Efésios 6:14-15 - Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça. E calçados os pés na preparação do evangelho da paz.
ESTAI, POIS, FIRMES. O momento não era nada fácil para os leitores de Paulo, eles que estavam atravessando o dia mau, sobre o qual o autor havia falado um pouco antes, isso porque, o império das trevas e do mau estava usando seus elementos contra a igreja de Cristo. A mesma preocupação é exposta pelo apóstolo, no sentido de transmitir a sua mensagem de incentivo e motivação aos servos de Cristo, para que eles ficassem firmes na fé, sem desistir dos seus objetivos e sonhos, a serem concretizados.
TENDO CINGIDO OS VOSSOS LOMBOS. Por que os soldados tinham que cingir os lombos? Porque nas guerras antigas, os instrumentos de guerra eram flechas e até pedras que eram atiradas para cima, caindo então sobre os lombos dos inimigos e os matando. Na guerra espiritual os ataques vêm de cima, das potestades, principados e hostes espirituais da maldade que habitam as regiões celestiais. Não dos céus de Deus, mas dos céus atmosféricos ou do espaço sideral ou mundo cósmico dos planetas.
COM A VERDADE. A verdade, neste caso, representa o evangelho das boas novas de Cristo, que é o poder de Deus sobre as nossas vidas. Está cingido com a verdade é procurar viver dignamente tudo aquilo que faz parte da nova aliança de Deus com a igreja remida do Senhor Jesus. Viver esta verdade é andar com transparência, procurando dentro do possível, honrar o testemunho de que confessamos o nome de Cristo.
E VESTIDA A COURAÇA DA JUSTIÇA. Esta couraça, como fazendo parte da armadura do soldado de guerra, era muito importante, porque protegia seu tórax e outras partes do corpo, das flechas, dos arcos e de outras armas de ataques, lançadas pelos inimigos. Geralmente estas peças eram feitas de couros resistentes ou de outros materiais mais nobres. Na vida cristã isso representa atos de justiça praticados e vividos pelos cristãos.
E CALÇADOS OS PÉS. O soldado que lutava na guerra precisava está caldados nos pés, com botas resistentes e fortes, porque o exército inimigo sempre fazia armadilhas perigosas no chão, para amputar os pés dos soldados adversários. Na guerra espiritual, os inimigos sempre atacam os servos de Deus na sua caminhada para que eles deixem de seguir o evangelho da verdade. Quem não tiver cuidado, termina desistindo da jornada.
NA PREPARAÇÃO DO EVANGELHO. Jesus disse: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura. O soldado do reino de Cristo precisa anunciar as boas novas do evangelho de Cristo a outras pessoas, para que o exército de Cristo se multiplique e se fortaleça nesta batalha em defesa das verdades do evangelho. A igreja primitiva tinha essa tarefa importante de semear o evangelho em todas as partes do mundo.
DA PAZ. O evangelho da paz é a mesma coisa que o evangelho das boas novas, o que é a definição da própria palavra “evangelho”. Por meio da mensagem do evangelho de Cristo, os servos do reino de Deus anunciam ao mundo que Deus estava em Cristo reconciliando todas as coisas consigo mesmo. Cristo, como sendo o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, estava estabelecendo a paz por meio da propiciação pelos nossos pecados.
Comentário Expositivo do Novo Testamento - Neste perfil, fazemos a exposição exegética de cada versículo, frases e palavras, com detalhes. Este comentário não é um tratado teológico para acadêmicos, mas sim para os leitores amantes da palavra de Deus. Usamos uma linguagem bem compreensível para quem ainda não é profundo no conhecimento bíblico. Qualquer membro do corpo de Cristo tem a capacidade de aprender com os ensinos simples deste Comentário Expositivo do Novo Testamento.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
domingo, 8 de janeiro de 2017
Efésios 6:13
Efésios 6:13 - Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.
PORTANTO, TOMAIS. Em texto anterior, o apóstolo recomenda que os seus leitores se revista das armaduras de Deus, se preparando para uma luta espiritual, que era realidade nos dias da igreja primitiva, e que continua sendo nos dias de hoje. Agora, o escritor fala de maneira incisiva da necessidade de que os servos de Cristo tomassem as armaduras de Deus, como algo que são indispensáveis para vencer as batalhas. Não é uma opção do soldado de Cristo, deixar de usar todas as armas alistadas por Paulo, é uma necessidade.
TODA A ARMADURA. No caso das guerras literais da antiguidade entre as nações, depois de muitos esforços, os soldados poderiam solicitar aos seus comandantes, que dispensassem parte dos acessórios, que faziam parte da armadura de um guerreiro. No entanto, no caso da guerra espiritual, contra as forças do mal, isso é possível dispensar nenhuma das peças da armadura cristã. Por isso que, o escritor fala em toda a armadura, porque todos os acessórios são importantes, neste embate contra as trevas e o mal.
DE DEUS. Na realidade, no caso das armadoras dos soldados dos exércitos antigos, não pertenciam aos próprios soldados, mas sim aos governos, ou a própria instituição do exercito. Em se tratando da armadura, do exercito do reino de Deus, cada peça e a totalidade da própria armadura cristã, pertence ao Senhor Deus dos exércitos. Portanto, não lutamos com as nossas próprias armas, mas com as que Deus nos fornece.
