Apocalipse 1:14 - E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve, e os seus olhos como chama de fogo.
E A SUA CABEÇA. O autor continua escrevendo sobre sua visão beatifica do Cristo glorificado e neste ponto fala da maturidade do Filho de Deus. Não por ser velho em idade, porque o Cristo de Deus nunca há de ficar velho, até porque ele é eterno e assumiu sua plenitude de divindade para não mudar jamais, por isso que se diz: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e eternamente. Mas, a visão diz respeito às qualidades do Filho de Deus como alguém que pondera em seus feitos e ações, no sentido de agir pela razão e não pela emoção. Os feitos de Cristo são feitos com justiça e sabedoria.
E CABELOS ERAM BRANCOS. Conforme nos revela a história do cristianismo, Jesus de Nazaré foi crucificado com seus trinta e três anos de idade, portanto, em pleno vigor de sua juventude. Todavia, como o autor está usando uma figura de linguagem se faz necessário uma interpretação mais próxima possível do que ele realmente estava querendo dizer. As Sagradas Escrituras em seu sentido teológico, neste ponto, falam sobre alguém com experiência, e o Cristo glorificado é visto como um sacerdote de longa experiência para servir bem e com inteligência em favor do povo diante de Deus.
COMO LÃ BRANCA. Porque o livro do apocalipse usa tanta linguagem simbólica? Os comentaristas bíblicos explicam de que o Apóstolo, por ser um prisioneiro importante do império romano, ele era mantido vigilante durante todo tempo por dois soldados romanos, além de que, suas correspondências eram conduzidas pelas autoridades romanas, que só entregavam aos destinatários, depois de lidas e analisadas. E para que eles não compreendessem o conteúdo, assim ele escreveu se utilizando de símbolos.
COMO A NEVE. O fato dos cabelos da personagem da qual o autor esta falando ser branco com a lã e como a neve, nos fala da pureza de pensamento do Filho de Deus, além é claro de sua sabedoria em se conduzir naquilo que faz e executa em beneficio do seu povo, e de sua forma santa de servir a Deus, o Pai, como sacerdote eterno segundo a ordem de Melquizedeque. O Cristo de Deus, no período do cumprimento futuro das profecias escatológicas deste livro terá um papel fundamental para Israel, como profeta de Deus, como sacerdote eterno e como Rei da descendência de Davi.
E OS SEUS OLHOS. O autor não está se referindo a olhos físico ou orgânico que faz parte do corpo de um ser humano comum. Mas, certamente ele está se referindo a visão global do Filho de Deus, e de como ele vê as coisas. E isso também diz respeito aos atributos da Onipresença e Onisciência do Cristo glorificado. Ele que ver e sabe de todas as coisas, porque Ele está presente em todos os lugares ao mesmo tempo.
COMO CHAMAS DE FOGO. Esta mensagem nos fala da forma radiante em que o Filho de Deus ver e do brilho intenso de sua visão. Esta figura de linguagem também fala sobre o aspecto perscrutador do olhar do que julga. Nesta dispensação Cristo é o Cordeiro de Deus, mas depois do arrebatamento ele é apresentado como um juiz.
Comentário Expositivo do Novo Testamento - Neste perfil, fazemos a exposição exegética de cada versículo, frases e palavras, com detalhes. Este comentário não é um tratado teológico para acadêmicos, mas sim para os leitores amantes da palavra de Deus. Usamos uma linguagem bem compreensível para quem ainda não é profundo no conhecimento bíblico. Qualquer membro do corpo de Cristo tem a capacidade de aprender com os ensinos simples deste Comentário Expositivo do Novo Testamento.
sexta-feira, 21 de junho de 2019
Apocalipse 1:13
Apocalipse 1: 13 - E no meio dos sete castiçais um semelhante ao Filho do homem, vestido até aos pés de uma roupa comprida, e cingido pelos peitos com um cinto de ouro.
E NO MEIO DOS SETE CASTIÇAIS. O vidente começa a partir de então passa a ter uma visão do Jesus glorificado, assim como ele se encontra a destra de Deus nas maiores alturas. O número sete dentro das revelações do apocalipse tem um significado de plenitude da verdade de Deus. O fato de Cristo está no meio dos sete castiçais nos fala de que ele deve ocupar o centro das atenções em todos os aspectos. Os castiçais faziam parte dos elementos do culto de adoração ainda na velha dispensação, como Israel neste tempo do cumprimento das profecias apocalípticas estará em evidência, também serão retomadas as liturgias do período das celebrações judaicas. Os castiçais com suas lâmpadas acessas representam também a presença do Senhor no meio do seu povo, assim como acontece hoje com a presença do Espírito Santo com a igreja.
UM SEMELHANTE AO FILHO DO HOMEM. Quando a mensagem fala sobre “semelhante” não quer dizer a mesma coisa, até porque o Cristo de Deus, nesta visão beatifica, não é mais humano, como quando em sua encarnação entre os homens. Mas, para que o apóstolo identificasse que aquele era o mesmo Cristo, Emanuel, Deus entre os homens, ele usou esta figura de linguagem bem conhecida sobre o Senhor Jesus, nos tempos da igreja primitiva. João estava diante do Cristo de Deus, aquele mesmo que se fez homem e habitou entre nós, agora, no entanto, de forma glorificada e exaltada por Deus. Filipenses 2:9-11 - Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome. Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra. E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.
