Apocalipse 10:2-3 - E tinha na sua mão um livrinho aberto. E pôs o seu pé direito sobre o mar, e o esquerdo sobre a terra. E clamou com grande voz, como quando ruge um leão; e, havendo clamado, os sete trovões emitiram as suas vozes.
E TINHA NA MÃO UM LIVRINHO ABERTO. João fala a respeito do anjo forte, que ele mencionou no primeiro versículo deste capítulo dez do Apocalipse. Este livro, primeiro é visto na mão de Deus, capítulo cinco de Apocalipse, e neste mesmo capítulo é visto na mão de Cristo, mas agora é visto na mão esquerda do anjo forte e poderoso da parte de Deus. No início, o livro estava selado, mas agora ele está aberto. Ainda sobre este livro, os interpretes falam que se refere ao próprio livro das revelações de Cristo.
E PÔS O SEU PÉ DIREITO SOBRE O MAR. Essa figura de linguagem utilizada pelo vidente João nos leva a pensar que a mensagem do livro do apocalipse deveria, e tem chegado, e ainda vai chegar a todas as nações do mundo, porque a figura metafórica do mar significa multidão incontável ou inumerável. Essa profecia tem se cumprido e a mensagem escatológica do Apocalipse tem chegado a praticamente a todas as nações.
E O ESQUERDO SOBRE A TERRA. João tem uma visão grandiosa da grandeza deste agente celestial, como representante do reino de Deus e de Cristo, e o que vai realmente acontecer com tudo que envolve a mensagem poderosa anunciada pelo livro das revelações. Já no que diz respeito ao pé sobre a terra, isso nos fala sobre o alcance que o evangelho tem proporcionado a todos os povos, nações e línguas.
E CLAMOU COM GRANDE VOZ. Esta expressão usada pelo escritor é recorrente no livro de Apocalipse e nos ensina sobre uma voz potente, compreensível e que chegará a quem ela é direcionada. Essa colocação feita por João também nos ensina sobre o poder da revelação contida no livro do Apocalipse, que alcançará aos rincons de todo o mundo, como aviso aos moradores da terra, sobre a escatologia da verdade de Deus.
COMO QUANDO RUGE UM LEÃO. O leão quando ruge, primeiro, ele avisa que está presente para dominar, depois, ele também avisa que está pronto para cumprir sua missão, que é vencer a todos que aparecerem em sua frente. Certamente essa figura de linguagem da parte do escritor representa o poder e a força que a mensagem do livro do Apocalipse tem como aviso, e que terá ainda em seu fiel cumprimento futuro.
E HAVENDO CLAMADO, OS SETE TROVÕES. O texto não nos diz qual foi o teor do grande clamor do anjo forte, que anunciava os juízos de Deus sobre a terra, mas podemos conjecturar que se trata do conteúdo escatológico deste livro. O número sete tem um significado bastante importante neste livro, porque fala da plenitude da divindade. Já no que diz respeito aos trovões, isso fala da cena de juízo sobre a terra.
EMITIRAM AS SUAS VOZES. Podemos conjecturar a cena que o vidente João teve neste momento, com a grande voz do anjo, que clamava a toda altura, além de sete trovões que ao mesmo tempo ressoavam por todas as partes. Para nós, os seres humanos limitados, não temos como compreender a voz dos trovões, nem muito menos a voz de muitos outros ruídos que estão ao nosso alcance. Porem, neste caso registrado neste livro, João ouviu e entendeu o que os sete trovões estavam dizendo.
Comentário Expositivo do Novo Testamento - Neste perfil, fazemos a exposição exegética de cada versículo, frases e palavras, com detalhes. Este comentário não é um tratado teológico para acadêmicos, mas sim para os leitores amantes da palavra de Deus. Usamos uma linguagem bem compreensível para quem ainda não é profundo no conhecimento bíblico. Qualquer membro do corpo de Cristo tem a capacidade de aprender com os ensinos simples deste Comentário Expositivo do Novo Testamento.
sexta-feira, 5 de julho de 2019
Apocalipse 10:1
Apocalipse 10:1 - E vi outro anjo forte, que descia do céu, vestido de uma nuvem; e por cima da sua cabeça estava o arco celeste, e o seu rosto era como o sol, e os seus pés como colunas de fogo.
E VI OUTRO ANJO FORTE. João continua destacando que as revelações que lhe foram concedidas, em grande parte vieram por meio de visões, apesar de que, também o sentido da audição foi muito importante. Este anjo realmente era da parte de Deus, assim como existe um número infinito de seres espirituais de luz, que estão a serviço de Deus e do seu reino. João também destaca que este anjo era efetivamente forte, o que nos ensina que tais anjos recebem do Deus Todo-poderoso poder e autoridade.
QUE DESCIA DO CÉU. No capítulo anterior, fala a respeito dos gafanhotos, que são demônios infernais, e que vieram das profundezas da terra. Como também fala a respeito de anjos maus, que saíram de dentro da terra, e cavaleiros que também são demônios infernais e que vem de baixo para cima. Mas neste texto, que estamos comentando, o anjo forte, veio do céu, o que nos ensina que ele veio da parte de Deus.
