensão para se assentar a destra de Deus, muito mais, porque ele tem acesso direto à presença de Deus para sempre interceder pelos seus remidos.
PARA INTERCEDER POR ELES. O ofício sumo sacerdotal de Cristo diante da presença de Deus pelos seus remidos tem uma importância incalculável. Sempre que os servos de Cristo buscam por meio da meditação, oração e suplica o perdão ou a ajuda dos céus, Cristo entra em ação imediatamente diante de Deus para interceder pelos seus remidos. Por isso que se diz que, os céus estão abertos para os que vivem para Cristo Jesus.
Hebreus 7:23-24
Hebreus 7:23-24 - E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer. Mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo.
E NA VERDADE, AQUELES. Geralmente os pregadores e escritores desta época em que a carta aos Hebreus foi escrita usavam a palavra “verdade” para chamar a atenção de realidades que poderiam ter efeitos importantes na vida dos ouvintes ou leitores. “Aqueles” dizem respeito aos sacerdotes da tribo de Levi, os levitas, que foram postos por Moisés como serviçais do Tabernáculo e posteriormente dos templos de Jerusalém.
FORAM FEITOS SACERDOTES EM GRANDE NÚMERO. Uma tribo inteira foi separada para servir no Tabernáculo, ficando de princípio Aarão como sumo sacerdote. Já no primeiro templo de Jerusalém foram separados para sumos sacerdotes em torno de dezoito e no segundo templo mais de trezentos, é tanto que os serviços dos sacerdotes eram divididos por turmas ou ordens. Mas na nova dispensação temos apenas Cristo Jesus.
PORQUE PELA MORTE FORAM IMPEDIDOS. Desde a queda da raça humana que a morte sempre foi à última e fatal pedra de tropeço na vida dos homens. Não seria diferente com cada um daqueles que foram feitos sacerdotes da tribo de Levi, postos como líderes do povo judeu. Por mais importante que fosse o sacerdote ou sumo sacerdote, quando chegava o tempo de partir desta vida para a outra, seu ofício sacerdotal era interrompido.
DE PERMANECER. Ao que tudo indica, o ofício de sumo sacerdote era vitalício, ou seja, era um cargo eclesiástico para a vida toda. No entanto, chegava ao seu fim, porque era impedido de permanecer por conta da morte física ou biológica. Com a interrupção do ofício sacerdotal, outro tinha que assumir no lugar do que foi engolido pela morte, o que tornava em um ponto fraco da função sacerdotal da tribo de Levi ou da família de Aarão.
MAS ESTE. “Este” se refere ao Sumo Sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque, ele que é o descendente de Abraão e de Davi, o Profeta anunciado pelo próprio Moisés, o Messias enviado de Deus Pai e ungido para implantar uma nova dispensação. Também o Emanuel, ou seja, Deus entre os homens, porque era o Cristo de Deus, que se manifestou para realizar a redenção da humanidade, e como Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo efetuou a expiação e propiciação pelos pecadores.
PORQUE PERMANECE ETERNAMENTE. Como Melquisedeque era uma tipologia do sacerdócio de Cristo, havia uma crença em Israel de que este sacerdote do Deus Altíssimo não morreu, mas foi transladado. Com Cristo foi manifesto de que ele é Sumo Sacerdote eternamente, porque venceu a morte, quando ressuscitou ao terceiro dia, subiu ao céu e se assentou a destra do trono da graça, onde intercede pela sua igreja remida.
TEM UM SACERDÓCIO PERPÉTUO. Até mesmo o sacerdócio de Melquisedeque, que era uma representação do Sumo Sacerdote ideal, Jesus Cristo, cessou, seja pela morte física, não se sabe, ou até mesmo pela sua transladação. Da mesma forma, os sacerdotes da tribo de Levi cessavam pela morte. Mas no caso de Jesus, o seu sacerdócio é perpétuo, porque a morte não mais tem poder sobre ele, isso porque, ele venceu a morte.
E NA VERDADE, AQUELES. Geralmente os pregadores e escritores desta época em que a carta aos Hebreus foi escrita usavam a palavra “verdade” para chamar a atenção de realidades que poderiam ter efeitos importantes na vida dos ouvintes ou leitores. “Aqueles” dizem respeito aos sacerdotes da tribo de Levi, os levitas, que foram postos por Moisés como serviçais do Tabernáculo e posteriormente dos templos de Jerusalém.
