quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Lucas 15:14


Lucas 15:14 - E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.
E, HAVENDO ELE GASTADO TUDO. Gastou tudo. Quando ainda estava junto do pai era rico e tinha tudo o que desejasse nas mãos. O problema deste jovem foi somente porque se afastou do Pai. Se ele tivesse permanecido junto do pai nada do que ele passou tinha acontecido. O ser humano seja quem for tem a tendência a fazer o que lhe causa prazer e a viver sem limites. E ninguém pode viver sem limites, porque isso traz consequências desastrosas mais cedo ou mais tarde. COMO QUE ELE GASTOU TUDO? Era um jovem inexperiente, não pensava nas consequências de suas gastanças com as farras. Certamente se juntaram a ele muitos falsos amigos para o explorar. Gastando muito dinheiro com bebidas caras, como acontece nos dias de hoje, com as drogas que são caríssimas. E quando se cai na gandaia não deixa de aparecerem dezenas de mulheres prostitutas para se aproveitares da situação e arrancar muito dinheiro do jovem. O JOVEM GASTOU TUDO. Não foi somente o seu dinheiro. Além de estragar todo o patrimônio que herdou do seu pai, ele também gastou todas as suas energias, e com isso já não tinha mais saúde. Gastou tudo, inclusive a sua moral e a sua personalidade. Ficou pobre essa é a realidade. Com isto os que antes se pareciam amigos se afastaram todos. Ninguém mais lhe dava atenção nem o ajudava. Estava esgotado, sem forças e sem dinheiro. Gastou tudo o que tinha vivendo dissulutamente. HOUVE NAQUELA TERRA. Biblicamente falando a terra é sinônimo de mundo. Foi no mundo, longe do pai que ele entrou em decadência. O mundo foi a sua perdição e que o levou a destruição dos seus bens e valores. Foi no mundo que ele se encontrou no fundo do poço, ninguém queria o ajudar, estava longe daquele que sempre o ajudou, mas agora longe do pai, não achava quem o ajudasse. Até porque foi ele próprio quem procurou aquela situação se atirando no esgoto da devassidão. UMA GRANDE FOME. Entrou ele na classe dos pobres e começou então a surgirem às dificuldades. Teve a partir de então início a colheita dos frutos amargos da sua insensatez. E para completar, a própria natureza lhe dava sinais de que os tempos de vacas gordas haviam passado. Vem então, uma grande seca e com ela a fome. E COMEÇOU A PADECER. Quando se diz que gastou tudo. Não tinha mais casa, com isto estava morando na rua. Não tinha dinheiro para comprar roupas, estava passando frio. Os sapatos e as sandálias se gastaram e estava andando descalço. Não tinha comida e a fome era o que lhe restava para roer o estomago. NECESSIDADE. Esta palavra é sinônimo de pobreza estrema. Ela se encaixa quando o ser humano tem falta das coisas mínimas necessárias para sua sobrevivência. É quando ele depende da sorte e da boa vontade dos outros para sobreviver.