VESTIDO ATÉ AOS PÉS. A partir deste ponto, o vidente passa a ter uma visão de Jesus como Sacerdote, Profeta e Rei. Esta era a figura de um sacerdote da antiga dispensação em seus serviços religiosos prestados a Deus pelo povo de Israel. Todos aqueles que conhecem a mensagem das boas novas do evangelho sabem de que com a implantação da nova dispensação para a igreja, temporariamente foi cancelada a aliança da lei com os israelitas e Deus. Até que o tempo da graça venha a passar com o arrebatamento da igreja. Desta forma, no tempo do cumprimento das profecias deste livro, Jesus será o Sacerdote eterno, Profeta e Rei dos reis de todo o povo de Deus.
DE UMA ROUPA CUMPRIDA. Era justamente desta forma que se vestiam os sacerdotes da antiga aliança judaica com Deus. Eles procuravam se destacar dos demais cidadãos comuns pela sua maneira de se vestirem. Esta figura de linguagem se referindo a Jesus como sacerdote do reino dos céus nos fala sobre sua santidade e sua pureza e disposição em servir de intercessor e medianeiro entre o povo e seu Deus.
E CINGIDO PELOS PEITOS COM UM CINTO DE OURO. Agora, aparece a figura de um rei em sua posição de autoridade. O Cristo de Deus voltara na sua segunda etapa como Rei dos reis e Senhor dos senhores justamente para estabelecer o seu reino milenial sobre toda a terra. Já nas profecias messiânicas mais antigas Deus prometia que o seu Cristo seria o Rei da descendência de Davi (2 Samuel 7:12), e isso será uma real.
E NO MEIO DOS SETE CASTIÇAIS. O vidente começa a partir de então passa a ter uma visão do Jesus glorificado, assim como ele se encontra a destra de Deus nas maiores alturas. O número sete dentro das revelações do apocalipse tem um significado de plenitude da verdade de Deus. O fato de Cristo está no meio dos sete castiçais nos fala de que ele deve ocupar o centro das atenções em todos os aspectos. Os castiçais faziam parte dos elementos do culto de adoração ainda na velha dispensação, como Israel neste tempo do cumprimento das profecias apocalípticas estará em evidência, também serão retomadas as liturgias do período das celebrações judaicas. Os castiçais com suas lâmpadas acessas representam também a presença do Senhor no meio do seu povo, assim como acontece hoje com a presença do Espírito Santo com a igreja.
UM SEMELHANTE AO FILHO DO HOMEM. Quando a mensagem fala sobre “semelhante” não quer dizer a mesma coisa, até porque o Cristo de Deus, nesta visão beatifica, não é mais humano, como quando em sua encarnação entre os homens. Mas, para que o apóstolo identificasse que aquele era o mesmo Cristo, Emanuel, Deus entre os homens, ele usou esta figura de linguagem bem conhecida sobre o Senhor Jesus, nos tempos da igreja primitiva. João estava diante do Cristo de Deus, aquele mesmo que se fez homem e habitou entre nós, agora, no entanto, de forma glorificada e exaltada por Deus. Filipenses 2:9-11 - Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome. Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra. E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.
VESTIDO ATÉ AOS PÉS. A partir deste ponto, o vidente passa a ter uma visão de Jesus como Sacerdote, Profeta e Rei. Esta era a figura de um sacerdote da antiga dispensação em seus serviços religiosos prestados a Deus pelo povo de Israel. Todos aqueles que conhecem a mensagem das boas novas do evangelho sabem de que com a implantação da nova dispensação para a igreja, temporariamente foi cancelada a aliança da lei com os israelitas e Deus. Até que o tempo da graça venha a passar com o arrebatamento da igreja. Desta forma, no tempo do cumprimento das profecias deste livro, Jesus será o Sacerdote eterno, Profeta e Rei dos reis de todo o povo de Deus.
DE UMA ROUPA CUMPRIDA. Era justamente desta forma que se vestiam os sacerdotes da antiga aliança judaica com Deus. Eles procuravam se destacar dos demais cidadãos comuns pela sua maneira de se vestirem. Esta figura de linguagem se referindo a Jesus como sacerdote do reino dos céus nos fala sobre sua santidade e sua pureza e disposição em servir de intercessor e medianeiro entre o povo e seu Deus.
E CINGIDO PELOS PEITOS COM UM CINTO DE OURO. Agora, aparece a figura de um rei em sua posição de autoridade. O Cristo de Deus voltara na sua segunda etapa como Rei dos reis e Senhor dos senhores justamente para estabelecer o seu reino milenial sobre toda a terra. Já nas profecias messiânicas mais antigas Deus prometia que o seu Cristo seria o Rei da descendência de Davi (2 Samuel 7:12), e isso será uma real.
Apocalipse 1:12
Apocalipse 1:12 - E virei-me para ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete castiçais de ouro.
E VIREI-ME. Um pouco antes, o autor nos fala que apenas ouviu uma vós que com ele falava: Eu fui arrebatado no Espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta. Agora, ele nos faz saber que precisava ver a quem falava com ele. Não se sabe o modo como o escritor se movimentou para ver aquela visão, se de forma brusca ou lenta, mas é interessante destacar que ele não se contentou simplesmente em ouvir a voz do Senhor Jesus glorificado, ele desejava rever Aquele com quem andou durante seu ministério e viu sua pessoa face a face.