FORAM FEITOS SACERDOTES EM GRANDE NÚMERO. Uma tribo inteira foi separada para servir no Tabernáculo, ficando de princípio Aarão como sumo sacerdote. Já no primeiro templo de Jerusalém foram separados para sumos sacerdotes em torno de dezoito e no segundo templo mais de trezentos, é tanto que os serviços dos sacerdotes eram divididos por turmas ou ordens. Mas na nova dispensação temos apenas Cristo Jesus.
PORQUE PELA MORTE FORAM IMPEDIDOS. Desde a queda da raça humana que a morte sempre foi à última e fatal pedra de tropeço na vida dos homens. Não seria diferente com cada um daqueles que foram feitos sacerdotes da tribo de Levi, postos como líderes do povo judeu. Por mais importante que fosse o sacerdote ou sumo sacerdote, quando chegava o tempo de partir desta vida para a outra, seu ofício sacerdotal era interrompido.
DE PERMANECER. Ao que tudo indica, o ofício de sumo sacerdote era vitalício, ou seja, era um cargo eclesiástico para a vida toda. No entanto, chegava ao seu fim, porque era impedido de permanecer por conta da morte física ou biológica. Com a interrupção do ofício sacerdotal, outro tinha que assumir no lugar do que foi engolido pela morte, o que tornava em um ponto fraco da função sacerdotal da tribo de Levi ou da família de Aarão.
MAS ESTE. “Este” se refere ao Sumo Sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque, ele que é o descendente de Abraão e de Davi, o Profeta anunciado pelo próprio Moisés, o Messias enviado de Deus Pai e ungido para implantar uma nova dispensação. Também o Emanuel, ou seja, Deus entre os homens, porque era o Cristo de Deus, que se manifestou para realizar a redenção da humanidade, e como Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo efetuou a expiação e propiciação pelos pecadores.
PORQUE PERMANECE ETERNAMENTE. Como Melquisedeque era uma tipologia do sacerdócio de Cristo, havia uma crença em Israel de que este sacerdote do Deus Altíssimo não morreu, mas foi transladado. Com Cristo foi manifesto de que ele é Sumo Sacerdote eternamente, porque venceu a morte, quando ressuscitou ao terceiro dia, subiu ao céu e se assentou a destra do trono da graça, onde intercede pela sua igreja remida.
TEM UM SACERDÓCIO PERPÉTUO. Até mesmo o sacerdócio de Melquisedeque, que era uma representação do Sumo Sacerdote ideal, Jesus Cristo, cessou, seja pela morte física, não se sabe, ou até mesmo pela sua transladação. Da mesma forma, os sacerdotes da tribo de Levi cessavam pela morte. Mas no caso de Jesus, o seu sacerdócio é perpétuo, porque a morte não mais tem poder sobre ele, isso porque, ele venceu a morte.
Hebreus 7:21-22
Hebreus 7:21-22 – (Mas este com juramento por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor, e não se arrependerá; Tu és sacerdote eternamente, Segundo a ordem de Melquisedeque). De tanto melhor aliança Jesus foi feito fiador.
MAS ESTE COM JURAMENTO. No texto anterior, o autor faz uma crítica ao sistema aarônico de sacerdócio, que ele tinha suas falhas como uma instituição humana, mesmo que tivesse o apoio da lei e que fosse aceito por Deus. Agora, o sacerdócio de Cristo não tem imperfeições, porque está de acordo com o plano de Deus. É tanto que, antes mesmo de prometer, Deus mostrou o modelo ideal de sacerdócio que foi Melquisedeque. Muito tempo depois, prometeu e em Cristo fez cumprir sua palavra prometida.
POR AQUELE QUE LHE DISSE: JUROU O SENHOR. Quem foi que disse? Não foi simplesmente o salmista! O salmista foi apenas usado pelo Espírito de Deus para proferir a promessa, mas foi Deus quem falou. Depois a promessa em forma de profecia teve a garantia do Deus que não pode mentir, de que era fiel em cumprir a promessa, quando se interpôs com juramento. Como dizem os brasileiros prego batido ponta virada.