VESTIDO DE UMA NUVEM. Quando o Senhor Jesus foi assunto ao céu, na presença dos seus apóstolos, o Dr. Lucas escreveu que ao chegar a uma determinada altura, o Filho de Deus foi envolvido em uma nuvem. Esta linguagem figurativa pode nos ensinar sobre a glória celestial, destacando a representatividade da presença de Deus. Mas também fala a respeito do elemento sobrenatural, ou espiritual do anjo de Deus.
E POR CIMA DE SUA CABEÇA. Em vários momentos deste livro, o escritor destaca o aspecto facial do ser que ele fica a contemplar, porque a cabeça, o rosto ou a face fala diretamente da representação do próprio ser. Isso João fez com relação a Cristo (Apocalipse 1:14), quanto ao anticristo (Apocalipse 13:1), sobre os gafanhotos que sairão do poço do abismo (Apocalipse 9:7-8), bem como sobre os cavalos (Apocalipse 9:17). No mundo espiritual há como que uma áurea por cima da cabeça de cada ser.
ESTAVA O ARCO CELESTE. No caso do dilúvio, que está registrado no primeiro livro da bíblia, o Gênesis, depois do momento terrível de destruição de quase tudo que havia sobre a terra, então, Deus se interpôs perante Noé, que daria um sinal, por meio de um arco-íris, que aquele quadro não se repetiria mais. Neste caso, do livro do apocalipse, este arco celeste, pode significar uma trégua sobre o juízo imposto.
E O SEU ROSTO ERA COMO O SOL. Antes, neste mesmo versículo, o vidente João fala a respeito do que havia por cima da cabeça deste anjo forte da parte de Deus, mas agora ele descreve sobre o aspecto facial deste ser poderoso da parte de Deus. Não há dúvida que o autor deste livro se reporta sobre o brilho e a glória que ele viu sobre a face deste ser celestial. E isso só confirma que este é um anjo de luz muito importante.
E OS SEUS PÉS COMO COLUNAS DE FOGO. Este fogo a que se refere João não é a mesma coisa que o fogo que há no hades ou inferno, mas diz respeito também ao fulgor que representa o caminho daquele anjo da parte de Deus. Certamente o escritor se reporta as pernas por completa deste ser celestial, o que também foi dito quanto ao Cristo glorificado, em (Apocalipse 1:15). Os pés também falam de força e muito poder.
E VI OUTRO ANJO FORTE. João continua destacando que as revelações que lhe foram concedidas, em grande parte vieram por meio de visões, apesar de que, também o sentido da audição foi muito importante. Este anjo realmente era da parte de Deus, assim como existe um número infinito de seres espirituais de luz, que estão a serviço de Deus e do seu reino. João também destaca que este anjo era efetivamente forte, o que nos ensina que tais anjos recebem do Deus Todo-poderoso poder e autoridade.
QUE DESCIA DO CÉU. No capítulo anterior, fala a respeito dos gafanhotos, que são demônios infernais, e que vieram das profundezas da terra. Como também fala a respeito de anjos maus, que saíram de dentro da terra, e cavaleiros que também são demônios infernais e que vem de baixo para cima. Mas neste texto, que estamos comentando, o anjo forte, veio do céu, o que nos ensina que ele veio da parte de Deus.
VESTIDO DE UMA NUVEM. Quando o Senhor Jesus foi assunto ao céu, na presença dos seus apóstolos, o Dr. Lucas escreveu que ao chegar a uma determinada altura, o Filho de Deus foi envolvido em uma nuvem. Esta linguagem figurativa pode nos ensinar sobre a glória celestial, destacando a representatividade da presença de Deus. Mas também fala a respeito do elemento sobrenatural, ou espiritual do anjo de Deus.
E POR CIMA DE SUA CABEÇA. Em vários momentos deste livro, o escritor destaca o aspecto facial do ser que ele fica a contemplar, porque a cabeça, o rosto ou a face fala diretamente da representação do próprio ser. Isso João fez com relação a Cristo (Apocalipse 1:14), quanto ao anticristo (Apocalipse 13:1), sobre os gafanhotos que sairão do poço do abismo (Apocalipse 9:7-8), bem como sobre os cavalos (Apocalipse 9:17). No mundo espiritual há como que uma áurea por cima da cabeça de cada ser.
ESTAVA O ARCO CELESTE. No caso do dilúvio, que está registrado no primeiro livro da bíblia, o Gênesis, depois do momento terrível de destruição de quase tudo que havia sobre a terra, então, Deus se interpôs perante Noé, que daria um sinal, por meio de um arco-íris, que aquele quadro não se repetiria mais. Neste caso, do livro do apocalipse, este arco celeste, pode significar uma trégua sobre o juízo imposto.
E O SEU ROSTO ERA COMO O SOL. Antes, neste mesmo versículo, o vidente João fala a respeito do que havia por cima da cabeça deste anjo forte da parte de Deus, mas agora ele descreve sobre o aspecto facial deste ser poderoso da parte de Deus. Não há dúvida que o autor deste livro se reporta sobre o brilho e a glória que ele viu sobre a face deste ser celestial. E isso só confirma que este é um anjo de luz muito importante.
E OS SEUS PÉS COMO COLUNAS DE FOGO. Este fogo a que se refere João não é a mesma coisa que o fogo que há no hades ou inferno, mas diz respeito também ao fulgor que representa o caminho daquele anjo da parte de Deus. Certamente o escritor se reporta as pernas por completa deste ser celestial, o que também foi dito quanto ao Cristo glorificado, em (Apocalipse 1:15). Os pés também falam de força e muito poder.
quinta-feira, 4 de julho de 2019
Apocalipse 9:21
Apocalipse 9:21 - E não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos.