PARA QUE POSSAIS RESISTIR. Os historiadores mais antigos falam sobre os soldados que trabalhavam no exercito romano, em que, o soldado, em tempo de guerra, não poderia desistir da batalha, caso ele fugisse por algum motivo, perdia seus direito. Os soldados do exercito de Cristo tem como opção resistir, lutar sempre e nunca desistir da batalha, porque recuar é sinal de derrota, até porque o inimigo é terrível e destruidor.
NO DIA MAU. No caso dos soldados dos exércitos antigos, este dia mau, era justamente o dia em que eles tinham que sair ao campo de batalho, para matar ou morrer. Neste dia mau havia muita tenção, pressão e destruição. Em se tratando dos soldados de Cristo, este dia mau é aquele dia que temos que lutar contras as forças do mau, que sempre estão investindo contra a nossa vida. Este não é um dia de vinte e quatro horas, mas é sempre.
E, HAVENDO FEITO TUDO. Essa frase usada pelo escritor diz respeito às batalhas e as lutas enfrentadas pelos soldados do exercito de Cristo, que usam as armaduras fornecidas por Deus para combater contra as forças do mau e das trevas. Nesta guerra, não tem lugar para desânimo, nem desistência, isso porque, tem que fazer tudo o que for possível para vencer. Deus fornece as armas, o soldado só tem que lutar sempre, sem desistir.
FICAR FIRMES. Ficar firme neste caso, é lutar sempre, não desistir diante das tentações, das astutas ciladas do diabo e das investidas das forças das trevas e do mau. Ficar firme é defender o reino de Cristo a qualquer custo, mesmo que para isso, tenha que se gastar em prol da causa do evangelho de Cristo. Ficar firme é vencer o diabo e aliados. Ficar firme é não negar a fé, mas buscar o reino de Deus em primeiro lugar e as coisas de cima.
PORTANTO, TOMAIS. Em texto anterior, o apóstolo recomenda que os seus leitores se revista das armaduras de Deus, se preparando para uma luta espiritual, que era realidade nos dias da igreja primitiva, e que continua sendo nos dias de hoje. Agora, o escritor fala de maneira incisiva da necessidade de que os servos de Cristo tomassem as armaduras de Deus, como algo que são indispensáveis para vencer as batalhas. Não é uma opção do soldado de Cristo, deixar de usar todas as armas alistadas por Paulo, é uma necessidade.
TODA A ARMADURA. No caso das guerras literais da antiguidade entre as nações, depois de muitos esforços, os soldados poderiam solicitar aos seus comandantes, que dispensassem parte dos acessórios, que faziam parte da armadura de um guerreiro. No entanto, no caso da guerra espiritual, contra as forças do mal, isso é possível dispensar nenhuma das peças da armadura cristã. Por isso que, o escritor fala em toda a armadura, porque todos os acessórios são importantes, neste embate contra as trevas e o mal.
DE DEUS. Na realidade, no caso das armadoras dos soldados dos exércitos antigos, não pertenciam aos próprios soldados, mas sim aos governos, ou a própria instituição do exercito. Em se tratando da armadura, do exercito do reino de Deus, cada peça e a totalidade da própria armadura cristã, pertence ao Senhor Deus dos exércitos. Portanto, não lutamos com as nossas próprias armas, mas com as que Deus nos fornece.
PARA QUE POSSAIS RESISTIR. Os historiadores mais antigos falam sobre os soldados que trabalhavam no exercito romano, em que, o soldado, em tempo de guerra, não poderia desistir da batalha, caso ele fugisse por algum motivo, perdia seus direito. Os soldados do exercito de Cristo tem como opção resistir, lutar sempre e nunca desistir da batalha, porque recuar é sinal de derrota, até porque o inimigo é terrível e destruidor.
NO DIA MAU. No caso dos soldados dos exércitos antigos, este dia mau, era justamente o dia em que eles tinham que sair ao campo de batalho, para matar ou morrer. Neste dia mau havia muita tenção, pressão e destruição. Em se tratando dos soldados de Cristo, este dia mau é aquele dia que temos que lutar contras as forças do mau, que sempre estão investindo contra a nossa vida. Este não é um dia de vinte e quatro horas, mas é sempre.
E, HAVENDO FEITO TUDO. Essa frase usada pelo escritor diz respeito às batalhas e as lutas enfrentadas pelos soldados do exercito de Cristo, que usam as armaduras fornecidas por Deus para combater contra as forças do mau e das trevas. Nesta guerra, não tem lugar para desânimo, nem desistência, isso porque, tem que fazer tudo o que for possível para vencer. Deus fornece as armas, o soldado só tem que lutar sempre, sem desistir.
FICAR FIRMES. Ficar firme neste caso, é lutar sempre, não desistir diante das tentações, das astutas ciladas do diabo e das investidas das forças das trevas e do mau. Ficar firme é defender o reino de Cristo a qualquer custo, mesmo que para isso, tenha que se gastar em prol da causa do evangelho de Cristo. Ficar firme é vencer o diabo e aliados. Ficar firme é não negar a fé, mas buscar o reino de Deus em primeiro lugar e as coisas de cima.
sábado, 7 de janeiro de 2017
Efésios 6:12
Efésios 6:12 - Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
PORQUE NÃO TEMOS QUE LUTAR. O apóstolo ensina estratégia de guerra espiritual aos seus leitores, com o objetivo a focarem suas armas de guerra no alvo certo, e não naquilo que não representa perigo para o povo de Deus. Não adianta guerrear contra aqueles que estão desarmados, porque a guerra real deve ser contra tudo que representa ameaça contra a nossa vida, contra a nossa alma. A luta que tem resultado positivo é quando se neutraliza ou se aniquila o inimigo certo, que vem contra nós, no caso o mal e as trevas.