PARA VER. Um pouco antes, o autor apenas usou um dos seus sentidos, o da audição, para ouvir aquela voz estrondeante como de trombeta que com ele falava. De princípio, o escritor não teve a coragem ou ousadia para contemplar o que estava diante de sua pessoa. No entanto, tomou ânimo e coragem para ter esta visão beatifica do Filho de Deus glorificado como estava. Ele queria ver como estava à pessoa mais magnífica de todo o universo. Não mais como o simples Jesus de Nazaré, que por causa da redenção tomou a forma humana, mas agora estava cheio de glória.
QUEM FALAVA COMIGO. A vós que o escritor estava ouvindo, dava para entender que não era de um simples mortal qualquer. Todavia, dava a entender que alguém poderoso e divino estava a lhe dirigir aquelas palavras. Certamente vieram na mente e no pensamento do vidente João, todos os ensinos e pregações do Mestre da Galiléia, Jesus Cristo, e quem sabe por um instante ele pensou que aquela vós seria mesmo do seu Salvador, o Senhor Jesus. Este foi um momento importantíssimo na vida de João, porque mesmo em uma situação difícil, por estar preso, mas Jesus falava com ele.
E, VIRANDO-ME, VI. A partir de então começa o desvendar visionário do livro do Apocalipse, que também é conhecido como o livro das visões escatológicas das coisas que hão de acontecerem nos últimos dias. Este tipo de visão espiritual não é a mesma coisa da visão física, que contempla apenas as coisas materiais. A visão espiritual é dada especificamente aos grandes visionários para que Deus possa desvendar ou revelar as coisas do plano espiritual. Estas são visões dadas por Deus mediante o Espírito Santo, com propósitos bem definidos de revelar seus planos e sua vontade.
SETE CASTIÇAIS. Esta é uma linguagem tomada do judaísmo, mas que representa uma realidade espiritual para o período do cumprimento das profecias escatológicas do tempo do fim. As predições do Apocalipse se cumprirão em um tempo em que o judaísmo estará em evidência, porque a igreja já não estará mais na terra. Neste mesmo tempo, e durante o milênio, as atenções do mundo estarão sobre Israel.
DE OURO. O ouro neste texto sagrado fala da importância dos fatos que estão a se desenvolverem no livro das revelações. Como também retrata a pureza e fidelidade das verdades a serem desvendadas. A mensagem deste livro é verdadeira e fiel.
E VIREI-ME. Um pouco antes, o autor nos fala que apenas ouviu uma vós que com ele falava: Eu fui arrebatado no Espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta. Agora, ele nos faz saber que precisava ver a quem falava com ele. Não se sabe o modo como o escritor se movimentou para ver aquela visão, se de forma brusca ou lenta, mas é interessante destacar que ele não se contentou simplesmente em ouvir a voz do Senhor Jesus glorificado, ele desejava rever Aquele com quem andou durante seu ministério e viu sua pessoa face a face.
PARA VER. Um pouco antes, o autor apenas usou um dos seus sentidos, o da audição, para ouvir aquela voz estrondeante como de trombeta que com ele falava. De princípio, o escritor não teve a coragem ou ousadia para contemplar o que estava diante de sua pessoa. No entanto, tomou ânimo e coragem para ter esta visão beatifica do Filho de Deus glorificado como estava. Ele queria ver como estava à pessoa mais magnífica de todo o universo. Não mais como o simples Jesus de Nazaré, que por causa da redenção tomou a forma humana, mas agora estava cheio de glória.
QUEM FALAVA COMIGO. A vós que o escritor estava ouvindo, dava para entender que não era de um simples mortal qualquer. Todavia, dava a entender que alguém poderoso e divino estava a lhe dirigir aquelas palavras. Certamente vieram na mente e no pensamento do vidente João, todos os ensinos e pregações do Mestre da Galiléia, Jesus Cristo, e quem sabe por um instante ele pensou que aquela vós seria mesmo do seu Salvador, o Senhor Jesus. Este foi um momento importantíssimo na vida de João, porque mesmo em uma situação difícil, por estar preso, mas Jesus falava com ele.
E, VIRANDO-ME, VI. A partir de então começa o desvendar visionário do livro do Apocalipse, que também é conhecido como o livro das visões escatológicas das coisas que hão de acontecerem nos últimos dias. Este tipo de visão espiritual não é a mesma coisa da visão física, que contempla apenas as coisas materiais. A visão espiritual é dada especificamente aos grandes visionários para que Deus possa desvendar ou revelar as coisas do plano espiritual. Estas são visões dadas por Deus mediante o Espírito Santo, com propósitos bem definidos de revelar seus planos e sua vontade.
SETE CASTIÇAIS. Esta é uma linguagem tomada do judaísmo, mas que representa uma realidade espiritual para o período do cumprimento das profecias escatológicas do tempo do fim. As predições do Apocalipse se cumprirão em um tempo em que o judaísmo estará em evidência, porque a igreja já não estará mais na terra. Neste mesmo tempo, e durante o milênio, as atenções do mundo estarão sobre Israel.
