Apocalipse 1:16 - E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece.
E ELE. O autor se refere ao Cristo glorificado em sua majestade celestial. Ele a quem pertence toda a revelação deste livro escatológico dos acontecimentos que estão previstos para se cumprirem nos últimos dias. Ele que tem a voz como o som de uma trombeta e de muitas águas. Ele que virá brevemente para arrebatar a sua igreja e assumir um papel importantíssimo para Israel, como Rei dos reis e Senhor dos senhores. E como tal, já está determinado que haverá de reinar mil anos sobre a terra. Ele que é a fiel testemunha, o primogênito dentre os mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos muitos pecados.
TINHA NA SUA DESTRA SETE ESTRELAS. Estas estrelas nos falam de seres angelicais que estão a serviço de Cristo e do seu reino. Durante a grande tribulação será notória a participação destes seres celestiais em cumprirem tarefas determinadas pelo Rei e Senhor Jesus Cristo. Como também há quem diga que estas sete estrelas se refiram aos sete espíritos que estão diante do trono de Deus, citados no verso quatro deste mesmo capítulo do Apocalipse. Seja como for, o certo e que estes seres espirituais estão em posição de obedecerem aos comandos do Cristo de Deus. Eles estão à destra de Cristo porque receberam autoridades delegadas para cumprirem ordens do Senhor.
E DA SUA BOCA SAIA. Neste ponto, o autor volta sua atenção para a personagem principal desta passagem bíblica que é justamente o Cristo glorificado. Agora, ele destaca a boca do que falava aquelas palavras como que o som de muitas águas ou como o som de trombeta. Certamente o autor se reporta a este fato para destacar as palavras que estão sendo pronunciadas pelo Cristo de Deus e que terão o seu fiel cumprimento. Foram destas palavras que saíram da boca de Cristo que o escritor tirou o conteúdo das profecias escatológicas que estão contidas na mensagem deste livro. O foco principal do autor é efetivamente a mensagem de credibilidade do livro.
UMA AGUDA ESPADA DE DOIS FIOS. Esta figura de linguagem alegórica utilizada pelo autor deste livro sagrado nos fala a respeito das palavras de julgamento que são pronunciadas pelo Cristo glorificado. E na verdade mais de oitenta por cento do conteúdo deste livro são profecias de julgamento para os últimos dias, e que se referem na sua maior parte ao período da grande tribulação. E estas profecias de julgamento servem nos dias de hoje como alerta para que a igreja se prepare para o arrebatamento e também é uma revelação fiel do que de fato há de acontecer no futuro. Depois que a igreja sair do planeta terra, coisas terríveis hão de acontecerem.
E O SEU ROSTO ERA COMO O SOL QUANDO NA SUA FORÇA RESPLANDECE. O autor se refere ao rosto de Cristo em seu estado glorificado e o escritor aos hebreus 1:3 nos ensina de que Cristo reflete a glória de Deus. Os anjos de Deus também têm rostos resplandecentes (Apocalipse 10:1). O mesmo também é dito sobre os justos, em que o próprio Cristo falou que eles resplandecerão como o sol (Mateus 13:43). No caso de Cristo, isso fala do quanto ele foi exaltado pelo próprio Deus, como também se refere a sua autoridade, seu domínio, seu poder, sua glória, sua majestade, reino e governo.
Comentário Expositivo do Novo Testamento - Neste perfil, fazemos a exposição exegética de cada versículo, frases e palavras, com detalhes. Este comentário não é um tratado teológico para acadêmicos, mas sim para os leitores amantes da palavra de Deus. Usamos uma linguagem bem compreensível para quem ainda não é profundo no conhecimento bíblico. Qualquer membro do corpo de Cristo tem a capacidade de aprender com os ensinos simples deste Comentário Expositivo do Novo Testamento.
sexta-feira, 21 de junho de 2019
Apocalipse 1:15
Apocalipse 1:15 - E os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivessem sido refinados numa fornalha, e a sua voz como a voz de muitas águas.
E OS SEUS PÉS. Continua o autor usando suas figuras de linguagens simbólicas para representar verdades espirituais sobre sua visão beatifica do Cristo glorificado. Neste ponto, em se tratando dos pés de Cristo, a interpretação que podemos dar de conformidade com a mensagem do evangelho das boas novas é de que se trata do caminho que Cristo trilou desde a sua vinda a terra como o Messias de Deus até o momento de sua ascensão e como ele se encontra exaltado à destra de Deus. Caminho esse que é retratado por Paulo como de humilhação e exaltação (Filipenses 2:6-11). Essa trajetória de dignidade é mais detalhada nos pontos a seguir onde explicamos.
SEMELHANTE A LATÃO RELUZENTE. Esta mensagem nos fala a respeito da santidade e da pureza, da verdade e da fidelidade, além é claro do brilho e esplendor que representa o sucesso e a forma como Cristo conquistou sua exaltação perante o Pai. No período da grande tribulação Cristo vira como um Rei que guerreira as batalhas em prol do povo de Deus, e a sua igreja nos dias de hoje já é sabedora de que ele virá para vencer. Assim como veio como o Messias e foi triunfante em sua eficaz missão na terra, cumprindo com sucesso absoluto os requisitos estabelecidos pelas profecias.