Lucas 15:13


Lucas 15:13 - E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
POUCOS DIAS DEPOIS. O filho casula pediu a sua parte da herança do pai que lhe cabia e que lhe era de direito. Feita a reivindicação o seu pai, que tanto trabalhou para juntar uma boa fortuna em bens, fazenda. O pai não pensou duas vezes nem fez abjeção alguma, de imediato cuidou em dividir as terras e certamente outros bens que tinha entre os dois filhos. O mais jovem como era imediatista e já tinha em mente o que fazer com a sua herança, não perdeu tempo em vender as terras e outros bens imóveis, como que de forma apressada, poucos dias depois já estava com suas posses em dinheiro, pronto para viajar. Parte dos esforços e trabalhos do pai, que durante anos juntou, em pouco tempo seria desperdiçado por aquele filho ingrato. O FILHO MAIS NOVO. Este era o filho casula, o mais jovem dentre os dois. O que representa a inexperiência, o que ainda não conhece a vida nem o que o mundo tem a oferecer. É aquele tipo de jovem que deseja conhecer novas aventuras e até certo ponto se arriscar em novas experiências. Na prática é aquele tipo de jovem que gasta tudo que tem sem pensar no dia de amanhã. É o mesmo que se gasta a si mesmo explorando os seus potenciais sem imaginar nas consequências que virão no futuro. Este jovem é a tipologia dos que se embrenham nos vícios, na bebedeira, nas farras e nas noitadas, gastando tudo que tem com as mulheres e com os prazeres da vida. PARTIU PARA UMA TERRA LONGÍNQUA. Ao que tudo indica, o que o mantinha perto do seu pai, não era o seu grande amor, os seus cuidados, seu afeto, sua dedicação nem tudo o mais que representa um bom e perfeito pai. O que o sustentava junto do pai eram os bens materiais. Tomando posse da sua herança, partiu e foi para longe do seu pai. Para ele quanto mais distante melhor do pai para que este não visse o que ele estava a fazer com o suo do seu progenitor. Foi para uma terra distante. Afastou-se muito daquele que sempre lhe ofereceu o melhor. Foi para longe daquele que só cuidou dele, lhe deu tanto amor, atenção, proteção e lhe abençoou. Não quis ficar perto de quem só lhe fez o bem. O seu pai só lhe proporcionou coisas boas. E ALI DESPERDIÇOU OS SEUS BENS. Foi para longe do Pai e encontrou o lugar ideal para desperdiçar todos os seus bens. Antes, tinha uma vida simples na zona rural, sendo sempre orientado e aconselhado por seu pai, no que devia fazer. Agora, distante do pai e sem o seu monitoramento, procurava viver como achava que devia viver. Certamente se encontrava em uma cidade grande, onde o custo de vida era muito caro, e as facilidades para se gastar dinheiro eram constantes. Consequentemente o seu modo de vida não lhe dava chance de sustentar o que tinha nem muito menos multiplicar os seus bens. E quando se tira sem colocar novamente a tendência é mais cedo ou mais tarde se acabar. VIVENDO DISSOLUTAMENTE. Neste ponto da ilustração apresentada pelo Senhor Jesus aprendemos o modo como o jovem gastou todos os seus bens. Vivendo dissolutamente. Pela interpretação da ótica religiosa podemos deduzir de que aquele jovem passou a ter uma vida de devassidão absoluta. Uma vida sem regras e sem limites para a imoralidade e para a pecaminosidade. Vivendo intensamente errado.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Lucas 15:12