DE OURO. O ouro neste texto sagrado fala da importância dos fatos que estão a se desenvolverem no livro das revelações. Como também retrata a pureza e fidelidade das verdades a serem desvendadas. A mensagem deste livro é verdadeira e fiel.
Apocalipse 1:11
Apocalipse 1:11 - Que dizia: Eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o derradeiro; e o que vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia, e a Laodicéia.
QUE DIZIA: EU SOU O ALFA E O ÔMEGA. De conformidade com o evangelho da graça divina, o que pode ser dito sobre o Deus Pai, também pode ser atribuído ao Filho de Deus, Jesus Cristo. Porque pela vida e ministério de Jesus Cristo podemos dizer que os mesmos atributos que são atribuídos a Deus podem ser atribuídos a Cristo. Por isso que podemos dizer que em Cristo Jesus, todas as coisas tem sua origem e nele todas as coisas tem seu porto seguro. Até porque nele e para ele é que foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, porque ele é tudo para todos, ele é o Alfa de tudo.
O PRIMEIRO E O DERRADEIRO. Cristo é o primeiro porque toda a criação veio a existir por ele e antes que todas as coisas viessem a existir ele já era. É isso que nos ensina o mesmo escritor do livro do Apocalipse em seu evangelho João 1:1-3 - No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. E quando se afirma que Cristo é o derradeiro é que a eternidade futura de todas as coisas depende do Verbo eterno de Deus, Rei dos reis e Senhor dos senhores.
E O QUE VÊS, ESCREVE-O NUM LIVRO. Mais uma vez o autor sugere de que o conteúdo do livro do Apocalipse foi o produto visionário das revelações de Deus. O vidente João foi arrebatado pelo Espírito Santo de Deus para ver as coisas que hão de acontecerem nos fins dos tempos. O próprio Senhor Jesus não deixou por escrito nenhuma obra literária de cunho religioso, mas depois de sua ascensão as nações celestiais ele orientou aos escritores do Novo Testamento para que escrevessem seus trabalhos em forma de livros ou epístolas. No caso do Apocalipse, ele é chamado de livro, pelo tamanho do seu conteúdo e a importância de sua mensagem escatológica.
E ENVIA-O ÀS SETE IGREJAS QUE ESTÃO NA ÁSIA. Esta Ásia a que se refere o autor diz respeito à Ásia Menor, que fica atualmente na Turquia asiática. As cidades citadas pelo autor logo em seguida ficavam em um círculo, que começava por Éfeso e se fechava em Laodicéia. Estas cidades foram enumeradas, não pela importância econômica, social ou política que ocupavam, mas sim pelos seus valores espirituais no cristianismo. Não se sabe ao certo se foram escritas cópias deste livro para cada uma destas cidades ou uma única cópia foi sendo repassada de cidade em cidade e de igreja em igreja.
A ÉFESO, E A ESMIRNA, E A PÉRGAMO. A igreja de Éfeso se destacou pela sua fidelidade, pelo seu trabalho e paciência nas perseguições. Ao que tudo indica, Éfeso era a igreja matriz da Ásia Menor. A igreja de Esmirna era uma comunidade cristã sofredora e perseguida. E Pérgamo era uma igreja de fé que não negava a Cristo Jesus.
E A TIATIRA, E A SARDES, E A FILADÉLFIA E A LAODICÉIA. Tiatira era uma igreja de boas obras, cheia de amor, Servia a Cristo com muita fé e paciência. Sardes era uma igreja com muitas dificuldades e deficiências espirituais. Filadélfia era uma Igreja com um desenvolvimento espiritual exemplar, com muitas boas virtudes e Laodicéia era uma igreja que precisava de renovação pela sua mornidão espiritual, morte espiritual.
QUE DIZIA: EU SOU O ALFA E O ÔMEGA. De conformidade com o evangelho da graça divina, o que pode ser dito sobre o Deus Pai, também pode ser atribuído ao Filho de Deus, Jesus Cristo. Porque pela vida e ministério de Jesus Cristo podemos dizer que os mesmos atributos que são atribuídos a Deus podem ser atribuídos a Cristo. Por isso que podemos dizer que em Cristo Jesus, todas as coisas tem sua origem e nele todas as coisas tem seu porto seguro. Até porque nele e para ele é que foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, porque ele é tudo para todos, ele é o Alfa de tudo.
O PRIMEIRO E O DERRADEIRO. Cristo é o primeiro porque toda a criação veio a existir por ele e antes que todas as coisas viessem a existir ele já era. É isso que nos ensina o mesmo escritor do livro do Apocalipse em seu evangelho João 1:1-3 - No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. E quando se afirma que Cristo é o derradeiro é que a eternidade futura de todas as coisas depende do Verbo eterno de Deus, Rei dos reis e Senhor dos senhores.
E O QUE VÊS, ESCREVE-O NUM LIVRO. Mais uma vez o autor sugere de que o conteúdo do livro do Apocalipse foi o produto visionário das revelações de Deus. O vidente João foi arrebatado pelo Espírito Santo de Deus para ver as coisas que hão de acontecerem nos fins dos tempos. O próprio Senhor Jesus não deixou por escrito nenhuma obra literária de cunho religioso, mas depois de sua ascensão as nações celestiais ele orientou aos escritores do Novo Testamento para que escrevessem seus trabalhos em forma de livros ou epístolas. No caso do Apocalipse, ele é chamado de livro, pelo tamanho do seu conteúdo e a importância de sua mensagem escatológica.