COMO SE TIVESSE SIDO REFINADO. Todos aqueles que conhecem a história do Cristo de Deus, de quando ele esteve na terra, como o Emanuel é conhecedor da vida dura que o Filho de Deus teve que enfrentar para remir a sua igreja, que ele comprou com o sacrifício de amor que ele executou. Se agora, Cristo ocupa a posição mais elevada à destra do trono de Deus, isso teve um alto preço que ele se propôs a pagar de forma voluntária em nosso favor. Quando o Messias de Deus veio ao mundo ele já sabia de todo que teria que suportar e enfrentar em prol da humanidade, e isso pelas profecias.
EM UMA FORNALHA. Esta colocação feita pelo escritor nos fala das provações que o Filho de Deus teve que enfrentar para galgar a posição de destaque e importante que ocupa no reino de Deus. Durante seu ministério só fez o bem a todos, sempre procurando ajudar aos que mais precisavam, no entanto, foi duramente perseguido de todas as formas pelos seus opositores, foi crucificado e morto injustamente pelos judeus e pelas autoridades romanos, que o sentenciaram a morte e morte de cruz. Ninguém jamais em toda a história da humanidade sofreu tantas injustiças quanto Jesus. Não pecou, não errou, e veio para fazer o bem aos Judeus e a humanidade, mas mesmo assim teve que enfrentar tantas dificuldades, tantas perseguições e injustiças.
E A SUA VOZ. No princípio das visões a que o autor começou a relatar seu encontro com o Cristo glorificado ele nos faz saber que apenas ouviu atrás de si esta tão grande vós como de uma trombeta. Neste ponto, ele destaca a comunicação divina que estava recebendo do próprio Senhor Jesus em lhe falar das coisas que passa a lhe revelar do que há de acontecer nos tempos do fim, conforme a escatologia do Apocalipse.
COMO A VOZ DE MUITAS ÁGUAS. Isto é uma mensagem simbólica para representar de como a palavra profética do livro do Apocalipse há de se espalhar por todas as partes do mundo, anunciado as coisas que nestes últimos dias devem acontecer.
E OS SEUS PÉS. Continua o autor usando suas figuras de linguagens simbólicas para representar verdades espirituais sobre sua visão beatifica do Cristo glorificado. Neste ponto, em se tratando dos pés de Cristo, a interpretação que podemos dar de conformidade com a mensagem do evangelho das boas novas é de que se trata do caminho que Cristo trilou desde a sua vinda a terra como o Messias de Deus até o momento de sua ascensão e como ele se encontra exaltado à destra de Deus. Caminho esse que é retratado por Paulo como de humilhação e exaltação (Filipenses 2:6-11). Essa trajetória de dignidade é mais detalhada nos pontos a seguir onde explicamos.
SEMELHANTE A LATÃO RELUZENTE. Esta mensagem nos fala a respeito da santidade e da pureza, da verdade e da fidelidade, além é claro do brilho e esplendor que representa o sucesso e a forma como Cristo conquistou sua exaltação perante o Pai. No período da grande tribulação Cristo vira como um Rei que guerreira as batalhas em prol do povo de Deus, e a sua igreja nos dias de hoje já é sabedora de que ele virá para vencer. Assim como veio como o Messias e foi triunfante em sua eficaz missão na terra, cumprindo com sucesso absoluto os requisitos estabelecidos pelas profecias.
COMO SE TIVESSE SIDO REFINADO. Todos aqueles que conhecem a história do Cristo de Deus, de quando ele esteve na terra, como o Emanuel é conhecedor da vida dura que o Filho de Deus teve que enfrentar para remir a sua igreja, que ele comprou com o sacrifício de amor que ele executou. Se agora, Cristo ocupa a posição mais elevada à destra do trono de Deus, isso teve um alto preço que ele se propôs a pagar de forma voluntária em nosso favor. Quando o Messias de Deus veio ao mundo ele já sabia de todo que teria que suportar e enfrentar em prol da humanidade, e isso pelas profecias.
EM UMA FORNALHA. Esta colocação feita pelo escritor nos fala das provações que o Filho de Deus teve que enfrentar para galgar a posição de destaque e importante que ocupa no reino de Deus. Durante seu ministério só fez o bem a todos, sempre procurando ajudar aos que mais precisavam, no entanto, foi duramente perseguido de todas as formas pelos seus opositores, foi crucificado e morto injustamente pelos judeus e pelas autoridades romanos, que o sentenciaram a morte e morte de cruz. Ninguém jamais em toda a história da humanidade sofreu tantas injustiças quanto Jesus. Não pecou, não errou, e veio para fazer o bem aos Judeus e a humanidade, mas mesmo assim teve que enfrentar tantas dificuldades, tantas perseguições e injustiças.
E A SUA VOZ. No princípio das visões a que o autor começou a relatar seu encontro com o Cristo glorificado ele nos faz saber que apenas ouviu atrás de si esta tão grande vós como de uma trombeta. Neste ponto, ele destaca a comunicação divina que estava recebendo do próprio Senhor Jesus em lhe falar das coisas que passa a lhe revelar do que há de acontecer nos tempos do fim, conforme a escatologia do Apocalipse.
COMO A VOZ DE MUITAS ÁGUAS. Isto é uma mensagem simbólica para representar de como a palavra profética do livro do Apocalipse há de se espalhar por todas as partes do mundo, anunciado as coisas que nestes últimos dias devem acontecer.