E NÃO SE ARREPENDERÁ. Todas quantas profecias faladas por Deus e escritas nas Sagradas Escrituras a respeito de Cristo, foram feitas antes mesmo de se cumprirem. E uma delas foi justamente sobre o seu sacerdócio. E esta promessa da parte de Deus não tinha como voltar atrás, porque foi feita com juramento da parte do Criador, e depois porque ela era irrevogável, quando se diz que o Senhor não iria jamais se arrepender.
TU ÉS SACERDOTE ETERNAMENTE. Primeiro, que o Cristo de Deus seria Sacerdote. A vida e o ministério do Filho de Deus foi o cumprimento de fato desta profecia falada por Deus por meio do salmista, porque ele se interpôs entre Deus e os homens. Segundo, que o seu sacerdócio seria eterno. Começou em seu ministério entre os homens, e nem a morte descontinuou, uma vez que, ao terceiro dia ressuscitou para nunca mais morrer.
SEGUNDO A ORDEM DE MELQUISEDEQUE. Todos os sacerdotes que durante a dispensação da lei foram constituídos pelos filhos de Israel, assim foram de acordo com a ordem de Levi, e os sumos sacerdotes da linhagem de Aarão. Mas Cristo foi diferente, porque foi constituído por Deus, segundo a ordem de Melquisedeque, e não segundo a ordem de Levi nem de Arão. Melquisedeque que era sacerdote do Deus altíssimo.
DE TANTO MELHOR ALIANÇA. O escritor já havia declarado para seus leitores de que em havendo a mudança do sacerdote, também se fazia necessário à mudança da lei. Como Cristo foi constituído por Deus Sumo Sacerdote, precisava de uma mudança radical em toda a lei. Com isso, foi firmada uma nova aliança, não só com o Israel de Deus, mas com toda a humanidade, em que Cristo é o Sumo Sacerdote eterno confirmado por Deus.
JESUS FOI FEITO FIADOR. A aliança foi de Deus com a humanidade em que o fiador foi Jesus de Nazaré, o Filho de Deus, ele que também é o Sacerdote entre Deus e os homens. Este fiador também era, conforme os tempos em que esta carta foi escrita, o mediador do pacto ou aliança. Ou ainda era o intercessor entre duas partes para que o pacto ou acordo fosse realizado e esse conceito esta de acordo com o ofício de Cristo.
MAS ESTE COM JURAMENTO. No texto anterior, o autor faz uma crítica ao sistema aarônico de sacerdócio, que ele tinha suas falhas como uma instituição humana, mesmo que tivesse o apoio da lei e que fosse aceito por Deus. Agora, o sacerdócio de Cristo não tem imperfeições, porque está de acordo com o plano de Deus. É tanto que, antes mesmo de prometer, Deus mostrou o modelo ideal de sacerdócio que foi Melquisedeque. Muito tempo depois, prometeu e em Cristo fez cumprir sua palavra prometida.
POR AQUELE QUE LHE DISSE: JUROU O SENHOR. Quem foi que disse? Não foi simplesmente o salmista! O salmista foi apenas usado pelo Espírito de Deus para proferir a promessa, mas foi Deus quem falou. Depois a promessa em forma de profecia teve a garantia do Deus que não pode mentir, de que era fiel em cumprir a promessa, quando se interpôs com juramento. Como dizem os brasileiros prego batido ponta virada.
E NÃO SE ARREPENDERÁ. Todas quantas profecias faladas por Deus e escritas nas Sagradas Escrituras a respeito de Cristo, foram feitas antes mesmo de se cumprirem. E uma delas foi justamente sobre o seu sacerdócio. E esta promessa da parte de Deus não tinha como voltar atrás, porque foi feita com juramento da parte do Criador, e depois porque ela era irrevogável, quando se diz que o Senhor não iria jamais se arrepender.
TU ÉS SACERDOTE ETERNAMENTE. Primeiro, que o Cristo de Deus seria Sacerdote. A vida e o ministério do Filho de Deus foi o cumprimento de fato desta profecia falada por Deus por meio do salmista, porque ele se interpôs entre Deus e os homens. Segundo, que o seu sacerdócio seria eterno. Começou em seu ministério entre os homens, e nem a morte descontinuou, uma vez que, ao terceiro dia ressuscitou para nunca mais morrer.