E ENVIA-O ÀS SETE IGREJAS QUE ESTÃO NA ÁSIA. Esta Ásia a que se refere o autor diz respeito à Ásia Menor, que fica atualmente na Turquia asiática. As cidades citadas pelo autor logo em seguida ficavam em um círculo, que começava por Éfeso e se fechava em Laodicéia. Estas cidades foram enumeradas, não pela importância econômica, social ou política que ocupavam, mas sim pelos seus valores espirituais no cristianismo. Não se sabe ao certo se foram escritas cópias deste livro para cada uma destas cidades ou uma única cópia foi sendo repassada de cidade em cidade e de igreja em igreja.
A ÉFESO, E A ESMIRNA, E A PÉRGAMO. A igreja de Éfeso se destacou pela sua fidelidade, pelo seu trabalho e paciência nas perseguições. Ao que tudo indica, Éfeso era a igreja matriz da Ásia Menor. A igreja de Esmirna era uma comunidade cristã sofredora e perseguida. E Pérgamo era uma igreja de fé que não negava a Cristo Jesus.
E A TIATIRA, E A SARDES, E A FILADÉLFIA E A LAODICÉIA. Tiatira era uma igreja de boas obras, cheia de amor, Servia a Cristo com muita fé e paciência. Sardes era uma igreja com muitas dificuldades e deficiências espirituais. Filadélfia era uma Igreja com um desenvolvimento espiritual exemplar, com muitas boas virtudes e Laodicéia era uma igreja que precisava de renovação pela sua mornidão espiritual, morte espiritual.
quinta-feira, 20 de junho de 2019
Apocalipse 1:10
Apocalipse 1:10 - Eu fui arrebatado no Espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta.
EU. O que o autor deste livro passa a relatar não foi coisa de ouvir falar de terceiros. Ele próprio foi o visionário dos relatos e visões que passa a expor. Supõe-se que este João é o mesmo que escreveu o evangelho de João, bem como as três epístolas pastorais além deste livro do Apocalipse. Ele próprio se denomina de servo de Jesus Cristo no início desta obra escatológica, como também diz ser irmão de todos aqueles que servem ao reino de Deus e de Cristo, sendo testemunha do Senhor Jesus Cristo.
FUI ARREBATADO. O escritor deste livro afirma que foi arrebatado. Esta é uma experiência que poucos seres humanos já passaram por ela, e diz respeito a ser tomado pelos sentidos para uma outra dimensão da existência humana. São experiências espirituais que somente aqueles que são designados por Deus é que tem o privilégio de passarem. Certamente o vidente João saiu do seu corpo físico em sua unidade espiritual para um estágio ou estado de ser avançado, além da esfera material, porem, com plena consciência do que estava vendo e ouvindo.
NO ESPÍRITO. A palavra Espírito dentro do texto a que o autor faz esta citação é usada à primeira letra maiúscula para designar o Espírito de Deus. É correto se dizer que o Espírito Santo foi quem arrebatou o ser espiritual de João para mostrar as revelações que ele passa a ter do Filho de Deus, Jesus Cristo, e de tudo que haverá de acontecer nos tempos do fim, a que se reporta de forma escatológica este livro. Alguns dos profetas do antigo testamente tiveram esta mesma experiência espiritual com Deus. Um exemplo deles foi o profeta Ezequiel, ele quem mais usou esta declaração.
NO DIA DO SENHOR. Este dia do Senhor do qual escreve o escritor e vidente João, pode se referir ao domingo, que foi o dia da ressurreição de Cristo, e que ficou sendo chamado pelos cristãos primitivos como sendo o dia do Senhor. Como também pode ser o dia do arrebatamento da igreja de Cristo Jesus, e ainda pode ser o dia conhecido como o período grande tribulação, que também é conhecido como o dia do julgamento de Deus. É mais provável que este dia do Senhor se refira especificamente ao domingo, pois, este era o dia de reunião e adoração da igreja em seus começos.
E OUVI DETRÁS DE MIM UMA GRANDE VOZ. Certamente o apóstolo se encontrava em estado de êxtase neste momento. Com isso, é bem provável que se encontrasse de olhos fechados e em profunda adoração ao Senhor. Quando de repente foi quebrado o silêncio e ele ouviu uma grande voz. A voz foi ouvida detrás do apóstolo, porque tudo foi inesperado e de súbito. Nisto é que está envolvido o mistério de Deus neste livro.
COMO DE TROMBETA. Esta é uma figura de linguagem que tem algo a nos ensinar sobre fatos que estarão sendo revelados. O toque da trombeta nos fala sobre o anuncio de algo importante que está para acontecer, como também serve de sinal para que, os que á ouvem, possam estar de prontidão para novas incumbências.
EU. O que o autor deste livro passa a relatar não foi coisa de ouvir falar de terceiros. Ele próprio foi o visionário dos relatos e visões que passa a expor. Supõe-se que este João é o mesmo que escreveu o evangelho de João, bem como as três epístolas pastorais além deste livro do Apocalipse. Ele próprio se denomina de servo de Jesus Cristo no início desta obra escatológica, como também diz ser irmão de todos aqueles que servem ao reino de Deus e de Cristo, sendo testemunha do Senhor Jesus Cristo.