CONTRA CARNE E SANGUE. Até mesmo os leitores mais simples desta mensagem entendem que a nossa luta não é contra as pessoas, porque a expressão “carne e sangue”, neste texto, representa as pessoas, o nosso próximo ou o nosso semelhante. Os judaizantes que se levantavam contra os servos de Cristo, bem como as autoridades do império romano, estavam sendo apenas usados pelos demônios contra o povo de Deus.
MAS SIM, CONTRA OS PRINCIPADOS. Contra quem seria a luta da igreja de Cristo? Contra os principados! E quem seriam estes principados? Neste caso do nosso texto em foco, dizem respeito a espíritos malignos, que estão a serviço de satanás e do império das trevas e do mal. Lúcifer se rebelou contra Deus e levou consigo um terço dos anjos de Deus. A partir de então, o diabo tem arregimentado suas forças contra Deus e os homens.
CONTRA AS POTESTADES. Da mesma forma, conforme essa passagem bíblica, estas potestades representam anjos das trevas que tem influencia sobre determinadas regiões da terra e de regiões celestes. É obvio que este já era um pensamento do judaísmo posterior, já do tempo dos profetas, em que se acreditava que os demônios mais fortes, chamados de entidades ou potestades, região suas legiões sobre nações e povos.
CONTRA OS PRÍNCIPES DAS TREVAS DESTE SÉCULO. Dentre os príncipes das trevas, estão incluídos os principados e potestades. Este século, diz respeito ao tempo que corresponde o período da igreja primitiva, até que haja homens sobre a terra, ou até o final do governo do anticristo. Estes principados tem a permissão de influenciarem autoridades, governantes e forças deste mundo, para combaterem contra a igreja.
CONTRA AS HOSTES ESPIRITUAIS DA MALDADE. Não se sabe ao certo, humanamente falando, o número exato destes seres espirituais, que estão espalhados por todas as partes, combatendo contra os servos de Cristo. O que podemos conjecturar é que grande é o número de demônios que estão a serviço do diabo e do império das trevas. Os seguidores do Senhor Jesus precisam vencer todas estas forças do mal e das trevas.
NOS LUGARES CELESTIAIS. Paulo foi um homem de Deus que teve revelações profundas das coisas espirituais, e o que ele escreve nestes textos são verdades fortes. Ele repassa para os seus leitores que os principados, potestades e hostes espirituais ocupam regiões celestiais, de onde comandam ataques permanentes contra o povo de Deus. Certamente ele se refere aos céus atmosféricos ou ainda os céus siderais, o mundo cósmico.
PORQUE NÃO TEMOS QUE LUTAR. O apóstolo ensina estratégia de guerra espiritual aos seus leitores, com o objetivo a focarem suas armas de guerra no alvo certo, e não naquilo que não representa perigo para o povo de Deus. Não adianta guerrear contra aqueles que estão desarmados, porque a guerra real deve ser contra tudo que representa ameaça contra a nossa vida, contra a nossa alma. A luta que tem resultado positivo é quando se neutraliza ou se aniquila o inimigo certo, que vem contra nós, no caso o mal e as trevas.
CONTRA CARNE E SANGUE. Até mesmo os leitores mais simples desta mensagem entendem que a nossa luta não é contra as pessoas, porque a expressão “carne e sangue”, neste texto, representa as pessoas, o nosso próximo ou o nosso semelhante. Os judaizantes que se levantavam contra os servos de Cristo, bem como as autoridades do império romano, estavam sendo apenas usados pelos demônios contra o povo de Deus.
MAS SIM, CONTRA OS PRINCIPADOS. Contra quem seria a luta da igreja de Cristo? Contra os principados! E quem seriam estes principados? Neste caso do nosso texto em foco, dizem respeito a espíritos malignos, que estão a serviço de satanás e do império das trevas e do mal. Lúcifer se rebelou contra Deus e levou consigo um terço dos anjos de Deus. A partir de então, o diabo tem arregimentado suas forças contra Deus e os homens.
CONTRA AS POTESTADES. Da mesma forma, conforme essa passagem bíblica, estas potestades representam anjos das trevas que tem influencia sobre determinadas regiões da terra e de regiões celestes. É obvio que este já era um pensamento do judaísmo posterior, já do tempo dos profetas, em que se acreditava que os demônios mais fortes, chamados de entidades ou potestades, região suas legiões sobre nações e povos.
CONTRA OS PRÍNCIPES DAS TREVAS DESTE SÉCULO. Dentre os príncipes das trevas, estão incluídos os principados e potestades. Este século, diz respeito ao tempo que corresponde o período da igreja primitiva, até que haja homens sobre a terra, ou até o final do governo do anticristo. Estes principados tem a permissão de influenciarem autoridades, governantes e forças deste mundo, para combaterem contra a igreja.
CONTRA AS HOSTES ESPIRITUAIS DA MALDADE. Não se sabe ao certo, humanamente falando, o número exato destes seres espirituais, que estão espalhados por todas as partes, combatendo contra os servos de Cristo. O que podemos conjecturar é que grande é o número de demônios que estão a serviço do diabo e do império das trevas. Os seguidores do Senhor Jesus precisam vencer todas estas forças do mal e das trevas.