Apocalipse 1:14
Apocalipse 1:14 - E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve, e os seus olhos como chama de fogo.
E A SUA CABEÇA. O autor continua escrevendo sobre sua visão beatifica do Cristo glorificado e neste ponto fala da maturidade do Filho de Deus. Não por ser velho em idade, porque o Cristo de Deus nunca há de ficar velho, até porque ele é eterno e assumiu sua plenitude de divindade para não mudar jamais, por isso que se diz: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e eternamente. Mas, a visão diz respeito às qualidades do Filho de Deus como alguém que pondera em seus feitos e ações, no sentido de agir pela razão e não pela emoção. Os feitos de Cristo são feitos com justiça e sabedoria.
E CABELOS ERAM BRANCOS. Conforme nos revela a história do cristianismo, Jesus de Nazaré foi crucificado com seus trinta e três anos de idade, portanto, em pleno vigor de sua juventude. Todavia, como o autor está usando uma figura de linguagem se faz necessário uma interpretação mais próxima possível do que ele realmente estava querendo dizer. As Sagradas Escrituras em seu sentido teológico, neste ponto, falam sobre alguém com experiência, e o Cristo glorificado é visto como um sacerdote de longa experiência para servir bem e com inteligência em favor do povo diante de Deus.
COMO LÃ BRANCA. Porque o livro do apocalipse usa tanta linguagem simbólica? Os comentaristas bíblicos explicam de que o Apóstolo, por ser um prisioneiro importante do império romano, ele era mantido vigilante durante todo tempo por dois soldados romanos, além de que, suas correspondências eram conduzidas pelas autoridades romanas, que só entregavam aos destinatários, depois de lidas e analisadas. E para que eles não compreendessem o conteúdo, assim ele escreveu se utilizando de símbolos.
COMO A NEVE. O fato dos cabelos da personagem da qual o autor esta falando ser branco com a lã e como a neve, nos fala da pureza de pensamento do Filho de Deus, além é claro de sua sabedoria em se conduzir naquilo que faz e executa em beneficio do seu povo, e de sua forma santa de servir a Deus, o Pai, como sacerdote eterno segundo a ordem de Melquizedeque. O Cristo de Deus, no período do cumprimento futuro das profecias escatológicas deste livro terá um papel fundamental para Israel, como profeta de Deus, como sacerdote eterno e como Rei da descendência de Davi.
E OS SEUS OLHOS. O autor não está se referindo a olhos físico ou orgânico que faz parte do corpo de um ser humano comum. Mas, certamente ele está se referindo a visão global do Filho de Deus, e de como ele vê as coisas. E isso também diz respeito aos atributos da Onipresença e Onisciência do Cristo glorificado. Ele que ver e sabe de todas as coisas, porque Ele está presente em todos os lugares ao mesmo tempo.
COMO CHAMAS DE FOGO. Esta mensagem nos fala da forma radiante em que o Filho de Deus ver e do brilho intenso de sua visão. Esta figura de linguagem também fala sobre o aspecto perscrutador do olhar do que julga. Nesta dispensação Cristo é o Cordeiro de Deus, mas depois do arrebatamento ele é apresentado como um juiz.
E A SUA CABEÇA. O autor continua escrevendo sobre sua visão beatifica do Cristo glorificado e neste ponto fala da maturidade do Filho de Deus. Não por ser velho em idade, porque o Cristo de Deus nunca há de ficar velho, até porque ele é eterno e assumiu sua plenitude de divindade para não mudar jamais, por isso que se diz: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e eternamente. Mas, a visão diz respeito às qualidades do Filho de Deus como alguém que pondera em seus feitos e ações, no sentido de agir pela razão e não pela emoção. Os feitos de Cristo são feitos com justiça e sabedoria.
E CABELOS ERAM BRANCOS. Conforme nos revela a história do cristianismo, Jesus de Nazaré foi crucificado com seus trinta e três anos de idade, portanto, em pleno vigor de sua juventude. Todavia, como o autor está usando uma figura de linguagem se faz necessário uma interpretação mais próxima possível do que ele realmente estava querendo dizer. As Sagradas Escrituras em seu sentido teológico, neste ponto, falam sobre alguém com experiência, e o Cristo glorificado é visto como um sacerdote de longa experiência para servir bem e com inteligência em favor do povo diante de Deus.
COMO LÃ BRANCA. Porque o livro do apocalipse usa tanta linguagem simbólica? Os comentaristas bíblicos explicam de que o Apóstolo, por ser um prisioneiro importante do império romano, ele era mantido vigilante durante todo tempo por dois soldados romanos, além de que, suas correspondências eram conduzidas pelas autoridades romanas, que só entregavam aos destinatários, depois de lidas e analisadas. E para que eles não compreendessem o conteúdo, assim ele escreveu se utilizando de símbolos.
COMO A NEVE. O fato dos cabelos da personagem da qual o autor esta falando ser branco com a lã e como a neve, nos fala da pureza de pensamento do Filho de Deus, além é claro de sua sabedoria em se conduzir naquilo que faz e executa em beneficio do seu povo, e de sua forma santa de servir a Deus, o Pai, como sacerdote eterno segundo a ordem de Melquizedeque. O Cristo de Deus, no período do cumprimento futuro das profecias escatológicas deste livro terá um papel fundamental para Israel, como profeta de Deus, como sacerdote eterno e como Rei da descendência de Davi.