E NÃO. É bom lembrar que, a abertura do sétimo selo se deu justamente com o início da segunda etapa da grande tribulação, o que também acontecerá com o toque da sétima trombeta, que se dará no começo da terceira e última etapa da grande tribulação. A partir do próximo capítulo de número dez, teremos então como que um intervalo no relado dos fatos, no que diz respeito à segunda e terceira fase da grande tribulação, em que João só retoma o tema a partir do capítulo de número dezesseis.
SE ARREPENDERAM. Percebe-se neste relato do livro das revelações, o quanto o ser humano está obstinado para a prática do pecado em seus mais variados formatos. A falta de arrependimento caracteriza também a forma em que o sistema do anticristo terá cauterizado a mente dos seres humanos, que fazem alianças com o império do mal, em que mesmo sofrendo, e vendo bilhões morrerem, não se arrepende do mal.
DOS SEUS HOMICÍDIOS. As previsões escatológicas são de que haverá, portanto, a terceira grande guerra mundial justamente durante o tempo avassalador da grande tribulação, em que já com a conclusão desta segunda etapa da grande tribulação, metade da humanidade já tenha morrido pelas guerras e pelos atos de homicídios. Os demônios infernais estarão usando como nunca os seres homens uns contra os outros.
NEM DAS SUAS FEITIÇARIAS. A palavra feitiçaria, neste caso, tem muitos e variegados sentidos, e nos dias de hoje, ganhou novos conceitos do que quando este texto foi escrito por João. Quando partimos para a interpretação religiosa do termo, então, podemos falar a respeito da manipulação que se faz, por meios heréticos para enganar os menos desavisados. A feitiçaria é algo condenado pela palavra e de Cristo Jesus.
NEM DAS SUAS PROSTITUIÇÕES. Esta colocação da parte do vidente João fala a respeito de todas as relações sexuais ilícitas, como o adultério, prevaricação, fornicação e outras formas de sexo que não estão de acordo com o que permite a palavra de Deus. Além do mais, existe a prostituição espiritual, que caracteriza o politeísmo, com a adoração e veneração aos ídolos e as imagens de escultura. Não há dúvida que neste tempo da grande tribulação a prostituição terá grande aumento.
NEM DOS SEUS. A título de hoje, os seres humanos contam com uma enorme ajuda da parte de Deus, no sentido de frear a prática do pecado, porque o Espírito Santo de Deus visita o homem natural para lhe convencer do pecado, da justiça e do juízo. Já os remidos de Cristo contam com a presença permanente do Espírito de Deus em seu coração para livrá-los de pecar. Mas o Espírito Santo sairá do mundo com a igreja.
FURTOS. Se hoje a corrupção tem tomado conta dos seres humanos de um modo geral, e principalmente das altas autoridades do sistema político e governamental, imagine durante o tempo em que o homem do pecado se manifestar como governante internacional sobre todas as nações do mundo. Depois da saída dos justos deste mundo, o furto, a roubalheira, a desonestidade e a corrupção se tornarão coisas normais e corriqueiras no meio da sociedade, porque haverá a operação do erro.
E NÃO. É bom lembrar que, a abertura do sétimo selo se deu justamente com o início da segunda etapa da grande tribulação, o que também acontecerá com o toque da sétima trombeta, que se dará no começo da terceira e última etapa da grande tribulação. A partir do próximo capítulo de número dez, teremos então como que um intervalo no relado dos fatos, no que diz respeito à segunda e terceira fase da grande tribulação, em que João só retoma o tema a partir do capítulo de número dezesseis.
SE ARREPENDERAM. Percebe-se neste relato do livro das revelações, o quanto o ser humano está obstinado para a prática do pecado em seus mais variados formatos. A falta de arrependimento caracteriza também a forma em que o sistema do anticristo terá cauterizado a mente dos seres humanos, que fazem alianças com o império do mal, em que mesmo sofrendo, e vendo bilhões morrerem, não se arrepende do mal.
DOS SEUS HOMICÍDIOS. As previsões escatológicas são de que haverá, portanto, a terceira grande guerra mundial justamente durante o tempo avassalador da grande tribulação, em que já com a conclusão desta segunda etapa da grande tribulação, metade da humanidade já tenha morrido pelas guerras e pelos atos de homicídios. Os demônios infernais estarão usando como nunca os seres homens uns contra os outros.
NEM DAS SUAS FEITIÇARIAS. A palavra feitiçaria, neste caso, tem muitos e variegados sentidos, e nos dias de hoje, ganhou novos conceitos do que quando este texto foi escrito por João. Quando partimos para a interpretação religiosa do termo, então, podemos falar a respeito da manipulação que se faz, por meios heréticos para enganar os menos desavisados. A feitiçaria é algo condenado pela palavra e de Cristo Jesus.
NEM DAS SUAS PROSTITUIÇÕES. Esta colocação da parte do vidente João fala a respeito de todas as relações sexuais ilícitas, como o adultério, prevaricação, fornicação e outras formas de sexo que não estão de acordo com o que permite a palavra de Deus. Além do mais, existe a prostituição espiritual, que caracteriza o politeísmo, com a adoração e veneração aos ídolos e as imagens de escultura. Não há dúvida que neste tempo da grande tribulação a prostituição terá grande aumento.
