quinta-feira, 7 de novembro de 2013

João 1:34


João 1:34 - E eu vi, e tenho testificado que este é o Filho de Deus.
E EU VI. O precursor do Messias dava o seu testemunho sobre o que ele viu. E neste particular não foi uma coisa de ouvir dizer ou ouvir falar. Também não foi uma visão empírica, ou seja algo irreal, uma visão do subconsciente, não. O que o pregador do deserto testificou foi algo real, ele se utilizou da sua visão ocular, dos seus próprios olhos físicos para ver o que aconteceu ao batizar a Jesus, quando ele saiu da água. Também não foi uma revelação ou sonho. O QUE JOÃO VIU? O Espírito de Deus descer do céu e pousar sobre Cristo. Este foi um momento importante tanto para João, quanto para cristo. Para João porque ele tinha recebido uma revelação da parte de Deus que, sobre aquele que ele visse o Espírito Santo pousar sobre ele, esse seria o Messias. Também foi importante para Jesus, por o testemunho de João Batista, o seu precursor, já tinha uma boa aceitação entre o povo neste momento. E isso dava certeza, não a Cristo, mais diante da sociedade, de que ele era o enviado de Deus. JOÃO DEU TESTEMUNHO DE CRISTO. Por isso que ele afirma: E tenho testificado. Talvez não, no começo de suas pregações, mas agora, João Batista tinha autoridade em suas palavras. Isto porque a esta altura dos acontecimentos ele era por demais respeitado em seu ministério de pregação sobre o Messias de Deus. A prova disto é que o escritor deste evangelho, um pouco antes deste texto, destacou a missão de uma comissão vinda de Jerusalém para indaga-lo se não seria ele o Messias enviado por Deus. JESUS, FILHO DE DEUS. O próprio Deus testificou a respeito desta assertiva em Lucas 3:21-22 - E aconteceu que, como todo o povo se batizava, sendo batizado também Jesus, orando ele, o céu se abriu; E o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo. Isso não foi um ser humano que falou, foi o Deus altíssimo quem testificou que Jesus era seu filho. OS DEMÔNIOS DAVAM DESTEMUNHO DE QUE JESUS ERA FILHO DE DEUS. Marcos 3:11-12 - E os espíritos imundos vendo-o, prostravam-se diante dele, e clamavam, dizendo: Tu és o Filho de Deus. E ele os ameaçava muito, para que não o manifestassem. Marcos 5:6-8 - E, quando viu Jesus ao longe, correu e adorou-o. E, clamando com grande voz, disse: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? conjuro-te por Deus que não me atormentes. Porque lhe dizia: Sai deste homem, espírito imundo. Lucas 4:41 - E também de muitos saíam demônios, clamando e dizendo: Tu és o Cristo, o Filho de Deus. E ele, repreendendo-os, não os deixava falar, pois sabiam que ele era o Cristo.