NOS LUGARES CELESTIAIS. Paulo foi um homem de Deus que teve revelações profundas das coisas espirituais, e o que ele escreve nestes textos são verdades fortes. Ele repassa para os seus leitores que os principados, potestades e hostes espirituais ocupam regiões celestiais, de onde comandam ataques permanentes contra o povo de Deus. Certamente ele se refere aos céus atmosféricos ou ainda os céus siderais, o mundo cósmico.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Efésios 6:10-11
Efésios 6:10-11 - No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.
NO DEMAIS, IRMÃOS MEUS. O escritor começa um novo tema de sua carta, falando sobre os embates espirituais, em que os servos de Deus devem se equipar com as armaduras de Deus, para então vencer a guerra contra o império das trevas. Essas são recomendações de Paulo diretivas a todos aqueles que faziam parte da igreja de Cristo, que estava na cidade de Éfeso, alertando sobre os cuidados que eles deveriam ter, no sentido de não serem derrotados nas batalhas espirituais contra o mal e as trevas.
FORTALECEI-VOS NO SENHOR. Não somente a igreja de Éfeso, mas todos aqueles que faziam parte do cristianismo, estavam em plena guerra espiritual, porque o objetivo do diabo com os seus demônios era acabar com a igreja de Cristo. Portanto, era mais que necessário que os servos de Cristo se preparassem para não perder, porem, para que isso fosse possível, eles tinham que se fortalecer em Cristo, Rei dos reis e Senhor de todos.
E NA FORÇA DO SEU PODER. Nesta batalha, os seguidores de Cristo estavam lutando contra inimigos hostis e invisíveis, que eram justamente o diabo, com os seus demônios, que estavam usando pessoas para tentarem conseguir seus objetivos. Falar sobre a força e o poder de Cristo é a mesma coisa que dizer que, o reino de Cristo estava a disposição da igreja remida para batalhar em prol daqueles que buscassem ao Senhor.
REVESTI-VOS. A partir de então, o apóstolo começa a usar metáforas militares, em uma linguagem bem compreensível para aquela época, no sentido de expressar suas ideias, no tocante à preparação dos irmãos para a guerra espiritual. O uso do verbo “revestir” nos ensina sobre algo a mais, como acessório, no que diz respeito a se proteger para a batalha. Hoje se usam coletes a prova de balas, mas antigamente eram outros acessórios.
DE TODA A ARMADURA DE DEUS. Mas, como a guerra não era no sentido físico, de um povo contra outro, mas era uma guerra espiritual, entre o reino da luz e o império do mal, as armas também deveriam ser espirituais e mão matérias. Estas armaduras de Deus são acessórios indispensáveis para que o bom soldado do reino de Cristo faça uma boa luta e por fim saia ganhando a batalha, contra o diabo, o mundo e as obras da carne.
PARA QUE POSSAIS ESTAR FIRMES. Uma das coisas que mais enfraqueceu o crescimento e o desenvolvimento do cristianismo foi justamente a apostasia, em que muitos abandonam a sua fé, ou por que se desviaram dos caminhos do evangelho, ou porque foram vencidos pelas tentações do inimigo. A preocupação do apóstolo ere de que os irmãos estivessem firmes na fé, não desistindo de Cristo, e vencendo as tentações.
CONTRA AS ASTUTAS CILADAS DO DIABO. Já neste ponto, o autor mostra quem é de fato o grande inimigo da igreja de Cristo, contra quem os servos de Cristo têm que lutarem e vencer, que é justamente o diabo. As astutas ciladas do inimigo, é que ele usa as coisas do mundo, usa as pessoas para tentar nos atingir, e se utiliza também das concupiscências da carne para nos fazer fracassar na jornada cristã e na nossa fé em Cristo.
NO DEMAIS, IRMÃOS MEUS. O escritor começa um novo tema de sua carta, falando sobre os embates espirituais, em que os servos de Deus devem se equipar com as armaduras de Deus, para então vencer a guerra contra o império das trevas. Essas são recomendações de Paulo diretivas a todos aqueles que faziam parte da igreja de Cristo, que estava na cidade de Éfeso, alertando sobre os cuidados que eles deveriam ter, no sentido de não serem derrotados nas batalhas espirituais contra o mal e as trevas.
FORTALECEI-VOS NO SENHOR. Não somente a igreja de Éfeso, mas todos aqueles que faziam parte do cristianismo, estavam em plena guerra espiritual, porque o objetivo do diabo com os seus demônios era acabar com a igreja de Cristo. Portanto, era mais que necessário que os servos de Cristo se preparassem para não perder, porem, para que isso fosse possível, eles tinham que se fortalecer em Cristo, Rei dos reis e Senhor de todos.
E NA FORÇA DO SEU PODER. Nesta batalha, os seguidores de Cristo estavam lutando contra inimigos hostis e invisíveis, que eram justamente o diabo, com os seus demônios, que estavam usando pessoas para tentarem conseguir seus objetivos. Falar sobre a força e o poder de Cristo é a mesma coisa que dizer que, o reino de Cristo estava a disposição da igreja remida para batalhar em prol daqueles que buscassem ao Senhor.