NEM DOS SEUS. A título de hoje, os seres humanos contam com uma enorme ajuda da parte de Deus, no sentido de frear a prática do pecado, porque o Espírito Santo de Deus visita o homem natural para lhe convencer do pecado, da justiça e do juízo. Já os remidos de Cristo contam com a presença permanente do Espírito de Deus em seu coração para livrá-los de pecar. Mas o Espírito Santo sairá do mundo com a igreja.
FURTOS. Se hoje a corrupção tem tomado conta dos seres humanos de um modo geral, e principalmente das altas autoridades do sistema político e governamental, imagine durante o tempo em que o homem do pecado se manifestar como governante internacional sobre todas as nações do mundo. Depois da saída dos justos deste mundo, o furto, a roubalheira, a desonestidade e a corrupção se tornarão coisas normais e corriqueiras no meio da sociedade, porque haverá a operação do erro.
Apocalipse 9:20
Apocalipse 9:20 - E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demônios, e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar.
E OS OUTROS HOMENS. A citação por João de “homens” se refere à expressão genérica do gênero humano, incluindo homens e mulheres juntamente. Neste caso, da segunda etapa da grande tribulação, pelo menos um terço da humanidade será tragada pela morte, sendo que na primeira etapa da grande tribulação já havia morrido um quarto. Mas, pelo menos a metade dos seres humanos ainda estará viva.
QUE NÃO FORAM MORTOS POR ESTAS PRAGAS. Hoje, há sete bilhões de seres humanos sobre o planeta terra. Suponhamos que durante o início da grande tribulação haja pelo menos oito bilhões de seres humanos sobre a terra. Se na primeira etapa vai morrer um quarto, então dois bilhões morrerão, sobrando assim seis bilhões. Na segunda etapa morrerá mais dois bilhões, o que significa um terço, então, restará apenas metade, que corresponde a quatro bilhões de pessoas sobre a terra.
NÃO SE ARREPENDERAM DAS OBRAS DE SUAS MÃOS. Obstinação para o pecado é o que vai prevalecer na mente e nos pensamentos dos filhos dos homens, daqueles que não tem o sinal de Deus sobre suas testas. Os ímpios, incrédulos e os ateus não encontram lugar para o arrependimento, porque o deus deste século lhes segou o entendimento, portanto, não tem sentimento de que são miseráveis pecadores.
PARA NÃO ADORAREM OS DEMÔNIOS. Está escrito no evangelho da verdade que, quando o ser humano adora um ídolo ou imagem de escultura, está de fato adorando aos demônios. Uma das formas dos demônios buscarem ser adorados é por meio do politeísmo, porque a idolatria aos ídolos e as imagens de esculturas é uma das práticas mais abomináveis diante dos olhos do Deus único e verdadeiro, Criador de tudo.
E OS ÍDOLOS DE OURO E DE BRONZE, E DE PEDRA E DE MADEIRA. Estes são os materiais utilizados pelos idólatras na fabricação dos seus mais variados ídolos e imagens de escultura. Os mais ricos compram seus ídolos feitos de metais mais preciosos como o ouro e o bronze. Enquanto que, os mais pobres compram os seus ídolos feitos de pedras e de madeira, tendo ainda os de gesso e até de barro também.
QUE NEM PODEM VER. A verdade bíblica declara que, o ser humano ao morrer, ou vai para o paraíso, no caso dos justos, ou vai para o hades, no caso os injustos. Quem for para o paraíso, diz o evangelho que está repousando, aguardando o arrebatamento da igreja de Cristo. E os injustos ficam sofrendo no hades, e só ressuscitarão no juízo final. Nem um nem outro ver o que se passa na terra. É perda de tempo, adorar o ídolo.
NEM OUVIR, NEM ANDAR. A mensagem do Apocalipse, bem como do evangelho é muito clara que, não adianta fazer orações aos ídolos, porque eles não fazem nada pelos seus adoradores. Quando alguém invoca um ídolo, está perdendo seu tempo, porque a falsa divindade não ver o que está o adorando, nem ouve suas orações, nem pode fazer nada por seus adoradores, porque não valem nada. O ídolo é uma mentira.
E OS OUTROS HOMENS. A citação por João de “homens” se refere à expressão genérica do gênero humano, incluindo homens e mulheres juntamente. Neste caso, da segunda etapa da grande tribulação, pelo menos um terço da humanidade será tragada pela morte, sendo que na primeira etapa da grande tribulação já havia morrido um quarto. Mas, pelo menos a metade dos seres humanos ainda estará viva.
QUE NÃO FORAM MORTOS POR ESTAS PRAGAS. Hoje, há sete bilhões de seres humanos sobre o planeta terra. Suponhamos que durante o início da grande tribulação haja pelo menos oito bilhões de seres humanos sobre a terra. Se na primeira etapa vai morrer um quarto, então dois bilhões morrerão, sobrando assim seis bilhões. Na segunda etapa morrerá mais dois bilhões, o que significa um terço, então, restará apenas metade, que corresponde a quatro bilhões de pessoas sobre a terra.
NÃO SE ARREPENDERAM DAS OBRAS DE SUAS MÃOS. Obstinação para o pecado é o que vai prevalecer na mente e nos pensamentos dos filhos dos homens, daqueles que não tem o sinal de Deus sobre suas testas. Os ímpios, incrédulos e os ateus não encontram lugar para o arrependimento, porque o deus deste século lhes segou o entendimento, portanto, não tem sentimento de que são miseráveis pecadores.