João 1:33


João 1:33 - E eu não o conhecia, mas o que me mandou a batizar com água, esse me disse: Sobre aquele que vires descer o Espírito, e sobre ele repousar, esse é o que batiza com o Espírito Santo.
EU NÃO O CONHECIA. Há quem diga que realmente João não conhecer a Jesus pessoalmente, ou se conhecia, o conhecia apenas de vista. Pode ser que João não tinha muito contato com Jesus, haja visto que eles moravam em regiões diferentes, apesar de serem parentes. A frase se repete no verso 33 deste mesmo capítulo. Certo é que temos parentes que fazem parte da nossa árvore genealógica, porem, não temos nenhuma aproximação destes. Talvez esse fosse o caso entre João Batista e Jesus. QUEM MANDOU JOÃO BATIZAR COM ÁGUA? Foi o Deus de Israel. O Senhor é um Rei organizado. E em toda a esfera do seu domínio ele tem controle sobre tudo e sobre todos. Deus antecipou a vinda de João Batista conforme nós aprendemos em Isaías 40:3 - Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do SENHOR; endireitai no ermo vereda a nosso Deus. O Senhor enviou o Batista como precursor do Messias para preparar os corações dos filhos de Israel sobre a chegada do Emanuel de Deus. BATIZANDO COM ÁGUA. No judaísmo helenístico, era comum os gentios se converterem ao judaísmo. No entanto, segundo as tradições judaicas tinha que seguir os rituais estabelecidos pelas normas vigentes, para serem os gentios aceitos na comunidade judaica. João demonstrava que na nova aliança basta se converter, ser batizado com o batismo do arrependimento e essa pessoa seria aceita como pertencente ao Reino de Deus. Por isso que João batizava com água. O que no judaísmo era um ato de purificação. O BATISMO CRISTÃO. No judaísmo havia o batismo de purificação, quando um gentio aceitava fazer parte da comunidade judaica. Na nova aliança, anunciada por João Batista e instituída por Cristo. O batismo é uma ordenança para a igreja de Cristo, como símbolo de arrependimento para remissão dos pecados. E é também um testemunho público de que agora tal pessoa faz parte do Reino de Deus, por crer n obra remidora do Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. SOBRE AQUELE QUE VIRES O ESPÍRITO VIR SOBRE ELE. João disse eu vi. O precursor do Messias dava o seu testemunho sobre o que ele viu. E neste particular não foi uma coisa de ouvir dizer ou ouvir falar. Também não foi uma visão empírica, ou seja algo irreal, uma visão do subconsciente, não. O que o pregador do deserto testificou foi algo real, ele se utilizou da sua visão ocular, dos seus próprios olhos físicos para ver o que aconteceu ao batizar a Jesus, quando ele saiu da água. Também não foi uma revelação ou sonho. ESSE É O QUE BATIZA COM O ESPÍRITO SANTO. O batismo com o Espírito Santo não é a mesma coisa que o batismo com água. O batismo com o espírito santo só quem realiza e Cristo Jesus, o Filho de Deus. O batismo com o Espírito santo foi prometido nas escrituras, e teve o seu começa na nova aliança com Cristo, foi confirmado na igreja primitiva e continua até os dias de hoje. E representa a aceitação de Deus de alguém como participante do seu Reino. O batismo com o Espírito Santo é o enchimento do cristão na plenitude de Cristo.

João 1:32


João 1:32 - E João testificou, dizendo: Eu vi o Espírito descer do céu como pomba, e repousar sobre ele.
JOÃO TESTIFICOU DE CRISTO. Talvez não, no começo de suas pregações, mas agora, João Batista tinha autoridade em suas palavras. Isto porque a esta altura dos acontecimentos ele era por demais respeitado em seu ministério de pregação sobre o Messias de Deus. A prova disto é que o escritor deste evangelho, um pouco antes deste texto, destacou a missão de uma comissão vinda de Jerusalém para indaga-lo se não seria ele o Messias enviado por Deus. EU VI. O precursor do Messias dava o seu testemunho sobre o que ele viu. E neste particular não foi uma coisa de ouvir dizer ou ouvir falar. Também não foi uma visão empírica, ou seja algo irreal, uma visão do subconsciente, não. O que o pregador do deserto testificou foi algo real, ele se utilizou da sua visão ocular, dos seus próprios olhos físicos para ver o que aconteceu ao batizar a Jesus, quando ele saiu da água. Também não foi uma revelação ou sonho. O ESPÍRITO. Este não é um espírito qualquer. A palavra com letras garrafais começa com letra maiúscula indicando que se trata do Espírito de Deus, o Espírito Santo mesmo, o Paráclito Divino, o Consolador amado. O mesmo Espírito que gerou o menino Jesus no ventre de sua mãe Maria. O mesmo Espírito que através e por meio de Cristo, realizou tantas maravilhas e milagres, dando também testemunho de que Jesus era na realidade o Filho de Deus. O mesmo Espírito que veio sobre a igreja primitiva no dia de Pentecostes. VEIO DO CÉU COMO UMA POMBA. Quando se diz que veio do céu, fala de sua direção e de sua origem. Certamente na mente de quem estava ouvindo o testemunho de João, entendeu logicamente de que aquele Espírito veio direto de Deus, de onde tem a sua origem. Já a sua direção neste momento foi sobre o Filho de Deus. Quanto a sua simbologia em aparência de uma pomba, nos fala de sua pureza e paz. Com isso intende-se que a nova aliança esta baseada na paz com Deus. O ESPÍRITO REPOUSOU SOBRE CRISTO. Esta foi a direção correta, direto de Deus sobre o seu amado filho Jesus. Se antes Cristo já tinha a presença do Espírito de Deus sobre a sua vida, podemos dizer que a partir deste momento ele foi absolutamente turbinado com o poder do Espírito de Deus sobre a sua vida. Observa-se que a partir de então começou Jesus a exercer plenamente o seu ministério. E para fazer e realizar o que Jesus prodigalizou, tinha que ter a cooperação do poderoso Espírito de Deus com ele.