E OS SEUS OLHOS. O autor não está se referindo a olhos físico ou orgânico que faz parte do corpo de um ser humano comum. Mas, certamente ele está se referindo a visão global do Filho de Deus, e de como ele vê as coisas. E isso também diz respeito aos atributos da Onipresença e Onisciência do Cristo glorificado. Ele que ver e sabe de todas as coisas, porque Ele está presente em todos os lugares ao mesmo tempo.
COMO CHAMAS DE FOGO. Esta mensagem nos fala da forma radiante em que o Filho de Deus ver e do brilho intenso de sua visão. Esta figura de linguagem também fala sobre o aspecto perscrutador do olhar do que julga. Nesta dispensação Cristo é o Cordeiro de Deus, mas depois do arrebatamento ele é apresentado como um juiz.
Apocalipse 1:13
Apocalipse 1: 13 - E no meio dos sete castiçais um semelhante ao Filho do homem, vestido até aos pés de uma roupa comprida, e cingido pelos peitos com um cinto de ouro.
E NO MEIO DOS SETE CASTIÇAIS. O vidente começa a partir de então passa a ter uma visão do Jesus glorificado, assim como ele se encontra a destra de Deus nas maiores alturas. O número sete dentro das revelações do apocalipse tem um significado de plenitude da verdade de Deus. O fato de Cristo está no meio dos sete castiçais nos fala de que ele deve ocupar o centro das atenções em todos os aspectos. Os castiçais faziam parte dos elementos do culto de adoração ainda na velha dispensação, como Israel neste tempo do cumprimento das profecias apocalípticas estará em evidência, também serão retomadas as liturgias do período das celebrações judaicas. Os castiçais com suas lâmpadas acessas representam também a presença do Senhor no meio do seu povo, assim como acontece hoje com a presença do Espírito Santo com a igreja.
UM SEMELHANTE AO FILHO DO HOMEM. Quando a mensagem fala sobre “semelhante” não quer dizer a mesma coisa, até porque o Cristo de Deus, nesta visão beatifica, não é mais humano, como quando em sua encarnação entre os homens. Mas, para que o apóstolo identificasse que aquele era o mesmo Cristo, Emanuel, Deus entre os homens, ele usou esta figura de linguagem bem conhecida sobre o Senhor Jesus, nos tempos da igreja primitiva. João estava diante do Cristo de Deus, aquele mesmo que se fez homem e habitou entre nós, agora, no entanto, de forma glorificada e exaltada por Deus. Filipenses 2:9-11 - Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome. Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra. E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.
VESTIDO ATÉ AOS PÉS. A partir deste ponto, o vidente passa a ter uma visão de Jesus como Sacerdote, Profeta e Rei. Esta era a figura de um sacerdote da antiga dispensação em seus serviços religiosos prestados a Deus pelo povo de Israel. Todos aqueles que conhecem a mensagem das boas novas do evangelho sabem de que com a implantação da nova dispensação para a igreja, temporariamente foi cancelada a aliança da lei com os israelitas e Deus. Até que o tempo da graça venha a passar com o arrebatamento da igreja. Desta forma, no tempo do cumprimento das profecias deste livro, Jesus será o Sacerdote eterno, Profeta e Rei dos reis de todo o povo de Deus.
DE UMA ROUPA CUMPRIDA. Era justamente desta forma que se vestiam os sacerdotes da antiga aliança judaica com Deus. Eles procuravam se destacar dos demais cidadãos comuns pela sua maneira de se vestirem. Esta figura de linguagem se referindo a Jesus como sacerdote do reino dos céus nos fala sobre sua santidade e sua pureza e disposição em servir de intercessor e medianeiro entre o povo e seu Deus.
E CINGIDO PELOS PEITOS COM UM CINTO DE OURO. Agora, aparece a figura de um rei em sua posição de autoridade. O Cristo de Deus voltara na sua segunda etapa como Rei dos reis e Senhor dos senhores justamente para estabelecer o seu reino milenial sobre toda a terra. Já nas profecias messiânicas mais antigas Deus prometia que o seu Cristo seria o Rei da descendência de Davi (2 Samuel 7:12), e isso será uma real.
E NO MEIO DOS SETE CASTIÇAIS. O vidente começa a partir de então passa a ter uma visão do Jesus glorificado, assim como ele se encontra a destra de Deus nas maiores alturas. O número sete dentro das revelações do apocalipse tem um significado de plenitude da verdade de Deus. O fato de Cristo está no meio dos sete castiçais nos fala de que ele deve ocupar o centro das atenções em todos os aspectos. Os castiçais faziam parte dos elementos do culto de adoração ainda na velha dispensação, como Israel neste tempo do cumprimento das profecias apocalípticas estará em evidência, também serão retomadas as liturgias do período das celebrações judaicas. Os castiçais com suas lâmpadas acessas representam também a presença do Senhor no meio do seu povo, assim como acontece hoje com a presença do Espírito Santo com a igreja.