REVESTI-VOS. A partir de então, o apóstolo começa a usar metáforas militares, em uma linguagem bem compreensível para aquela época, no sentido de expressar suas ideias, no tocante à preparação dos irmãos para a guerra espiritual. O uso do verbo “revestir” nos ensina sobre algo a mais, como acessório, no que diz respeito a se proteger para a batalha. Hoje se usam coletes a prova de balas, mas antigamente eram outros acessórios.
DE TODA A ARMADURA DE DEUS. Mas, como a guerra não era no sentido físico, de um povo contra outro, mas era uma guerra espiritual, entre o reino da luz e o império do mal, as armas também deveriam ser espirituais e mão matérias. Estas armaduras de Deus são acessórios indispensáveis para que o bom soldado do reino de Cristo faça uma boa luta e por fim saia ganhando a batalha, contra o diabo, o mundo e as obras da carne.
PARA QUE POSSAIS ESTAR FIRMES. Uma das coisas que mais enfraqueceu o crescimento e o desenvolvimento do cristianismo foi justamente a apostasia, em que muitos abandonam a sua fé, ou por que se desviaram dos caminhos do evangelho, ou porque foram vencidos pelas tentações do inimigo. A preocupação do apóstolo ere de que os irmãos estivessem firmes na fé, não desistindo de Cristo, e vencendo as tentações.
CONTRA AS ASTUTAS CILADAS DO DIABO. Já neste ponto, o autor mostra quem é de fato o grande inimigo da igreja de Cristo, contra quem os servos de Cristo têm que lutarem e vencer, que é justamente o diabo. As astutas ciladas do inimigo, é que ele usa as coisas do mundo, usa as pessoas para tentar nos atingir, e se utiliza também das concupiscências da carne para nos fazer fracassar na jornada cristã e na nossa fé em Cristo.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
Efésios 6:9
Efésios 6:9 - E vós, senhores, fazei o mesmo para com eles, deixando as ameaças, sabendo também que o Senhor deles e vosso está no céu, e que para com ele não há acepção de pessoas.
E VÓS, SENHORES. O “vós” é enfático para sinalizar mudança de foco, como também para chamar a atenção dos leitores, sobre quem o autor se dirige com suas exortações e recomendações. “Senhores” dizem respeito àqueles que eram donos de escravos, eles que muitas vezes abusavam de suas posições sociais privilegiadas para massacrarem seus servos ou escravos. O que o escritor deseja é por equilíbrio nesta relação, entre os servos e os seus patrões, principalmente para aqueles que eram seguidores de Cristo.
FAZEI O MESMO PARA COM ELES. O apóstolo dedica quatro versículos para transmitir seus conselhos aos servos, com exortações fortes, no sentido de que eles coloquem em prática seus mandamentos. Agora, neste versículo, ele se volta para os senhores de escravos e pede que as mesmas recomendações que cabem a eles, e que foram feitas aos servos, que eles também tomem para si. O que Paulo pede aos patrões é apenas justiça social e tratamento mais humanizado para aqueles que trabalhavam para eles.
DEIXANDO AS AMEAÇAS. Abuso de autoridade e sentimento de hostilidade era o que na maioria dos casos aconteciam nesta relação, senhores e escravos. Para fazerem pressão e exigir que os servos trabalhassem além da conta, muitos fazendeiros faziam ameaças constantes contra seus servos. E o pior de tudo, era quando estas ameaças se tornavam realidade, com práticas abusivas contra a vida e contra a saúde dos escravos.
SABENDO TAMBÉM QUE. O autor dá uma dica, ainda que indireta que, ele estava enviando suas recomendações aos senhores ricos, que também eram servos de Cristo. De forma que, o apóstolo estava apenas lhes lembrando, tudo aquilo que eles já sabiam, até porque também eram servos de Deus. Nenhum deles eram inocentes naquilo que porventura estavam fazendo e praticando contra seus servos e irmãos na fé também.
O SENHOR DELES E VOSSO. A palavra “Senhor” tanto pode ser atribuída a Deus, como também ao Senhor Jesus, e dentro das páginas do Novo Testamento, diz respeito mais a pessoa maravilhosa de Cristo Jesus, eles que foi exaltado por Deus como Rei dos reis e Senhor dos senhores. Portanto, Cristo tanto era Senhor da vida dos servos, como também dos senhores de escravos. Assim sendo, isso abre os olhos de ambos para seus deveres.
ESTÁ NO CÉU. Essa frase leva os leitores de tais recomendações a refletirem sub suas responsabilidades naquilo que fazem ou deixam de fazer quando é um dever. Também nos ensina sobre a autoridade de Cristo, ele que foi exaltado por Deus, e está assentado a destra de Deus, nas maiores alturas. Em fim, esse indicativo faz um alerta de que, o Senhor Jesus está acima de tudo e de todos, como juiz que pratica justiça.
E QUE PARA COM ELE NÃO HÁ ACEPÇÃO DE PESSOAS. Essa colocação feita por Paulo é repetida em outras partes da palavra de Deus. O aviso foi dado para aqueles senhores de escravos de que diante de Deus, não tem grande nem pequeno, porque diante da justiça divina, todos são vistos de igual modo. O recado da palavra estava dado para todos eles.
E VÓS, SENHORES. O “vós” é enfático para sinalizar mudança de foco, como também para chamar a atenção dos leitores, sobre quem o autor se dirige com suas exortações e recomendações. “Senhores” dizem respeito àqueles que eram donos de escravos, eles que muitas vezes abusavam de suas posições sociais privilegiadas para massacrarem seus servos ou escravos. O que o escritor deseja é por equilíbrio nesta relação, entre os servos e os seus patrões, principalmente para aqueles que eram seguidores de Cristo.