Lucas 15:12 - E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E o pai repartiu por eles a fazenda.
O MAIS MOÇO DELES. Este era o filho casula, o mais jovem dentre os dois. O que representa a inexperiência, o que ainda não conhece a vida nem o que o mundo tem a oferecer. É aquele tipo de jovem que deseja conhecer novas aventuras e até certo ponto se arriscar em novas experiências. Na prática é aquele tipo de jovem que gasta tudo que tem sem pensar no dia de amanhã. É o mesmo que se gasta a si mesmo explorando os seus potenciais sem imaginar nas consequências que virão no futuro. Este jovem é a tipologia dos que se embrenham nos vícios, na bebedeira, nas farras e nas noitadas, gastando tudo que tem com as mulheres e com os prazeres da vida. O PAI. Este pai é daquele tipo que trabalha muito e que dar duro na vida para proporcionar uma vida boa e de qualidade para os seus filhos. Quem sabe deixou de usufruir o fruto dos seus próprios labores pensando em juntar um tesouro para o futuro dos seus filhos. Não considerava o que possuía como seu próprio, mas o que tinha era dos seus filhos. Este pai era um homem trabalhador e diligente, ao ponto de ter uma fazenda, com muitos trabalhadores ao seu serviço. Usava sua inteligência para juntar bens e deixar uma boa herança para seus filhos. Este pai da ilustração de Cristo era um pai perfeito, um bom pai, generoso, compassivo, misericordioso, acolhedor, amoroso, perdoador e paciente em esperar o retorno do filho. DA-ME A PARTE DOS BENS. O filho mais jovem, que sempre esteve junto do pai, toma uma atitude radical. Decidiu antecipar a reivindicação de sua herança antes da morte do pai. O natural é que os bens do pai sejam repassados para os filhos depois da sua partida desta vida. Todavia, a ação da inexperiência falou mais alto nas entranhas daquele jovem, que inverteu as ordens das coisas, que sem pensar poderia ferir profundamente os sentimentos daquele pai tão amoroso. Para o jovem desta ilustração os bens materiais tinham mais valor do que o seu pai. QUE ME PERTENCE. O jovem numa atitude impensada cobrava do pai, ainda que antecipadamente, os seus direitos de herdeiro. Não que ele estivesse errado, porque conforme os costumes mais antigos os herdeiros poderiam reivindicar os seu direito de herança a qualquer tempo. Mas isto acontecia quantos o pai se legava a sustentar o filho, mesmo tendo boas posses materiais. E O PAI REPARTIU POR ELES. O pai em uma atitude de generosidade não fez nenhuma objeção à reivindicação do seu filho mais moço. E não somente deu a ele a sua parte, mas também repartiu com o primogênito aquilo que lhe era de direito. A FAZENDA. Ficamos sabendo neste ponto da ilustração de que os bens do pai era uma fazenda. Certamente com atividades próprias de um fazendeiro, como agricultura, criação de gado, e de outros animais e atividades da zona rural em geral.

Lucas 15:11


Lucas 15:11 - E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
JESUS ENSINAVA POR PARÁBOLAS. Parábola é uma ilustração, imaginada dentro de uma realidade, que se apresenta com o fim de ensinar uma verdade. As parábolas contem detalhes da narrativa, o que a torna mais fácil de ser compreendida. Elas nos fazem ver as pessoas na sua maneira de proceder e viver. O emprego que Jesus fazia das parábolas está em perfeita concordância com o método de ensino ministrado na sua época. As parábolas tantas vezes narradas por Jesus, no Seu ministério (Marcos 4.34), serviam para esclarecer os seus ensinamentos, referindo-se à vida comum e aos interesses humanos, para patentear a natureza do Seu reino, e para experimentar a disposição dos Seus ouvintes (Mateus 21.45 - Lucas 20.19). UM CERTO HOMEM. Jesus na sua metodologia pedagógica de ensino costumava fazer ilustrações do Reino de Deus em uma linguagem bem compreensível para os seus ouvintes. Ele tratava de assuntos espirituais de tal forma que trazia para a prática aquilo que era teórico. Somente os grandes mestres tem essa habilidade de tornar a teoria em prática na vida dos seus discípulos. Eis a razão porque em várias ocasiões e por diversas pessoas o Cristo de Deus foi classificado e chamado de Rabi, que traduzido é Mestre. Este homem a quem se refere o Senhor Jesus era o próprio Deus, o pai de família. UM PAI COM DOIS FILHOS. Nesta ilustração do Reino de Deus narrada pelo Senhor Jesus, o pai esta personificado na pessoa do homem que tinha dois filhos. Era um homem que tinha posses materiais, quem sabe um fazendeiro, porque tinha trabalhadores ao seu serviço. Era um homem carinhoso para com os seus filhos e cheio de compaixão por eles. Tinha um amor incomparável pelos filhos ao ponto de sempre estar esperando o retorno do filho casula que havia se debandado. Era por demais generoso e perdoador, quando recebeu de volta o filho rebelde. O HOMEM DA PARÁBOLA É UMA TIPOLOGIA DO PAI CELESTE. Esse Pai pode ser uma representação de Deus o nosso Pai celeste. Ele que trabalha pelos seus filhos para lhes abençoar, suprindo todas as suas necessidades. Um pai compassivo que está sempre de braços abertos para nos receber de volta. Um Pai abençoador, porque o que é dele é também dos seus filhos. Deus é um Pai que nos honra com o anel da dignidade, que nos veste de habilidades para ternos um nome de filhos de Deus, e que calça os nossos pés com as sandálias da consolação para andarmos de cabeça erguida. O FILHO MAIS MOÇO. Como diríamos na linguagem contemporânea era o casula da família. É especificamente sobre este de que trata a ilustração feita por cristo. É o retrato do filho que causa preocupação ao seu pai. É a ovelha negra da família. O FILHO MAIS VELHO. Era o primogênito da família. Aquele que representa mais maturidade no que faz, por ter mais experiência de vida. É o tipo de filho que sempre estar presente junto ao pai, sem lhe causar decepção ou preocupação. É o bom filho.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