UM SEMELHANTE AO FILHO DO HOMEM. Quando a mensagem fala sobre “semelhante” não quer dizer a mesma coisa, até porque o Cristo de Deus, nesta visão beatifica, não é mais humano, como quando em sua encarnação entre os homens. Mas, para que o apóstolo identificasse que aquele era o mesmo Cristo, Emanuel, Deus entre os homens, ele usou esta figura de linguagem bem conhecida sobre o Senhor Jesus, nos tempos da igreja primitiva. João estava diante do Cristo de Deus, aquele mesmo que se fez homem e habitou entre nós, agora, no entanto, de forma glorificada e exaltada por Deus. Filipenses 2:9-11 - Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome. Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra. E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.
VESTIDO ATÉ AOS PÉS. A partir deste ponto, o vidente passa a ter uma visão de Jesus como Sacerdote, Profeta e Rei. Esta era a figura de um sacerdote da antiga dispensação em seus serviços religiosos prestados a Deus pelo povo de Israel. Todos aqueles que conhecem a mensagem das boas novas do evangelho sabem de que com a implantação da nova dispensação para a igreja, temporariamente foi cancelada a aliança da lei com os israelitas e Deus. Até que o tempo da graça venha a passar com o arrebatamento da igreja. Desta forma, no tempo do cumprimento das profecias deste livro, Jesus será o Sacerdote eterno, Profeta e Rei dos reis de todo o povo de Deus.
DE UMA ROUPA CUMPRIDA. Era justamente desta forma que se vestiam os sacerdotes da antiga aliança judaica com Deus. Eles procuravam se destacar dos demais cidadãos comuns pela sua maneira de se vestirem. Esta figura de linguagem se referindo a Jesus como sacerdote do reino dos céus nos fala sobre sua santidade e sua pureza e disposição em servir de intercessor e medianeiro entre o povo e seu Deus.
E CINGIDO PELOS PEITOS COM UM CINTO DE OURO. Agora, aparece a figura de um rei em sua posição de autoridade. O Cristo de Deus voltara na sua segunda etapa como Rei dos reis e Senhor dos senhores justamente para estabelecer o seu reino milenial sobre toda a terra. Já nas profecias messiânicas mais antigas Deus prometia que o seu Cristo seria o Rei da descendência de Davi (2 Samuel 7:12), e isso será uma real.
Apocalipse 1:12
Apocalipse 1:12 - E virei-me para ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete castiçais de ouro.
E VIREI-ME. Um pouco antes, o autor nos fala que apenas ouviu uma vós que com ele falava: Eu fui arrebatado no Espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta. Agora, ele nos faz saber que precisava ver a quem falava com ele. Não se sabe o modo como o escritor se movimentou para ver aquela visão, se de forma brusca ou lenta, mas é interessante destacar que ele não se contentou simplesmente em ouvir a voz do Senhor Jesus glorificado, ele desejava rever Aquele com quem andou durante seu ministério e viu sua pessoa face a face.
PARA VER. Um pouco antes, o autor apenas usou um dos seus sentidos, o da audição, para ouvir aquela voz estrondeante como de trombeta que com ele falava. De princípio, o escritor não teve a coragem ou ousadia para contemplar o que estava diante de sua pessoa. No entanto, tomou ânimo e coragem para ter esta visão beatifica do Filho de Deus glorificado como estava. Ele queria ver como estava à pessoa mais magnífica de todo o universo. Não mais como o simples Jesus de Nazaré, que por causa da redenção tomou a forma humana, mas agora estava cheio de glória.
QUEM FALAVA COMIGO. A vós que o escritor estava ouvindo, dava para entender que não era de um simples mortal qualquer. Todavia, dava a entender que alguém poderoso e divino estava a lhe dirigir aquelas palavras. Certamente vieram na mente e no pensamento do vidente João, todos os ensinos e pregações do Mestre da Galiléia, Jesus Cristo, e quem sabe por um instante ele pensou que aquela vós seria mesmo do seu Salvador, o Senhor Jesus. Este foi um momento importantíssimo na vida de João, porque mesmo em uma situação difícil, por estar preso, mas Jesus falava com ele.
E, VIRANDO-ME, VI. A partir de então começa o desvendar visionário do livro do Apocalipse, que também é conhecido como o livro das visões escatológicas das coisas que hão de acontecerem nos últimos dias. Este tipo de visão espiritual não é a mesma coisa da visão física, que contempla apenas as coisas materiais. A visão espiritual é dada especificamente aos grandes visionários para que Deus possa desvendar ou revelar as coisas do plano espiritual. Estas são visões dadas por Deus mediante o Espírito Santo, com propósitos bem definidos de revelar seus planos e sua vontade.
SETE CASTIÇAIS. Esta é uma linguagem tomada do judaísmo, mas que representa uma realidade espiritual para o período do cumprimento das profecias escatológicas do tempo do fim. As predições do Apocalipse se cumprirão em um tempo em que o judaísmo estará em evidência, porque a igreja já não estará mais na terra. Neste mesmo tempo, e durante o milênio, as atenções do mundo estarão sobre Israel.
DE OURO. O ouro neste texto sagrado fala da importância dos fatos que estão a se desenvolverem no livro das revelações. Como também retrata a pureza e fidelidade das verdades a serem desvendadas. A mensagem deste livro é verdadeira e fiel.