PARA NÃO ADORAREM OS DEMÔNIOS. Está escrito no evangelho da verdade que, quando o ser humano adora um ídolo ou imagem de escultura, está de fato adorando aos demônios. Uma das formas dos demônios buscarem ser adorados é por meio do politeísmo, porque a idolatria aos ídolos e as imagens de esculturas é uma das práticas mais abomináveis diante dos olhos do Deus único e verdadeiro, Criador de tudo.
E OS ÍDOLOS DE OURO E DE BRONZE, E DE PEDRA E DE MADEIRA. Estes são os materiais utilizados pelos idólatras na fabricação dos seus mais variados ídolos e imagens de escultura. Os mais ricos compram seus ídolos feitos de metais mais preciosos como o ouro e o bronze. Enquanto que, os mais pobres compram os seus ídolos feitos de pedras e de madeira, tendo ainda os de gesso e até de barro também.
QUE NEM PODEM VER. A verdade bíblica declara que, o ser humano ao morrer, ou vai para o paraíso, no caso dos justos, ou vai para o hades, no caso os injustos. Quem for para o paraíso, diz o evangelho que está repousando, aguardando o arrebatamento da igreja de Cristo. E os injustos ficam sofrendo no hades, e só ressuscitarão no juízo final. Nem um nem outro ver o que se passa na terra. É perda de tempo, adorar o ídolo.
NEM OUVIR, NEM ANDAR. A mensagem do Apocalipse, bem como do evangelho é muito clara que, não adianta fazer orações aos ídolos, porque eles não fazem nada pelos seus adoradores. Quando alguém invoca um ídolo, está perdendo seu tempo, porque a falsa divindade não ver o que está o adorando, nem ouve suas orações, nem pode fazer nada por seus adoradores, porque não valem nada. O ídolo é uma mentira.
Apocalipse 9:19
Apocalipse 9:19 - Porque o poder dos cavalos está na sua boca e nas suas caudas. Porquanto as suas caudas são semelhantes a serpentes, e têm cabeças, e com elas danificam.
PORQUE O PODER. Neste caso, o poder é determinado para aquilo que há de acontecer, principalmente no que concerne aos horrores causados por estes tais cavalos que podem ser seres espirituais, mas que também podem representar outras coisas. Continuamos na linha de pensamento de que, estes cavalos devem representar grandes vulcões, a expelires seus demônios infernais, que representam os cavaleiros. Se realmente estes cavalos são vulcões em ativos, então, são fenômenos poderosos.
DOS CAVALOS. É preciso dizer que João ao escrever o livro de Apocalipse ele estava ladeado de soldados romanos, razão porque ele usa muito da linguagem simbólica para transmitir sua mensagem por meio deste livro. Desta forma, o que se diz sobre estes cavalos, tem tudo a ver com um monte grande em formato de um cavalo, expelindo suas labaredas terríveis de fogo pela boca, e suas muitas correntes de lavas.
ESTÁ NA BOCA. Grande parte dos arqueólogos afirmam que as montanhas, serras e montes mais altos da terra, nos primórdios da história da terra eram grandes vulcões ativos, que com o passar dos milênios e séculos foram se apagando. No caso dos vulcões ativos, onde é que está o seu poder? A resposta está exatamente nesta colocação que nós encontramos neste texto, e que João nos deixa transparecer isso.
E NAS SUAS CAUDAS. O que representa a cauda de um grande vulcão? São exatamente suas lavas que correm ao redor da montanha onde tem um vulcão ativo. Basta um pouco de raciocínio para que possamos conjecturar que o vidente João contemplava em sua visão, não somente grandes vulcões em plena atividade, mas lhe chamou a atenção, as lavas dos vulcões que escorriam em todas as direções em redor.
PORQUE AS SUAS CAUDAS. Quando se olha durante a noite, de cima de um helicóptero para as lavas incandescentes de um vulcão em plena atividade, vai justamente ver o que o escritor está descrevendo nesta sua mensagem. Por onde passam as lavas dos vulcões mais perigosos vai destruído tudo que estiver pela frente, porque a temperatura daquele líquido efervescente é altíssima, e devastadora.
SÃO SEMELHANTES A SERPENTES. Será que podemos ler nas entrelinhas desta frase que João está falando das lavas de um grande vulcão, na visão de quem olha de cima para baixo? João não está dizendo que a cauda do vulcão é uma serpente ou cobra, como conhecemos. Mas o vidente está dizendo que a cauda do cavalo, que pode representar um vulcão, é semelhante, ou algo parecido com uma serpente viva.
E TEM CABEÇAS E COM ELAS DANIFICAM. Olhando de cima para baixo em direção das lavas dos vulcões, se percebe que a parte mais grossa do rio de fogo é justamente a parte da frente, o que representa a cabeça. Então, aquela parte da frente do rio de lavas vai devorando tudo que encontra pela frente, e a palavra certa que João encontrou foi: “Danifica”. O monte é parecido com um cavalo, a cabeça parecida com um leão, e as lavas são semelhantes com as serpentes, um grande vulcão em atividade.