FAZEI O MESMO PARA COM ELES. O apóstolo dedica quatro versículos para transmitir seus conselhos aos servos, com exortações fortes, no sentido de que eles coloquem em prática seus mandamentos. Agora, neste versículo, ele se volta para os senhores de escravos e pede que as mesmas recomendações que cabem a eles, e que foram feitas aos servos, que eles também tomem para si. O que Paulo pede aos patrões é apenas justiça social e tratamento mais humanizado para aqueles que trabalhavam para eles.
DEIXANDO AS AMEAÇAS. Abuso de autoridade e sentimento de hostilidade era o que na maioria dos casos aconteciam nesta relação, senhores e escravos. Para fazerem pressão e exigir que os servos trabalhassem além da conta, muitos fazendeiros faziam ameaças constantes contra seus servos. E o pior de tudo, era quando estas ameaças se tornavam realidade, com práticas abusivas contra a vida e contra a saúde dos escravos.
SABENDO TAMBÉM QUE. O autor dá uma dica, ainda que indireta que, ele estava enviando suas recomendações aos senhores ricos, que também eram servos de Cristo. De forma que, o apóstolo estava apenas lhes lembrando, tudo aquilo que eles já sabiam, até porque também eram servos de Deus. Nenhum deles eram inocentes naquilo que porventura estavam fazendo e praticando contra seus servos e irmãos na fé também.
O SENHOR DELES E VOSSO. A palavra “Senhor” tanto pode ser atribuída a Deus, como também ao Senhor Jesus, e dentro das páginas do Novo Testamento, diz respeito mais a pessoa maravilhosa de Cristo Jesus, eles que foi exaltado por Deus como Rei dos reis e Senhor dos senhores. Portanto, Cristo tanto era Senhor da vida dos servos, como também dos senhores de escravos. Assim sendo, isso abre os olhos de ambos para seus deveres.
ESTÁ NO CÉU. Essa frase leva os leitores de tais recomendações a refletirem sub suas responsabilidades naquilo que fazem ou deixam de fazer quando é um dever. Também nos ensina sobre a autoridade de Cristo, ele que foi exaltado por Deus, e está assentado a destra de Deus, nas maiores alturas. Em fim, esse indicativo faz um alerta de que, o Senhor Jesus está acima de tudo e de todos, como juiz que pratica justiça.
E QUE PARA COM ELE NÃO HÁ ACEPÇÃO DE PESSOAS. Essa colocação feita por Paulo é repetida em outras partes da palavra de Deus. O aviso foi dado para aqueles senhores de escravos de que diante de Deus, não tem grande nem pequeno, porque diante da justiça divina, todos são vistos de igual modo. O recado da palavra estava dado para todos eles.
Efésios 6:7-8
Efésios 6:7-8 - Servindo de boa vontade como ao Senhor, e não como aos homens. Sabendo que cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer, seja servo, seja livre.
SERVINDO DE BOA VONTADE. Isso fala da boa disposição que os escravos deveriam ter em servirem aos seus senhores, fossem na presença deles ou também na ausência. Como pessoas que confessavam a fé em Cristo, os seus patrões esperavam que fossem pessoas melhores do que os seguidores das religiões pagãs. Não com má vontade, reclamando, murmurando, fazendo motins para se rebelarem, mas com alegria de coração, servindo aos seus patrões, e dando um bom testemunho como cristãos que eram.
COMO AO SENHOR. Da mesma forma que serviam a Cristo, de cabeça erguida, de boa vontade, com interessa de coração, de pronto ânimo, com disposição, coragem para fazer a vontade do Mestre. Da mesma forma, que os irmãos servissem aos seus patrões, com uma disposição notável, desejosos de cumprirem suas tarefas, fazendo com alegria tudo aquilo que seus senhores lhes determinassem para que fizessem. Sem importar suas posições inferiores perante a sociedade, mas que estivessem sempre dispostos.
E NÃO COMO AOS HOMENS. Essa comparação que o apóstolo coloca diante daqueles que mesmo sendo seguidores de Cristo, mas que eram escravos, foi inteligente, porque servia de estímulo, a fim de que eles tomassem ânimo em seus afazeres. Que os irmãos cumprissem suas obrigações diante de seus patrões, como se estivessem trabalhando para o Senhor e não para os homens. Por isso que se diz que, toda profissão é digna.
SABENDO QUE CADA UM RECEBERÁ. Verdade é que os escravos não recebiam dos seus patrões ou donos, nenhuma recompensa financeira por seus trabalhos executados. Mas, que os irmãos ficassem conscientes de que eles seriam recompensados por Deus, ele que é justo e reto para com todos. Ao se converterem, não melhorava suas condições sociais diante dos homens, todavia, diante da justiça divina era diferente.
DO SENHOR. Quem serve a Deus e ama ao Senhor com toda a sua alma, pode esperar que o Criador vai lhe abençoar em tudo. A bíblia diz que Deus trabalha em prol daqueles que nele esperam e confiam. Este “Senhor” sobre o qual o escritor se refere, dentro das páginas do Novo Testamento, geralmente, se refere a Cristo, mas que pode também ser atribuído a Deus Pai. Cristo Jesus é Senhor dos Senhores e Rei dos reis.