E VIREI-ME. Um pouco antes, o autor nos fala que apenas ouviu uma vós que com ele falava: Eu fui arrebatado no Espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta. Agora, ele nos faz saber que precisava ver a quem falava com ele. Não se sabe o modo como o escritor se movimentou para ver aquela visão, se de forma brusca ou lenta, mas é interessante destacar que ele não se contentou simplesmente em ouvir a voz do Senhor Jesus glorificado, ele desejava rever Aquele com quem andou durante seu ministério e viu sua pessoa face a face.
PARA VER. Um pouco antes, o autor apenas usou um dos seus sentidos, o da audição, para ouvir aquela voz estrondeante como de trombeta que com ele falava. De princípio, o escritor não teve a coragem ou ousadia para contemplar o que estava diante de sua pessoa. No entanto, tomou ânimo e coragem para ter esta visão beatifica do Filho de Deus glorificado como estava. Ele queria ver como estava à pessoa mais magnífica de todo o universo. Não mais como o simples Jesus de Nazaré, que por causa da redenção tomou a forma humana, mas agora estava cheio de glória.
QUEM FALAVA COMIGO. A vós que o escritor estava ouvindo, dava para entender que não era de um simples mortal qualquer. Todavia, dava a entender que alguém poderoso e divino estava a lhe dirigir aquelas palavras. Certamente vieram na mente e no pensamento do vidente João, todos os ensinos e pregações do Mestre da Galiléia, Jesus Cristo, e quem sabe por um instante ele pensou que aquela vós seria mesmo do seu Salvador, o Senhor Jesus. Este foi um momento importantíssimo na vida de João, porque mesmo em uma situação difícil, por estar preso, mas Jesus falava com ele.
E, VIRANDO-ME, VI. A partir de então começa o desvendar visionário do livro do Apocalipse, que também é conhecido como o livro das visões escatológicas das coisas que hão de acontecerem nos últimos dias. Este tipo de visão espiritual não é a mesma coisa da visão física, que contempla apenas as coisas materiais. A visão espiritual é dada especificamente aos grandes visionários para que Deus possa desvendar ou revelar as coisas do plano espiritual. Estas são visões dadas por Deus mediante o Espírito Santo, com propósitos bem definidos de revelar seus planos e sua vontade.
SETE CASTIÇAIS. Esta é uma linguagem tomada do judaísmo, mas que representa uma realidade espiritual para o período do cumprimento das profecias escatológicas do tempo do fim. As predições do Apocalipse se cumprirão em um tempo em que o judaísmo estará em evidência, porque a igreja já não estará mais na terra. Neste mesmo tempo, e durante o milênio, as atenções do mundo estarão sobre Israel.
DE OURO. O ouro neste texto sagrado fala da importância dos fatos que estão a se desenvolverem no livro das revelações. Como também retrata a pureza e fidelidade das verdades a serem desvendadas. A mensagem deste livro é verdadeira e fiel.
Apocalipse 1:11
Apocalipse 1:11 - Que dizia: Eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o derradeiro; e o que vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia, e a Laodicéia.
QUE DIZIA: EU SOU O ALFA E O ÔMEGA. De conformidade com o evangelho da graça divina, o que pode ser dito sobre o Deus Pai, também pode ser atribuído ao Filho de Deus, Jesus Cristo. Porque pela vida e ministério de Jesus Cristo podemos dizer que os mesmos atributos que são atribuídos a Deus podem ser atribuídos a Cristo. Por isso que podemos dizer que em Cristo Jesus, todas as coisas tem sua origem e nele todas as coisas tem seu porto seguro. Até porque nele e para ele é que foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, porque ele é tudo para todos, ele é o Alfa de tudo.
O PRIMEIRO E O DERRADEIRO. Cristo é o primeiro porque toda a criação veio a existir por ele e antes que todas as coisas viessem a existir ele já era. É isso que nos ensina o mesmo escritor do livro do Apocalipse em seu evangelho João 1:1-3 - No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. E quando se afirma que Cristo é o derradeiro é que a eternidade futura de todas as coisas depende do Verbo eterno de Deus, Rei dos reis e Senhor dos senhores.
E O QUE VÊS, ESCREVE-O NUM LIVRO. Mais uma vez o autor sugere de que o conteúdo do livro do Apocalipse foi o produto visionário das revelações de Deus. O vidente João foi arrebatado pelo Espírito Santo de Deus para ver as coisas que hão de acontecerem nos fins dos tempos. O próprio Senhor Jesus não deixou por escrito nenhuma obra literária de cunho religioso, mas depois de sua ascensão as nações celestiais ele orientou aos escritores do Novo Testamento para que escrevessem seus trabalhos em forma de livros ou epístolas. No caso do Apocalipse, ele é chamado de livro, pelo tamanho do seu conteúdo e a importância de sua mensagem escatológica.
E ENVIA-O ÀS SETE IGREJAS QUE ESTÃO NA ÁSIA. Esta Ásia a que se refere o autor diz respeito à Ásia Menor, que fica atualmente na Turquia asiática. As cidades citadas pelo autor logo em seguida ficavam em um círculo, que começava por Éfeso e se fechava em Laodicéia. Estas cidades foram enumeradas, não pela importância econômica, social ou política que ocupavam, mas sim pelos seus valores espirituais no cristianismo. Não se sabe ao certo se foram escritas cópias deste livro para cada uma destas cidades ou uma única cópia foi sendo repassada de cidade em cidade e de igreja em igreja.