PORQUE O PODER. Neste caso, o poder é determinado para aquilo que há de acontecer, principalmente no que concerne aos horrores causados por estes tais cavalos que podem ser seres espirituais, mas que também podem representar outras coisas. Continuamos na linha de pensamento de que, estes cavalos devem representar grandes vulcões, a expelires seus demônios infernais, que representam os cavaleiros. Se realmente estes cavalos são vulcões em ativos, então, são fenômenos poderosos.
DOS CAVALOS. É preciso dizer que João ao escrever o livro de Apocalipse ele estava ladeado de soldados romanos, razão porque ele usa muito da linguagem simbólica para transmitir sua mensagem por meio deste livro. Desta forma, o que se diz sobre estes cavalos, tem tudo a ver com um monte grande em formato de um cavalo, expelindo suas labaredas terríveis de fogo pela boca, e suas muitas correntes de lavas.
ESTÁ NA BOCA. Grande parte dos arqueólogos afirmam que as montanhas, serras e montes mais altos da terra, nos primórdios da história da terra eram grandes vulcões ativos, que com o passar dos milênios e séculos foram se apagando. No caso dos vulcões ativos, onde é que está o seu poder? A resposta está exatamente nesta colocação que nós encontramos neste texto, e que João nos deixa transparecer isso.
E NAS SUAS CAUDAS. O que representa a cauda de um grande vulcão? São exatamente suas lavas que correm ao redor da montanha onde tem um vulcão ativo. Basta um pouco de raciocínio para que possamos conjecturar que o vidente João contemplava em sua visão, não somente grandes vulcões em plena atividade, mas lhe chamou a atenção, as lavas dos vulcões que escorriam em todas as direções em redor.
PORQUE AS SUAS CAUDAS. Quando se olha durante a noite, de cima de um helicóptero para as lavas incandescentes de um vulcão em plena atividade, vai justamente ver o que o escritor está descrevendo nesta sua mensagem. Por onde passam as lavas dos vulcões mais perigosos vai destruído tudo que estiver pela frente, porque a temperatura daquele líquido efervescente é altíssima, e devastadora.
SÃO SEMELHANTES A SERPENTES. Será que podemos ler nas entrelinhas desta frase que João está falando das lavas de um grande vulcão, na visão de quem olha de cima para baixo? João não está dizendo que a cauda do vulcão é uma serpente ou cobra, como conhecemos. Mas o vidente está dizendo que a cauda do cavalo, que pode representar um vulcão, é semelhante, ou algo parecido com uma serpente viva.
E TEM CABEÇAS E COM ELAS DANIFICAM. Olhando de cima para baixo em direção das lavas dos vulcões, se percebe que a parte mais grossa do rio de fogo é justamente a parte da frente, o que representa a cabeça. Então, aquela parte da frente do rio de lavas vai devorando tudo que encontra pela frente, e a palavra certa que João encontrou foi: “Danifica”. O monte é parecido com um cavalo, a cabeça parecida com um leão, e as lavas são semelhantes com as serpentes, um grande vulcão em atividade.
Apocalipse 9:18
Apocalipse 9:18 - Por estes três foi morta a terça parte dos homens, isto é pelo fogo, pela fumaça, e pelo enxofre, que saíam das suas bocas.
POR ESTES TRÊS. O escritor fala a respeito do fogo, da fumaça e do enxofre, como instrumentos de matança no período próprio da grande tribulação, ou seja, nesta segunda etapa do juízo de Deus contra o anticristo e seus aliados. Todos nós que tomamos conhecimento destes fatos, que inevitavelmente irão acontecer no futuro, precisamos dar o devido valor a estas informações, no sentido de nos convertermos de verdade, porque Cristo está voltando, e quer tirar da terra os seus escolhidos, a igreja.
SÃO MORTAS. Percebe-se que nesta etapa da grande tribulação, até o toque da quinta trombeta, os instrumentos dos juízos divinos eram somente para fazer com que os inimigos de Deus sofressem muito sobre a face da terra. Mas o toque da sexta trombeta mostra que haverão muitas mortes. Antes, era como se a morte, a grande inimiga dos seres vivos, estivesse de folga, mas agora, ela despertou com muita fome.
A TERÇA PARTE. Hoje, nós temos mais de sete bilhões de habitantes sobre a terra, mas digamos que no começo da grande tribulação já sejam oito bilhões de seres humanos do mundo. Na primeira etapa da grande tribulação vai morrer um quarto dos moradores da terra, ou seja, dois bilhões, sobram seis bilhões, de seis bilhões, um terço é mais dois bilhões. Então, metade dos homens já terá morrido, neste período.
DOS HOMENS. Na primeira etapa da grande tribulação, fala-se que um quarto dos seres vivos que habitam sobre as águas irmão morrer. Certamente, o mesmo deve acontecer com os animais, dados os juízos que irão transcorrer. Mas, a intenção desta mensagem é mostrar que neste mesmo tempo, está de fato acontecendo um terrível julgamento contra os inimigos de Deus, porque a causa principal, pela qual vem o juízo de Deus é justamente o pecado dos incrédulos contra o Criador de todas as coisas.
ISTO É PELO FOGO. Na realidade, os comentários que há sobre escatologia são todos especulativos. Por isto que podemos conjecturar em todas as possibilidades. Há quem diga que, diante destes três elementos expostos, o que João viu foi grandes vulcões expelindo seus demônios infernais. O fogo será um dos elementos devoradores deste período, porque o fogo faz parte da própria essência do inferno, a morada do diabo.