TODO O BEM QUE FIZER. Deus conhece tudo que acontece com a vida de todas as pessoas na terra. E quando ele ver que alguém pratica o bem, seja com quem for, o Senhor trata em recompensar positivamente a tal pessoa. Deus é o “bem em essência” por isso que ele ama quem pratica o bem para com o seu próximo, porque assim sendo, essa pessoa está desenvolvendo uma característica do seu criador, que é fazer o bem.
SEJA SERVO, SEJA LIVRE. “Seja servo”. Essa frase se refere aos escravos, sobre os quais o escritor vem se reportando dentro deste tema, servos e senhores. “Seja Livre”. Neste caso, Paulo escreve sobre aqueles que não eram escravos, mas que tinham melhores condições sociais do que os servos. Seja quem for se fizer o que é bom e correto, pode ter a certeza de que receberá do Senhor a recompensa positiva, isso porque Deus e justo.
SERVINDO DE BOA VONTADE. Isso fala da boa disposição que os escravos deveriam ter em servirem aos seus senhores, fossem na presença deles ou também na ausência. Como pessoas que confessavam a fé em Cristo, os seus patrões esperavam que fossem pessoas melhores do que os seguidores das religiões pagãs. Não com má vontade, reclamando, murmurando, fazendo motins para se rebelarem, mas com alegria de coração, servindo aos seus patrões, e dando um bom testemunho como cristãos que eram.
COMO AO SENHOR. Da mesma forma que serviam a Cristo, de cabeça erguida, de boa vontade, com interessa de coração, de pronto ânimo, com disposição, coragem para fazer a vontade do Mestre. Da mesma forma, que os irmãos servissem aos seus patrões, com uma disposição notável, desejosos de cumprirem suas tarefas, fazendo com alegria tudo aquilo que seus senhores lhes determinassem para que fizessem. Sem importar suas posições inferiores perante a sociedade, mas que estivessem sempre dispostos.
E NÃO COMO AOS HOMENS. Essa comparação que o apóstolo coloca diante daqueles que mesmo sendo seguidores de Cristo, mas que eram escravos, foi inteligente, porque servia de estímulo, a fim de que eles tomassem ânimo em seus afazeres. Que os irmãos cumprissem suas obrigações diante de seus patrões, como se estivessem trabalhando para o Senhor e não para os homens. Por isso que se diz que, toda profissão é digna.
SABENDO QUE CADA UM RECEBERÁ. Verdade é que os escravos não recebiam dos seus patrões ou donos, nenhuma recompensa financeira por seus trabalhos executados. Mas, que os irmãos ficassem conscientes de que eles seriam recompensados por Deus, ele que é justo e reto para com todos. Ao se converterem, não melhorava suas condições sociais diante dos homens, todavia, diante da justiça divina era diferente.
DO SENHOR. Quem serve a Deus e ama ao Senhor com toda a sua alma, pode esperar que o Criador vai lhe abençoar em tudo. A bíblia diz que Deus trabalha em prol daqueles que nele esperam e confiam. Este “Senhor” sobre o qual o escritor se refere, dentro das páginas do Novo Testamento, geralmente, se refere a Cristo, mas que pode também ser atribuído a Deus Pai. Cristo Jesus é Senhor dos Senhores e Rei dos reis.
TODO O BEM QUE FIZER. Deus conhece tudo que acontece com a vida de todas as pessoas na terra. E quando ele ver que alguém pratica o bem, seja com quem for, o Senhor trata em recompensar positivamente a tal pessoa. Deus é o “bem em essência” por isso que ele ama quem pratica o bem para com o seu próximo, porque assim sendo, essa pessoa está desenvolvendo uma característica do seu criador, que é fazer o bem.
SEJA SERVO, SEJA LIVRE. “Seja servo”. Essa frase se refere aos escravos, sobre os quais o escritor vem se reportando dentro deste tema, servos e senhores. “Seja Livre”. Neste caso, Paulo escreve sobre aqueles que não eram escravos, mas que tinham melhores condições sociais do que os servos. Seja quem for se fizer o que é bom e correto, pode ter a certeza de que receberá do Senhor a recompensa positiva, isso porque Deus e justo.
Efésios 6:6
Efésios 6:6 - Não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus.
NÃO SERVINDO A VISTA. Paulo fala sobre aquele tipo de servo que, enquanto estava sendo fiscalizado pelo seu patrão, trabalhava muito e de maneira correta e honesta, porem, quando o seu senhor não estava presente, desleixava dos seus deveres, não cumprindo suas obrigações, e fazendo seu serviço de forma desonesta. Esse tipo de servo pode ser chamado de pessoas de dupla personalidade, o que não pode acontecer com quem serve a Cristo, em que a sinceridade deve ser seu ponto mais forte de vida.
COMO PARA AGRADAR. Essa é uma crítica direta e exclusiva aos bajuladores que, na presença do seu superior procura fazer a coisa certa, com o objetivo de ganhar pontos, enquanto que na ausência, age ao contrário. Os bajuladores tentam agradar seus patrões na tentativa de mostrar que é fiel ao seu patrão, mas no fundo no mundo, ele está mesmo é defendendo seus interesses. O escritor não aprova este tipo de comportamento e procura combatê-lo, isso não deve acontecer com quem diz que serve a Cristo.