A ÉFESO, E A ESMIRNA, E A PÉRGAMO. A igreja de Éfeso se destacou pela sua fidelidade, pelo seu trabalho e paciência nas perseguições. Ao que tudo indica, Éfeso era a igreja matriz da Ásia Menor. A igreja de Esmirna era uma comunidade cristã sofredora e perseguida. E Pérgamo era uma igreja de fé que não negava a Cristo Jesus.
E A TIATIRA, E A SARDES, E A FILADÉLFIA E A LAODICÉIA. Tiatira era uma igreja de boas obras, cheia de amor, Servia a Cristo com muita fé e paciência. Sardes era uma igreja com muitas dificuldades e deficiências espirituais. Filadélfia era uma Igreja com um desenvolvimento espiritual exemplar, com muitas boas virtudes e Laodicéia era uma igreja que precisava de renovação pela sua mornidão espiritual, morte espiritual.
QUE DIZIA: EU SOU O ALFA E O ÔMEGA. De conformidade com o evangelho da graça divina, o que pode ser dito sobre o Deus Pai, também pode ser atribuído ao Filho de Deus, Jesus Cristo. Porque pela vida e ministério de Jesus Cristo podemos dizer que os mesmos atributos que são atribuídos a Deus podem ser atribuídos a Cristo. Por isso que podemos dizer que em Cristo Jesus, todas as coisas tem sua origem e nele todas as coisas tem seu porto seguro. Até porque nele e para ele é que foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, porque ele é tudo para todos, ele é o Alfa de tudo.
O PRIMEIRO E O DERRADEIRO. Cristo é o primeiro porque toda a criação veio a existir por ele e antes que todas as coisas viessem a existir ele já era. É isso que nos ensina o mesmo escritor do livro do Apocalipse em seu evangelho João 1:1-3 - No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. E quando se afirma que Cristo é o derradeiro é que a eternidade futura de todas as coisas depende do Verbo eterno de Deus, Rei dos reis e Senhor dos senhores.
E O QUE VÊS, ESCREVE-O NUM LIVRO. Mais uma vez o autor sugere de que o conteúdo do livro do Apocalipse foi o produto visionário das revelações de Deus. O vidente João foi arrebatado pelo Espírito Santo de Deus para ver as coisas que hão de acontecerem nos fins dos tempos. O próprio Senhor Jesus não deixou por escrito nenhuma obra literária de cunho religioso, mas depois de sua ascensão as nações celestiais ele orientou aos escritores do Novo Testamento para que escrevessem seus trabalhos em forma de livros ou epístolas. No caso do Apocalipse, ele é chamado de livro, pelo tamanho do seu conteúdo e a importância de sua mensagem escatológica.
E ENVIA-O ÀS SETE IGREJAS QUE ESTÃO NA ÁSIA. Esta Ásia a que se refere o autor diz respeito à Ásia Menor, que fica atualmente na Turquia asiática. As cidades citadas pelo autor logo em seguida ficavam em um círculo, que começava por Éfeso e se fechava em Laodicéia. Estas cidades foram enumeradas, não pela importância econômica, social ou política que ocupavam, mas sim pelos seus valores espirituais no cristianismo. Não se sabe ao certo se foram escritas cópias deste livro para cada uma destas cidades ou uma única cópia foi sendo repassada de cidade em cidade e de igreja em igreja.
A ÉFESO, E A ESMIRNA, E A PÉRGAMO. A igreja de Éfeso se destacou pela sua fidelidade, pelo seu trabalho e paciência nas perseguições. Ao que tudo indica, Éfeso era a igreja matriz da Ásia Menor. A igreja de Esmirna era uma comunidade cristã sofredora e perseguida. E Pérgamo era uma igreja de fé que não negava a Cristo Jesus.
E A TIATIRA, E A SARDES, E A FILADÉLFIA E A LAODICÉIA. Tiatira era uma igreja de boas obras, cheia de amor, Servia a Cristo com muita fé e paciência. Sardes era uma igreja com muitas dificuldades e deficiências espirituais. Filadélfia era uma Igreja com um desenvolvimento espiritual exemplar, com muitas boas virtudes e Laodicéia era uma igreja que precisava de renovação pela sua mornidão espiritual, morte espiritual.
quinta-feira, 20 de junho de 2019
Apocalipse 1:10
Apocalipse 1:10 - Eu fui arrebatado no Espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta.
EU. O que o autor deste livro passa a relatar não foi coisa de ouvir falar de terceiros. Ele próprio foi o visionário dos relatos e visões que passa a expor. Supõe-se que este João é o mesmo que escreveu o evangelho de João, bem como as três epístolas pastorais além deste livro do Apocalipse. Ele próprio se denomina de servo de Jesus Cristo no início desta obra escatológica, como também diz ser irmão de todos aqueles que servem ao reino de Deus e de Cristo, sendo testemunha do Senhor Jesus Cristo.