FUI ARREBATADO. O escritor deste livro afirma que foi arrebatado. Esta é uma experiência que poucos seres humanos já passaram por ela, e diz respeito a ser tomado pelos sentidos para uma outra dimensão da existência humana. São experiências espirituais que somente aqueles que são designados por Deus é que tem o privilégio de passarem. Certamente o vidente João saiu do seu corpo físico em sua unidade espiritual para um estágio ou estado de ser avançado, além da esfera material, porem, com plena consciência do que estava vendo e ouvindo.
NO ESPÍRITO. A palavra Espírito dentro do texto a que o autor faz esta citação é usada à primeira letra maiúscula para designar o Espírito de Deus. É correto se dizer que o Espírito Santo foi quem arrebatou o ser espiritual de João para mostrar as revelações que ele passa a ter do Filho de Deus, Jesus Cristo, e de tudo que haverá de acontecer nos tempos do fim, a que se reporta de forma escatológica este livro. Alguns dos profetas do antigo testamente tiveram esta mesma experiência espiritual com Deus. Um exemplo deles foi o profeta Ezequiel, ele quem mais usou esta declaração.
NO DIA DO SENHOR. Este dia do Senhor do qual escreve o escritor e vidente João, pode se referir ao domingo, que foi o dia da ressurreição de Cristo, e que ficou sendo chamado pelos cristãos primitivos como sendo o dia do Senhor. Como também pode ser o dia do arrebatamento da igreja de Cristo Jesus, e ainda pode ser o dia conhecido como o período grande tribulação, que também é conhecido como o dia do julgamento de Deus. É mais provável que este dia do Senhor se refira especificamente ao domingo, pois, este era o dia de reunião e adoração da igreja em seus começos.
E OUVI DETRÁS DE MIM UMA GRANDE VOZ. Certamente o apóstolo se encontrava em estado de êxtase neste momento. Com isso, é bem provável que se encontrasse de olhos fechados e em profunda adoração ao Senhor. Quando de repente foi quebrado o silêncio e ele ouviu uma grande voz. A voz foi ouvida detrás do apóstolo, porque tudo foi inesperado e de súbito. Nisto é que está envolvido o mistério de Deus neste livro.
COMO DE TROMBETA. Esta é uma figura de linguagem que tem algo a nos ensinar sobre fatos que estarão sendo revelados. O toque da trombeta nos fala sobre o anuncio de algo importante que está para acontecer, como também serve de sinal para que, os que á ouvem, possam estar de prontidão para novas incumbências.
Apocalipse 1:9
Apocalipse 1:9 - Eu, João, que também sou vosso irmão, e companheiro na aflição, e no reino, e paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo.
EU, JOÃO, QUE TAMBÉM SOU VOSSO IRMÃO. O apóstolo faz questão de se identificar para os seus leitores como sendo alguém que também fazia parte da família de Deus na terra, que é a igreja, como irmão daqueles para quem estava escrevendo seu livro profético. Neste mesmo livro, João também se identifica como alguém que era servo de Jesus Cristo. Supõe-se que João, que escreveu o livro das revelações, chamado de Apocalipse é o apóstolo João que também é o autor do evangelho segundo João, além das três epístolas pastorais. Ele é o apóstolo do amor, que tinha comunhão com Cristo.
E COMPANHEIRO NA AFLIÇÃO. Como apóstolo de Jesus de Nazaré, acompanhou todas as perseguições que o Cristo de Deus teve que enfrentar. Participou pessoalmente dos muitos momentos de aflições e tribulações que o Cordeiro de Deus teve que suportar para servir de sacrifício de redenção pela sua igreja. Como fazia parte do grupo dos doze, ele teve que passar por duras perseguições tanto dos Judeus, quanto do império romano, que depois de matarem a Cristo, procuravam destruir o cristianismo. João tinha pleno conhecimento das aflições que a igreja de Cristo vinha enfrentando para sobreviver em meio a tantas perseguições e aflições dos judeus e dos romanos.
E NO REINO, E PACIÊNCIA DE JESUS CRISTO. Mas também, o apóstolo carregava consigo a esperança de que fazia parte do reino de Deus e de Cristo, por isso que tinha a confiança de ser na eternidade participante do governo do Senhor Jesus. Reino de Cristo este, que ele conquistou a duras penas, e com muita paciência e perseverança, Deus o fez Senhor e Cristo. Jesus, como Filho de Deus e Príncipe, não precisava passar por tudo que teve que enfrentar. Mas, como um guerreiro do reino de Deus, desejava ser merecedor do reino e do domínio que passou a governar no céu e na terra.
ESTAVA NA ILHA DE PATMOS. Nesta época, Patmos era um conjunto de ilhas vulcânicas do mar Egeu, ao sudoeste de Samos, ao sul de Mileto. Atualmente também é chamada de Palmosa e fica cerca de oitenta quilômetros de Éfeso. Essa ilha tem dezesseis quilômetros de comprimento e dez de largura. É uma ilha totalmente estéril e rochosa em quase sua totalidade. No tempo do imperador Domiciano essa ilha era usada no confinamento de presos do Estado romano. Não somente o apóstolo João, mas também muitos cristãos ficaram presos em Patmos como castigo aos mesmos.