2 Timóteo 3:16-17 - Comentário Bíblico


Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.
Qualquer pessoa bem instruída sabe que as Escrituras não é uma literatura qualquer. Na palavra de Deus, podemos tirar proveito para todas as áreas de nossas vidas. Ela nos ensina coisas importantes para o nosso dia a dia. Ela nos ensina como nos relacionarmos com o nosso próximo e principalmente com o nosso criador. Todos quantos procuram viver de conformidade com os mandamentos de Deus, contidos na bíblia. Não se faz melhor que ninguém. No entanto, tem a possibilidade de viver mais corretamente do que quem não toma as escrituras como regra de fé e prática. O cristão verdadeiro deve ser um bom exemplo de vida, em todos os aspectos. A escritura é divinamente inspirada. O que podemos entender com isto é que há um toque de Deus na escrita das escrituras. Foi o Senhor Deus quem deu a inspiração aos seus autores para escreverem os conteúdos que estão contidos nas escrituras. O Espírito de Deus foi o orientador dos assuntos abordados nos temas das sagradas escrituras. Como nas escrituras tem a inspiração divina sobre ela, podemos toma-la como manual de ensinamento para o nosso dia a dia. Assim como, podemos usá-la para transmitir bons conselhos pelos ensinos nela contidos. Nela há sabedoria e bons conselhos para quem deseja viver uma vida de fidelidade a Deus. O seu conteúdo na grande maioria é para iluminar os nossos caminhos no que é bom. Quando tomamos as escrituras como metodologia prática de vida, aprendemos a ser frutíferos em boas obras e sempre a praticar o bem sem olhar a quem. Que as escrituras seja então o farol iluminador do nosso caminho, rumo a fazer sempre o que é bom para o nosso próximo e o que é agradável diante do nosso Deus. Referências: Mateus 22:29 - Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus. Lucas 4:21 - Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos. Lucas 24:45 - Então abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

1 Timóteo 1:17 - Comentário Bíblico


Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus sábio, seja honra e glória para todo o sempre. Amém.
Deus é soberano. Ele é o Rei universal, que domina de eternidade a eternidade. Ele reina sobre toda a terra. E o seu domínio não tem fim. Todos os governos humanos têm limites e fim. No entanto, o Reino do Deus eterno não tem limites nem fim. O seu governo é de geração a geração e de eternidade a eternidade. Ele é imortal. A morte não o alcança. Ele não pode morrer, até porque nunca deixará de existir. Sua eternidade não tem fim. É o Senhor da vida e da existência. O ser humano por mais forte e poderoso que seja um dia será vencido pela morte. Todavia, o nosso Deus nunca será atingido pela morte. Ele é a vida e nele estar à vida, e por ele temos a vida eterna. Ele também é invisível. Não o enxergamos com os olhos físicos, mas sentimos a sua presença em nossas vidas. Por isto que sempre que o adoramos na beleza de sua santidade. Apensar de não o vermos com o nossos olhos, mais estar sempre bem presente conosco em nosso dia a dia. A sua sabedoria é sem limites. Ele sabe de tudo, porque é onisciente. Conhece a nossa história como a palma de suas próprias mãos. Não tem amnésia, pelo contrário tem conhecimento absoluto de tudo que já ocorreu desde o princípio. Ele sabe o que nos ocorre no dia a dia. E além de conhecer antecipadamente o nosso Destino, propõe o melhor para o nosso futuro. A ele honra. Reconhecemos a sua majestade e nos rendemos diante de sua grandeza. Engrandecemos a ele pelos seus feitos poderosos, e o exaltamos porque sabemos de que ele é digno. O reverenciamos com temor e respeito por sermos servos de sua excelência. A ele pertence à glória para todo o sempre. Seu esplendor é magnânimo ao nosso conhecimento. Sua luz fulgurante brilha mais do que qualquer astro celestial. Sua aparência esplendorosa não há palavras que há descreva. Sua pureza é tão alva quando o fulgor incontemplável.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Deuteronômio 6:18 - Comentário Bíblico