FUI ARREBATADO. O escritor deste livro afirma que foi arrebatado. Esta é uma experiência que poucos seres humanos já passaram por ela, e diz respeito a ser tomado pelos sentidos para uma outra dimensão da existência humana. São experiências espirituais que somente aqueles que são designados por Deus é que tem o privilégio de passarem. Certamente o vidente João saiu do seu corpo físico em sua unidade espiritual para um estágio ou estado de ser avançado, além da esfera material, porem, com plena consciência do que estava vendo e ouvindo.
NO ESPÍRITO. A palavra Espírito dentro do texto a que o autor faz esta citação é usada à primeira letra maiúscula para designar o Espírito de Deus. É correto se dizer que o Espírito Santo foi quem arrebatou o ser espiritual de João para mostrar as revelações que ele passa a ter do Filho de Deus, Jesus Cristo, e de tudo que haverá de acontecer nos tempos do fim, a que se reporta de forma escatológica este livro. Alguns dos profetas do antigo testamente tiveram esta mesma experiência espiritual com Deus. Um exemplo deles foi o profeta Ezequiel, ele quem mais usou esta declaração.
NO DIA DO SENHOR. Este dia do Senhor do qual escreve o escritor e vidente João, pode se referir ao domingo, que foi o dia da ressurreição de Cristo, e que ficou sendo chamado pelos cristãos primitivos como sendo o dia do Senhor. Como também pode ser o dia do arrebatamento da igreja de Cristo Jesus, e ainda pode ser o dia conhecido como o período grande tribulação, que também é conhecido como o dia do julgamento de Deus. É mais provável que este dia do Senhor se refira especificamente ao domingo, pois, este era o dia de reunião e adoração da igreja em seus começos.
E OUVI DETRÁS DE MIM UMA GRANDE VOZ. Certamente o apóstolo se encontrava em estado de êxtase neste momento. Com isso, é bem provável que se encontrasse de olhos fechados e em profunda adoração ao Senhor. Quando de repente foi quebrado o silêncio e ele ouviu uma grande voz. A voz foi ouvida detrás do apóstolo, porque tudo foi inesperado e de súbito. Nisto é que está envolvido o mistério de Deus neste livro.
COMO DE TROMBETA. Esta é uma figura de linguagem que tem algo a nos ensinar sobre fatos que estarão sendo revelados. O toque da trombeta nos fala sobre o anuncio de algo importante que está para acontecer, como também serve de sinal para que, os que á ouvem, possam estar de prontidão para novas incumbências.
EU. O que o autor deste livro passa a relatar não foi coisa de ouvir falar de terceiros. Ele próprio foi o visionário dos relatos e visões que passa a expor. Supõe-se que este João é o mesmo que escreveu o evangelho de João, bem como as três epístolas pastorais além deste livro do Apocalipse. Ele próprio se denomina de servo de Jesus Cristo no início desta obra escatológica, como também diz ser irmão de todos aqueles que servem ao reino de Deus e de Cristo, sendo testemunha do Senhor Jesus Cristo.
FUI ARREBATADO. O escritor deste livro afirma que foi arrebatado. Esta é uma experiência que poucos seres humanos já passaram por ela, e diz respeito a ser tomado pelos sentidos para uma outra dimensão da existência humana. São experiências espirituais que somente aqueles que são designados por Deus é que tem o privilégio de passarem. Certamente o vidente João saiu do seu corpo físico em sua unidade espiritual para um estágio ou estado de ser avançado, além da esfera material, porem, com plena consciência do que estava vendo e ouvindo.
NO ESPÍRITO. A palavra Espírito dentro do texto a que o autor faz esta citação é usada à primeira letra maiúscula para designar o Espírito de Deus. É correto se dizer que o Espírito Santo foi quem arrebatou o ser espiritual de João para mostrar as revelações que ele passa a ter do Filho de Deus, Jesus Cristo, e de tudo que haverá de acontecer nos tempos do fim, a que se reporta de forma escatológica este livro. Alguns dos profetas do antigo testamente tiveram esta mesma experiência espiritual com Deus. Um exemplo deles foi o profeta Ezequiel, ele quem mais usou esta declaração.
NO DIA DO SENHOR. Este dia do Senhor do qual escreve o escritor e vidente João, pode se referir ao domingo, que foi o dia da ressurreição de Cristo, e que ficou sendo chamado pelos cristãos primitivos como sendo o dia do Senhor. Como também pode ser o dia do arrebatamento da igreja de Cristo Jesus, e ainda pode ser o dia conhecido como o período grande tribulação, que também é conhecido como o dia do julgamento de Deus. É mais provável que este dia do Senhor se refira especificamente ao domingo, pois, este era o dia de reunião e adoração da igreja em seus começos.
E OUVI DETRÁS DE MIM UMA GRANDE VOZ. Certamente o apóstolo se encontrava em estado de êxtase neste momento. Com isso, é bem provável que se encontrasse de olhos fechados e em profunda adoração ao Senhor. Quando de repente foi quebrado o silêncio e ele ouviu uma grande voz. A voz foi ouvida detrás do apóstolo, porque tudo foi inesperado e de súbito. Nisto é que está envolvido o mistério de Deus neste livro.
COMO DE TROMBETA. Esta é uma figura de linguagem que tem algo a nos ensinar sobre fatos que estarão sendo revelados. O toque da trombeta nos fala sobre o anuncio de algo importante que está para acontecer, como também serve de sinal para que, os que á ouvem, possam estar de prontidão para novas incumbências.
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