POR CAUSA DA PALAVRA DE DEUS. O apóstolo João, bem como os demais do grupo dos dozes e também os pregadores itinerantes do evangelho, neste mesmo período, viviam em torno da propagação das boas novas do reino de Deus e de Cristo. E por conta disto, eram perseguidos, presos e mortos por causa da palavra de Deus e do evangelho que pregavam. João estava preso em Patmos por causa de suas pregações.
E DO TESTEMUNHO DE JESUS CRISTO. Os Judeus juntamente com o império romano e os pecadores mataram a Jesus de Nazaré por não aceitarem de que ele era o Messias de Deus. Mas, nem por isso, os pregadores do evangelho deixaram de anunciarem e provarem pelas Escrituras e pela vida de Jesus, que ele era o Emanuel de Deus.
EU, JOÃO, QUE TAMBÉM SOU VOSSO IRMÃO. O apóstolo faz questão de se identificar para os seus leitores como sendo alguém que também fazia parte da família de Deus na terra, que é a igreja, como irmão daqueles para quem estava escrevendo seu livro profético. Neste mesmo livro, João também se identifica como alguém que era servo de Jesus Cristo. Supõe-se que João, que escreveu o livro das revelações, chamado de Apocalipse é o apóstolo João que também é o autor do evangelho segundo João, além das três epístolas pastorais. Ele é o apóstolo do amor, que tinha comunhão com Cristo.
E COMPANHEIRO NA AFLIÇÃO. Como apóstolo de Jesus de Nazaré, acompanhou todas as perseguições que o Cristo de Deus teve que enfrentar. Participou pessoalmente dos muitos momentos de aflições e tribulações que o Cordeiro de Deus teve que suportar para servir de sacrifício de redenção pela sua igreja. Como fazia parte do grupo dos doze, ele teve que passar por duras perseguições tanto dos Judeus, quanto do império romano, que depois de matarem a Cristo, procuravam destruir o cristianismo. João tinha pleno conhecimento das aflições que a igreja de Cristo vinha enfrentando para sobreviver em meio a tantas perseguições e aflições dos judeus e dos romanos.
E NO REINO, E PACIÊNCIA DE JESUS CRISTO. Mas também, o apóstolo carregava consigo a esperança de que fazia parte do reino de Deus e de Cristo, por isso que tinha a confiança de ser na eternidade participante do governo do Senhor Jesus. Reino de Cristo este, que ele conquistou a duras penas, e com muita paciência e perseverança, Deus o fez Senhor e Cristo. Jesus, como Filho de Deus e Príncipe, não precisava passar por tudo que teve que enfrentar. Mas, como um guerreiro do reino de Deus, desejava ser merecedor do reino e do domínio que passou a governar no céu e na terra.
ESTAVA NA ILHA DE PATMOS. Nesta época, Patmos era um conjunto de ilhas vulcânicas do mar Egeu, ao sudoeste de Samos, ao sul de Mileto. Atualmente também é chamada de Palmosa e fica cerca de oitenta quilômetros de Éfeso. Essa ilha tem dezesseis quilômetros de comprimento e dez de largura. É uma ilha totalmente estéril e rochosa em quase sua totalidade. No tempo do imperador Domiciano essa ilha era usada no confinamento de presos do Estado romano. Não somente o apóstolo João, mas também muitos cristãos ficaram presos em Patmos como castigo aos mesmos.
POR CAUSA DA PALAVRA DE DEUS. O apóstolo João, bem como os demais do grupo dos dozes e também os pregadores itinerantes do evangelho, neste mesmo período, viviam em torno da propagação das boas novas do reino de Deus e de Cristo. E por conta disto, eram perseguidos, presos e mortos por causa da palavra de Deus e do evangelho que pregavam. João estava preso em Patmos por causa de suas pregações.
E DO TESTEMUNHO DE JESUS CRISTO. Os Judeus juntamente com o império romano e os pecadores mataram a Jesus de Nazaré por não aceitarem de que ele era o Messias de Deus. Mas, nem por isso, os pregadores do evangelho deixaram de anunciarem e provarem pelas Escrituras e pela vida de Jesus, que ele era o Emanuel de Deus.
Apocalipse 1:8
Apocalipse 1:8 - Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso.
EU SOU. Esta é uma afirmativa diretiva ao Deus único e verdadeiro, Criador de todas as coisas, mas que também pode ser atribuída a Cristo Jesus, o Filho de Deus. Quando Deus chamou a Moisés para tirar os filhos de Israel do Egito, Moisés disse ao Senhor: Êxodo 3:13-14 - Então disse Moisés a Deus: Eis que quando eu for aos filhos de Israel, e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós; e eles me disserem: Qual é o seu nome? Que lhes direi? E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós. O ser humano, comparado a Deus não é nada, mas o Senhor é tudo em todos, hoje e sempre.