SEGUNDO A ORDEM DE MELQUISEDEQUE. Todos os sacerdotes que durante a dispensação da lei foram constituídos pelos filhos de Israel, assim foram de acordo com a ordem de Levi, e os sumos sacerdotes da linhagem de Aarão. Mas Cristo foi diferente, porque foi constituído por Deus, segundo a ordem de Melquisedeque, e não segundo a ordem de Levi nem de Arão. Melquisedeque que era sacerdote do Deus altíssimo.
DE TANTO MELHOR ALIANÇA. O escritor já havia declarado para seus leitores de que em havendo a mudança do sacerdote, também se fazia necessário à mudança da lei. Como Cristo foi constituído por Deus Sumo Sacerdote, precisava de uma mudança radical em toda a lei. Com isso, foi firmada uma nova aliança, não só com o Israel de Deus, mas com toda a humanidade, em que Cristo é o Sumo Sacerdote eterno confirmado por Deus.
JESUS FOI FEITO FIADOR. A aliança foi de Deus com a humanidade em que o fiador foi Jesus de Nazaré, o Filho de Deus, ele que também é o Sacerdote entre Deus e os homens. Este fiador também era, conforme os tempos em que esta carta foi escrita, o mediador do pacto ou aliança. Ou ainda era o intercessor entre duas partes para que o pacto ou acordo fosse realizado e esse conceito esta de acordo com o ofício de Cristo.
domingo, 16 de abril de 2017
Hebreus 7:20
Hebreus 7:20 - E visto como não é sem prestar juramento (porque certamente aqueles, sem juramento, foram feitos sacerdotes).
E VISTO COMO. Em seu trabalho comparativo entre o sacerdócio segundo a lei e a superioridade do sacerdócio de Cristo, o autor busca tirar proveito das fraquezas e falhas do antigo pacto, para mostrar que a nova aliança é perfeitamente de acordo com as Sagradas Escrituras. O sacerdócio conforme a lei de Moisés era de fato algo humano, apesar de ter a aprovação de Deus. Diferente do sacerdócio de Cristo, que teve a intervenção direta de Deus, além de ser Cristo constituído por Deus Sumo Sacerdote.
NÃO É SEM PRESTAR. Os sacerdotes da tribo de Levi era uma ordem de Moisés, até porque de acordo com a lei, tudo era regra considerada inquebrável pelos homens, e quem tentasse burlar as exigências sofria as penalidades. De forma que, não tinha da parte de Deus um juramento, mas era a própria lei que estabelecia que, o sacerdote deveria ser posto, segundo a lei, da tribo de Levi, e o sumo sacerdote da família de Arão.
JURAMENTOS. No caso do sacerdócio de Cristo, houve um juramento da parte de Deus, conforme se verifica no Salmos 110:4 - Jurou o Senhor, e não se arrependerá: tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque. Este juramento da parte de Deus é a garantia de que a profecia teria o seu fiel cumprimento. Além do mais, o fato de que Deus não se arrependeria de tal juramento, isso nos fala de imutabilidade da promessa feita. Também nos ensina sobre o compromisso de Deus neste negócio.
PORQUE CERTAMENTE AQUELES. O autor se reporta sobre os filhos de Levi que foram designados para uma sucessão de sacerdotes, que enquanto durasse a lei, seriam postos frente aos serviços religiosos, primeiro do Tabernáculo, depois dos templos que foram construídos em Israel. Com a mudança da velha dispensação por uma nova, se fazia necessário um novo modo de operacionalização principalmente do sumo sacerdote.
SEM JURAMENTOS. O escritor revela que não houve da parte de Deus um juramento de que o sacerdócio da tribo de Levi seria para sempre ou eternamente. Até porque, o sacerdócio segundo a ordem de Levi, seria para administrar as coisas da lei de Moisés, com a mudança da legislação de Moisés para a legislação de Cristo que é o evangelho, cessaria também o sacerdócio da antiga ordem, que eram os descendentes de Levi.