E farás o que é reto e bom aos olhos do SENHOR, para que bem te suceda, e entres, e possuas a boa terra, a qual o SENHOR jurou dar a teus pais.
Eu quero as bênçãos de Deus. Eu busco muitas vitórias. Eu desejo o sucesso em minha vida. Sonho grande para o meu futuro. Luto pelo progresso financeiro e econômico... Pareço mais um marajá de Deus... Eu quero. Me da, me da. Mas o que estou fazendo por merecer?. Quando se fala sobre aliança com Deus, estar se tratando de um acordo ou podemos chamar de Contrato, ou ainda parceria. Onde Deus nos promete tudo de bom, e não nos pede quase nada. E desse quase nada que ele nos propõe, somos negligentes em fazer cumprir a nossa parte. Como somos ingratos para com Deus. O que o Senhor Deus das provisões deseja para nós é coisa grande. Ele quer derramar sobre as nossas vidas suas bênçãos celestiais. Porque do Senhor é a Terra e sua plenitude. O desejo do Pai eterno e colocar em nossas mãos tudo aquilo que sonhamos. Depende de nós, é só cumprirmos a nossa parte na aliança com Ele. E faras o que é reto perante o Senhor. O que a escritura nos aconselha é que vivamos uma vida de fidelidade ao Deus Todo-poderoso. Buscando por meio de nossas palavras e ações lhe agradar com nossos procedimentos. Precisamos avaliar a cada dia os nossos atos e procurar corrigir aquilo em que falhamos, com um verdadeiro arrependimento. Faras o que é bom perante o Senhor. Como tem sido o nosso modo de viver perante Deus? Temos buscado o seu Reino em primeiro lugar? Será que fazemos o nosso próprio querer ou temos estabelecido como prioridade de vida fazer a vontade de Deus? Fazer o que é bom perante o Senhor é viver de tal maneira que possamos lhe agradar em tudo. De tal maneira que possamos ter uma boa consciência de que Deus se agrada de nós. Para que bem te suceda. Se firmarmos o propósito de conquistar a graça do Pai celeste por meio de uma vida de comunhão com ele. Todas as coisas irão cooperar para que o nosso caminho seja aplainado pelo Senhor. Assim sendo, o próprio Deus eterno se encarregará de nos proporcionar todo o bem que merecemos. Deus é pura justiça, assim como também é galardoador dos que o buscam. A promessa do Senhor é a nossa prosperidade. Agrada ao nosso Deus ver que estamos vivendo bem e progredindo em nossas vidas. Porque pelo nosso testemunho de que estamos vivendo uma vida de bem estar, o nome do nosso Deus é glorificado. As pessoas tem que nos ver como quem tem a benção de Deus. E todos tem que chegarem a conclusão de que Deus trabalha realmente em favor dos que lhes são fieis.

Atos 28.30-31

Atos 28.30-31 - E Paulo ficou dois anos inteiros na sua própria habitação que alugara, e recebia todos quantos vinham vê-lo. Pregando o rein...