O ALFA E O ÔMEGA. O alfa é a primeira letra do alfabeto grego e fala sobre o princípio da sabedoria e do conhecimento. Em se tratando de Deus como Alfa, o evangelho nos ensina de que o Senhor é a fonte primária de todas as coisas, e que neles mesmo não dependeu de ninguém, porque ele é alto-existente e existe por si mesma. Já o Ômega é a última letra do alfabeto grego e descreve que todas as coisas desta vida dependem da sabedoria e do conhecimento. Mas, em se tratando de Deus como ômega, o evangelho nos transmite a lição que todas as coisas que existem ou possa existir termina em Deus, porque dele é a última palavra em todas as coisas.
PRINCÍPIO E O FIM. Com isto concorda Isaías 44:6 - Assim diz o SENHOR, Rei de Israel, e seu Redentor, o SENHOR dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus. Quando se diz que Deus é o princípio é que nele todas as coisas tem sua origem. Nada do que existe tem em si mesmo a sua fonte originária, porque tudo provem de Deus. E quando se diz que Deus é o fim é que o livro do Apocalipse é um livro profético, com temas escatológicos para os tempos do fim, com isso, aprendemos que o Senhor estará participando ativamente dos últimos eventos, da história da humanidade na terra e efetuando o último capítulo desta dispensação.
DIZ O SENHOR. Deus é o Senhor absoluto em todos os aspectos e atributos. Ele tem o domínio completo em todas as esferas da existência dos mundos e do cosmo. O seu governo é de ponta a ponto em todo o universo e nada foge do controle de suas ações. O ser humano por mais influente que possa parecer que é diante do nosso Deus é nada e não passa de nada. Porque o poder do homem é limitado no tempo e no espaço, porem o poder de Deus é ilimitado e eterno, no passado e no futuro. A autoridade máxima esta nas mãos do Deus majestoso Criador dos céus e da terra.
QUE É, QUE ERA, E QUE HÁ DE VIR. Os homens a quem se atribuem autoridade e poder transitório teve início no seu nascimento e terá o seu fim quando vestir o palito de madeira e descer a sepultura. No entanto, o Deus único e verdadeiro é agora no presente, sempre foi na eternidade passada e nunca deixará de existir.
O TODO-PODEROSO. Quando as sagradas escrituras afirmam de que Deus é o Todo-poderoso é que o seu poder não tem limites nem fim. Ele tem todo poder e força nos céus e na terra. E por meio do seu poder é que ele governa e domina todo o cosmo.
EU SOU. Esta é uma afirmativa diretiva ao Deus único e verdadeiro, Criador de todas as coisas, mas que também pode ser atribuída a Cristo Jesus, o Filho de Deus. Quando Deus chamou a Moisés para tirar os filhos de Israel do Egito, Moisés disse ao Senhor: Êxodo 3:13-14 - Então disse Moisés a Deus: Eis que quando eu for aos filhos de Israel, e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós; e eles me disserem: Qual é o seu nome? Que lhes direi? E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós. O ser humano, comparado a Deus não é nada, mas o Senhor é tudo em todos, hoje e sempre.
O ALFA E O ÔMEGA. O alfa é a primeira letra do alfabeto grego e fala sobre o princípio da sabedoria e do conhecimento. Em se tratando de Deus como Alfa, o evangelho nos ensina de que o Senhor é a fonte primária de todas as coisas, e que neles mesmo não dependeu de ninguém, porque ele é alto-existente e existe por si mesma. Já o Ômega é a última letra do alfabeto grego e descreve que todas as coisas desta vida dependem da sabedoria e do conhecimento. Mas, em se tratando de Deus como ômega, o evangelho nos transmite a lição que todas as coisas que existem ou possa existir termina em Deus, porque dele é a última palavra em todas as coisas.
PRINCÍPIO E O FIM. Com isto concorda Isaías 44:6 - Assim diz o SENHOR, Rei de Israel, e seu Redentor, o SENHOR dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus. Quando se diz que Deus é o princípio é que nele todas as coisas tem sua origem. Nada do que existe tem em si mesmo a sua fonte originária, porque tudo provem de Deus. E quando se diz que Deus é o fim é que o livro do Apocalipse é um livro profético, com temas escatológicos para os tempos do fim, com isso, aprendemos que o Senhor estará participando ativamente dos últimos eventos, da história da humanidade na terra e efetuando o último capítulo desta dispensação.
DIZ O SENHOR. Deus é o Senhor absoluto em todos os aspectos e atributos. Ele tem o domínio completo em todas as esferas da existência dos mundos e do cosmo. O seu governo é de ponta a ponto em todo o universo e nada foge do controle de suas ações. O ser humano por mais influente que possa parecer que é diante do nosso Deus é nada e não passa de nada. Porque o poder do homem é limitado no tempo e no espaço, porem o poder de Deus é ilimitado e eterno, no passado e no futuro. A autoridade máxima esta nas mãos do Deus majestoso Criador dos céus e da terra.
QUE É, QUE ERA, E QUE HÁ DE VIR. Os homens a quem se atribuem autoridade e poder transitório teve início no seu nascimento e terá o seu fim quando vestir o palito de madeira e descer a sepultura. No entanto, o Deus único e verdadeiro é agora no presente, sempre foi na eternidade passada e nunca deixará de existir.
O TODO-PODEROSO. Quando as sagradas escrituras afirmam de que Deus é o Todo-poderoso é que o seu poder não tem limites nem fim. Ele tem todo poder e força nos céus e na terra. E por meio do seu poder é que ele governa e domina todo o cosmo.
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