PELA FUMAÇA, E PELO ENXOFRE. Tem um ditado que diz: “Onde há fumaça há fogo”, o que se pode também dizer o contrário: “Onde há fogo, também há fumaça”. A fumaça é justamente pela combustão dos elementos que são queimados pelo fogo. O enxofre, neste caso, corresponde ao mau-cheiro provocado pela queima de materiais orgânicos diversos. O enxofre é o odor horrível do próprio hades, inferno ou geenas.
QUE SAÍAM DAS SUAS BOCAS. O vidente está falando da boca dos cavalos infernais, que expeliam de suas bocas fogo, fumaça e enxofre. Pensando bem, será que o vidente João não esteja falando de inúmeros vulcões a expelir suas lavas e fumaças infernais sobre a terra? Estes três elementos, ou seja, fogo, fumaça e enxofre, são elementos próprios dos vulcões. Agora, quanto aos cavaleiros, não há dúvida que são demônios infernais, que irão sair das profundezas da terra para matarem os homens.
POR ESTES TRÊS. O escritor fala a respeito do fogo, da fumaça e do enxofre, como instrumentos de matança no período próprio da grande tribulação, ou seja, nesta segunda etapa do juízo de Deus contra o anticristo e seus aliados. Todos nós que tomamos conhecimento destes fatos, que inevitavelmente irão acontecer no futuro, precisamos dar o devido valor a estas informações, no sentido de nos convertermos de verdade, porque Cristo está voltando, e quer tirar da terra os seus escolhidos, a igreja.
SÃO MORTAS. Percebe-se que nesta etapa da grande tribulação, até o toque da quinta trombeta, os instrumentos dos juízos divinos eram somente para fazer com que os inimigos de Deus sofressem muito sobre a face da terra. Mas o toque da sexta trombeta mostra que haverão muitas mortes. Antes, era como se a morte, a grande inimiga dos seres vivos, estivesse de folga, mas agora, ela despertou com muita fome.
A TERÇA PARTE. Hoje, nós temos mais de sete bilhões de habitantes sobre a terra, mas digamos que no começo da grande tribulação já sejam oito bilhões de seres humanos do mundo. Na primeira etapa da grande tribulação vai morrer um quarto dos moradores da terra, ou seja, dois bilhões, sobram seis bilhões, de seis bilhões, um terço é mais dois bilhões. Então, metade dos homens já terá morrido, neste período.
DOS HOMENS. Na primeira etapa da grande tribulação, fala-se que um quarto dos seres vivos que habitam sobre as águas irmão morrer. Certamente, o mesmo deve acontecer com os animais, dados os juízos que irão transcorrer. Mas, a intenção desta mensagem é mostrar que neste mesmo tempo, está de fato acontecendo um terrível julgamento contra os inimigos de Deus, porque a causa principal, pela qual vem o juízo de Deus é justamente o pecado dos incrédulos contra o Criador de todas as coisas.
ISTO É PELO FOGO. Na realidade, os comentários que há sobre escatologia são todos especulativos. Por isto que podemos conjecturar em todas as possibilidades. Há quem diga que, diante destes três elementos expostos, o que João viu foi grandes vulcões expelindo seus demônios infernais. O fogo será um dos elementos devoradores deste período, porque o fogo faz parte da própria essência do inferno, a morada do diabo.
PELA FUMAÇA, E PELO ENXOFRE. Tem um ditado que diz: “Onde há fumaça há fogo”, o que se pode também dizer o contrário: “Onde há fogo, também há fumaça”. A fumaça é justamente pela combustão dos elementos que são queimados pelo fogo. O enxofre, neste caso, corresponde ao mau-cheiro provocado pela queima de materiais orgânicos diversos. O enxofre é o odor horrível do próprio hades, inferno ou geenas.
QUE SAÍAM DAS SUAS BOCAS. O vidente está falando da boca dos cavalos infernais, que expeliam de suas bocas fogo, fumaça e enxofre. Pensando bem, será que o vidente João não esteja falando de inúmeros vulcões a expelir suas lavas e fumaças infernais sobre a terra? Estes três elementos, ou seja, fogo, fumaça e enxofre, são elementos próprios dos vulcões. Agora, quanto aos cavaleiros, não há dúvida que são demônios infernais, que irão sair das profundezas da terra para matarem os homens.
Apocalipse 9:17
Apocalipse 9:17 - E assim vi os cavalos nesta visão; e os que sobre eles cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e de suas bocas saía fogo e fumaça e enxofre.
E ASSIM VI OS CAVALOS NESTA VISÃO. Na primeira etapa da grande tribulação, o livro das revelações diz que o anticristo virá montado em um cavalo branco. No que diz respeito a esta segunda etapa da grande tribulação, João diz ter visto os gafanhotos infernais, que saiam do poço do abismo, e eles tinham o aspecto de cavalos aparelhados para a guerra. Estes são símbolos representativos de uma guerra espiritual, em que a finalidade é demostrar o poder dos instrumentos da destruição.
E OS QUE SOBRE ELES CAVALGAVAM. Muito mais explícitos do que o sentido dos cavalos, é justamente o que representa os cavaleiros que estarão sobre os seus cavalos de guerra. A grande maioria dos comentaristas do livro do Apocalipse concordam que estes são seres espirituais de destruição, que antecipadamente já estão preparados para virem sobre a terra, e causarem o terror da morte em massa da população.