AOS HOMENS. Não adianta agradar aos homens, por meio de subterfúgios, porque mais sedo ou mais tarde a máscara cai, e a pessoa vai mostrar sua real personalidade, até porque ninguém consegue por muito tempo, esconder um disfarce. O que o autor espera dos irmãos que eram escravos, naquele tempo, era de que eles fossem transparentes ao máximo que possível, mesmo que para isso viesse a desagradar aos homens.
MAS COMO SERVOS. As recomendações postas eram para quem dizia que era servo de Cristo e não para os ímpios, e assim sendo, o testemunho verdadeiro era o que se devia ter valor, e não agir com dupla personalidade ou comportamento dúbio. Se alguém serve a Cristo, deve ter a consciência que o Senhor sabe de todas as coisas, porque ele está em todos os lugares ao mesmo tempo, e que tem conhecimento do que todos fazem.
DE CRISTO. Além de serem servos dos homens, os irmãos não podiam esquecer que, também eram servos de Cristo. E ser servo de Cristo é não mais fazer o que bem deseja, mas é renunciar a própria vontade, para buscar agradar a Cristo. Bastava os irmãos servirem aos seus senhores, segundo a carne, como de fato serviam espiritualmente a Cristo, se eles eram fieis aquele que os resgatou, que fossem fieis aos seus patrões.
FAZENDO DE CORAÇÃO. Paulo esperava que os seus leitores, que eram servos dos homens, deixassem a artificialidade para agirem dentro do possível, com toda sinceridade dos seus corações. Já que a vida e as circunstâncias lhes permitiu que fossem escravos, que eles cumprissem suas missões como tal, sem murmuração, sem reclamação, sem revolta, nem motins, mas fazendo de boa vontade aquilo que era o seu dever.
A VONTADE DE DEUS. Primeiro, podemos conjecturar que Paulo tenta conscientizar os destinatários destas recomendações, que ele estava lhes exortando, conforme a vontade de Deus. Depois, ele, também lhes abrem os olhos para o fato de que, tudo tem o toque da mão de Deus, no sentido de que, eles estavam naquela condição social por permissão de Deus. Tudo é permissão ou determinação de Deus, dentro do seu jeito de governar.
NÃO SERVINDO A VISTA. Paulo fala sobre aquele tipo de servo que, enquanto estava sendo fiscalizado pelo seu patrão, trabalhava muito e de maneira correta e honesta, porem, quando o seu senhor não estava presente, desleixava dos seus deveres, não cumprindo suas obrigações, e fazendo seu serviço de forma desonesta. Esse tipo de servo pode ser chamado de pessoas de dupla personalidade, o que não pode acontecer com quem serve a Cristo, em que a sinceridade deve ser seu ponto mais forte de vida.
COMO PARA AGRADAR. Essa é uma crítica direta e exclusiva aos bajuladores que, na presença do seu superior procura fazer a coisa certa, com o objetivo de ganhar pontos, enquanto que na ausência, age ao contrário. Os bajuladores tentam agradar seus patrões na tentativa de mostrar que é fiel ao seu patrão, mas no fundo no mundo, ele está mesmo é defendendo seus interesses. O escritor não aprova este tipo de comportamento e procura combatê-lo, isso não deve acontecer com quem diz que serve a Cristo.
AOS HOMENS. Não adianta agradar aos homens, por meio de subterfúgios, porque mais sedo ou mais tarde a máscara cai, e a pessoa vai mostrar sua real personalidade, até porque ninguém consegue por muito tempo, esconder um disfarce. O que o autor espera dos irmãos que eram escravos, naquele tempo, era de que eles fossem transparentes ao máximo que possível, mesmo que para isso viesse a desagradar aos homens.
MAS COMO SERVOS. As recomendações postas eram para quem dizia que era servo de Cristo e não para os ímpios, e assim sendo, o testemunho verdadeiro era o que se devia ter valor, e não agir com dupla personalidade ou comportamento dúbio. Se alguém serve a Cristo, deve ter a consciência que o Senhor sabe de todas as coisas, porque ele está em todos os lugares ao mesmo tempo, e que tem conhecimento do que todos fazem.
DE CRISTO. Além de serem servos dos homens, os irmãos não podiam esquecer que, também eram servos de Cristo. E ser servo de Cristo é não mais fazer o que bem deseja, mas é renunciar a própria vontade, para buscar agradar a Cristo. Bastava os irmãos servirem aos seus senhores, segundo a carne, como de fato serviam espiritualmente a Cristo, se eles eram fieis aquele que os resgatou, que fossem fieis aos seus patrões.
FAZENDO DE CORAÇÃO. Paulo esperava que os seus leitores, que eram servos dos homens, deixassem a artificialidade para agirem dentro do possível, com toda sinceridade dos seus corações. Já que a vida e as circunstâncias lhes permitiu que fossem escravos, que eles cumprissem suas missões como tal, sem murmuração, sem reclamação, sem revolta, nem motins, mas fazendo de boa vontade aquilo que era o seu dever.
A VONTADE DE DEUS. Primeiro, podemos conjecturar que Paulo tenta conscientizar os destinatários destas recomendações, que ele estava lhes exortando, conforme a vontade de Deus. Depois, ele, também lhes abrem os olhos para o fato de que, tudo tem o toque da mão de Deus, no sentido de que, eles estavam naquela condição social por permissão de Deus. Tudo é permissão ou determinação de Deus, dentro do seu jeito de governar.
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