FORAM FEITOS. Certamente o autor fala dos termos da lei que estabeleciam as ordens de se estabelecer o sacerdócio segundo os descendentes de Levi, como também os rituais e cerimônias do próprio ato de consagração dos sacerdotes e do sumo sacerdote, que era da família de Arão. Quando Arão foi feito sumo sacerdote por Moisés, houve inquietação da parte de muitos dos filhos de Israel, de que Moisés estava monopolizando tudo.
SACERDOTES. Esse é mais um ponto de vulnerabilidade do sacerdócio levítico, em que o escritor percebe em tudo que envolvia a consagração dos líderes religiosos dos antigos hebreus. Mostrando aos seus leitores de que a sacerdócio de Cristo tinha o aval de Deus, ele foi constituído por Deus, e houve um juramento como garantia de cumprimento. Não foi Moisés, não foi Arão, não foi Levi, mas foi Deus quem fez o juramento sobre Cristo.
E VISTO COMO. Em seu trabalho comparativo entre o sacerdócio segundo a lei e a superioridade do sacerdócio de Cristo, o autor busca tirar proveito das fraquezas e falhas do antigo pacto, para mostrar que a nova aliança é perfeitamente de acordo com as Sagradas Escrituras. O sacerdócio conforme a lei de Moisés era de fato algo humano, apesar de ter a aprovação de Deus. Diferente do sacerdócio de Cristo, que teve a intervenção direta de Deus, além de ser Cristo constituído por Deus Sumo Sacerdote.
NÃO É SEM PRESTAR. Os sacerdotes da tribo de Levi era uma ordem de Moisés, até porque de acordo com a lei, tudo era regra considerada inquebrável pelos homens, e quem tentasse burlar as exigências sofria as penalidades. De forma que, não tinha da parte de Deus um juramento, mas era a própria lei que estabelecia que, o sacerdote deveria ser posto, segundo a lei, da tribo de Levi, e o sumo sacerdote da família de Arão.
JURAMENTOS. No caso do sacerdócio de Cristo, houve um juramento da parte de Deus, conforme se verifica no Salmos 110:4 - Jurou o Senhor, e não se arrependerá: tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque. Este juramento da parte de Deus é a garantia de que a profecia teria o seu fiel cumprimento. Além do mais, o fato de que Deus não se arrependeria de tal juramento, isso nos fala de imutabilidade da promessa feita. Também nos ensina sobre o compromisso de Deus neste negócio.
PORQUE CERTAMENTE AQUELES. O autor se reporta sobre os filhos de Levi que foram designados para uma sucessão de sacerdotes, que enquanto durasse a lei, seriam postos frente aos serviços religiosos, primeiro do Tabernáculo, depois dos templos que foram construídos em Israel. Com a mudança da velha dispensação por uma nova, se fazia necessário um novo modo de operacionalização principalmente do sumo sacerdote.
SEM JURAMENTOS. O escritor revela que não houve da parte de Deus um juramento de que o sacerdócio da tribo de Levi seria para sempre ou eternamente. Até porque, o sacerdócio segundo a ordem de Levi, seria para administrar as coisas da lei de Moisés, com a mudança da legislação de Moisés para a legislação de Cristo que é o evangelho, cessaria também o sacerdócio da antiga ordem, que eram os descendentes de Levi.
FORAM FEITOS. Certamente o autor fala dos termos da lei que estabeleciam as ordens de se estabelecer o sacerdócio segundo os descendentes de Levi, como também os rituais e cerimônias do próprio ato de consagração dos sacerdotes e do sumo sacerdote, que era da família de Arão. Quando Arão foi feito sumo sacerdote por Moisés, houve inquietação da parte de muitos dos filhos de Israel, de que Moisés estava monopolizando tudo.
SACERDOTES. Esse é mais um ponto de vulnerabilidade do sacerdócio levítico, em que o escritor percebe em tudo que envolvia a consagração dos líderes religiosos dos antigos hebreus. Mostrando aos seus leitores de que a sacerdócio de Cristo tinha o aval de Deus, ele foi constituído por Deus, e houve um juramento como garantia de cumprimento. Não foi Moisés, não foi Arão, não foi Levi, mas foi Deus quem fez o juramento sobre Cristo.
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