TINHAM COURAÇAS DE FOGO. Os demônios infernais vivem no hades, e conforme à cultura judaico-cristã moram no meio do fogo do inferno. Mas como são seres espirituais e não de matéria orgânica, como são nesta vida os seres humanos, então não são destruídos pelo fogo. Como vivem dentro do fogo, seus aspectos são de seres que estão sempre queimando, por isso que João diz que têm couraça de fogo.
E DE JACINTO, E DE ENXOFRE. Ao se referir ao jacinto, o escritor fala de duas coisas que caracterizam a couraça destes cavaleiros infernais. A primeira delas é sobre a cor avermelhado-escuro, como tostada. E a segunda fala sobre a resistência do jacinto. Sobre o enxofre, podemos dizer que, neste caso, o autor se refere ao mau cheiro que sai das entranhas destes demônios, que é o mesmo odor horrível do inferno em fogo.
E AS CABEÇAS DOS CAVALOS ERAM. De acordo com o que temos a nossa frente, podemos conjecturar que estes cavalos também são seres espirituais do inferno, que servem de instrumentos dos cavaleiros que são demônios que executam tarefas destruidoras contra os que não são protegidos por Deus. Mas também existem aqueles que pensam que estes cavalos são os efeitos causados pelos demônios infernais.
COMO CABEÇAS DE LEÕES. Essa figura de linguagem utilizada pelo escritor, se está se referindo a demônios mesmo, ou se trata dos efeitos devastadores dos demônios sobre os que habitam na terra, tem o mesmo significado de destruição. O leão quando marca sua vítima ele parte para cima dela com o único objetivo de vender, destruir e matar, porque antes de atacar ele já calculou que é mais forte que as suas vítimas.
E DE SUAS BOCAS SAIA FOGO E FUMAÇA E ENXOFRE. Neste ponto, fica mais claro que estes cavalos são de fato seres infernais, com aspecto visível de cavalos. A visão de João é que estes seres infernais têm em suas entranhas como que um vulcão incendiário, que não se apaga, sempre expelindo fogo pelas suas bocas, como que expelindo também fumaça por onde passam. Tanto o fogo quanto o enxofre são elementos comuns das couraças e do próprio corpo destes seres infernais, demônios.
E ASSIM VI OS CAVALOS NESTA VISÃO. Na primeira etapa da grande tribulação, o livro das revelações diz que o anticristo virá montado em um cavalo branco. No que diz respeito a esta segunda etapa da grande tribulação, João diz ter visto os gafanhotos infernais, que saiam do poço do abismo, e eles tinham o aspecto de cavalos aparelhados para a guerra. Estes são símbolos representativos de uma guerra espiritual, em que a finalidade é demostrar o poder dos instrumentos da destruição.
E OS QUE SOBRE ELES CAVALGAVAM. Muito mais explícitos do que o sentido dos cavalos, é justamente o que representa os cavaleiros que estarão sobre os seus cavalos de guerra. A grande maioria dos comentaristas do livro do Apocalipse concordam que estes são seres espirituais de destruição, que antecipadamente já estão preparados para virem sobre a terra, e causarem o terror da morte em massa da população.
TINHAM COURAÇAS DE FOGO. Os demônios infernais vivem no hades, e conforme à cultura judaico-cristã moram no meio do fogo do inferno. Mas como são seres espirituais e não de matéria orgânica, como são nesta vida os seres humanos, então não são destruídos pelo fogo. Como vivem dentro do fogo, seus aspectos são de seres que estão sempre queimando, por isso que João diz que têm couraça de fogo.
E DE JACINTO, E DE ENXOFRE. Ao se referir ao jacinto, o escritor fala de duas coisas que caracterizam a couraça destes cavaleiros infernais. A primeira delas é sobre a cor avermelhado-escuro, como tostada. E a segunda fala sobre a resistência do jacinto. Sobre o enxofre, podemos dizer que, neste caso, o autor se refere ao mau cheiro que sai das entranhas destes demônios, que é o mesmo odor horrível do inferno em fogo.
E AS CABEÇAS DOS CAVALOS ERAM. De acordo com o que temos a nossa frente, podemos conjecturar que estes cavalos também são seres espirituais do inferno, que servem de instrumentos dos cavaleiros que são demônios que executam tarefas destruidoras contra os que não são protegidos por Deus. Mas também existem aqueles que pensam que estes cavalos são os efeitos causados pelos demônios infernais.
COMO CABEÇAS DE LEÕES. Essa figura de linguagem utilizada pelo escritor, se está se referindo a demônios mesmo, ou se trata dos efeitos devastadores dos demônios sobre os que habitam na terra, tem o mesmo significado de destruição. O leão quando marca sua vítima ele parte para cima dela com o único objetivo de vender, destruir e matar, porque antes de atacar ele já calculou que é mais forte que as suas vítimas.
E DE SUAS BOCAS SAIA FOGO E FUMAÇA E ENXOFRE. Neste ponto, fica mais claro que estes cavalos são de fato seres infernais, com aspecto visível de cavalos. A visão de João é que estes seres infernais têm em suas entranhas como que um vulcão incendiário, que não se apaga, sempre expelindo fogo pelas suas bocas, como que expelindo também fumaça por onde passam. Tanto o fogo quanto o enxofre são elementos comuns das couraças e do próprio corpo destes seres infernais, demônios.
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