João 1:31


João 1:31 - E eu não o conhecia; mas, para que ele fosse manifestado a Israel, vim eu, por isso, batizando com água.
EU NÃO O CONHECIA. Há quem diga que realmente João não conhecia a Jesus pessoalmente, ou se conhecia, o conhecia apenas de vista. Pode ser que João não tinha muito contato com Jesus, haja visto que eles moravam em regiões diferentes, apesar de serem parentes. A frase se repete no verso 33 deste mesmo capítulo. Certo é que temos parentes que fazem parte da nossa árvore genealógica, porem, não temos nenhuma aproximação destes. Talvez esse fosse o caso entre João Batista e Jesus. Todavia, o que João quis dizer com estas palavras é que ele não sabia de que Jesus de Nazaré era realmente o Messias de Deus, o Emanuel de Deus, aquele de quem falaram a lei, os profetas e os Salmos. JOÃO VEIO APRESENTAR O MESSIAS A ISRAEL. Como precursor do Messias ele teve um papel fundamental na apresentação do Emanuel de Deus ao seu povo Israel. As profecias mais antigas não eram suficientes para que os judeus pudessem aceitar favoravelmente o Messias, dada a cegueira espiritual que reinava sobre a nação e a dureza dos corações daquele povo. E Deus sabendo disso, enviou a João para preparar o povo para a chegada do Messias. E o ministério de João Batista como precursor de Cristo foi tão importante ao ponto de alguns chegarem a pensar se ele não seria o próprio Cristo. Foi necessário ele afirmar de que não era o Cristo. A VINDA DO BATISTA TINHA OBJETIVO E FINALIDADE. Apesar de ser quase da mesma idade de Jesus, ele exerceu o seu ministério de precursor bem antes da manifestação pública do Messias em Israel. O profeta Isaías, conhecido como um profeta messiânico, por ter profetizado mais sobre a vinda do Messias. Deus se utilizado do seu ministério, já havia profetizado a respeito do envio de alguém para auxiliar e anteceder a chegada do Messias. É justamente o que está escrito em Isaías 40:3 - Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do SENHOR; endireitai no ermo vereda a nosso Deus. Com isso, entende-se que o objetivo primordial da vinda do Batista era servir de porta voz do seu Mestre que havia de se manifestar mais tarde. BATIZANDO COM ÁGUA. No judaísmo helenístico era comum, gentios se converterem ao judaísmo. No entanto, segundo as tradições judaicas eles tinham que seguirem os rituais estabelecidos pelas normas vigentes, para serem aceitos na comunidade judaica. João demonstrava que na nova aliança basta se converter e ser batizado com o batismo do arrependimento, ai essa pessoa seria aceita como pertencente ao Reino de Deus. Por isso que João batizava com água. O BATISMO CRISTÃO. No judaísmo havia o batismo de purificação que se dava quando um gentio aceitava fazer parte da comunidade judaica. Na nova aliança, anunciada por João Batista e instituída por Cristo, o batismo é uma ordenança para a igreja de Cristo, como símbolo de arrependimento para remissão dos pecados. E é também um testemunho público de que agora tal pessoa faz parte do Reino de Deus, por crer na obra remidora do Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

João 1:30


João 1:30 - Este é aquele do qual eu disse: Após mim vem um homem que é antes de mim, porque foi primeiro do que eu.
ESTE É AQUELE. Olhando para Jesus, e certamente apontando com sua mão estendida, João proclamava estas verdades. Agora, não eram apenas palavras, mas sua pregação se tornava realidade. O Espírito Santo o fez sentir de que ele estava diante daquele de quem ele tanto havia falado, como sendo o Messias de Deus. Seus olhos podia contemplar de perto, alguém que era a esperança de Israel, e conforme ele havia dito a pouco, de todo o mundo. ESTE É AQUELE QUE VEM APÓS MIM. Na verdade João Batista veio como precursor de Jesus, como aquele que veio diante do Mestre para preparar o terreno para a chegada do Messias. Precursor é aquele que antecede com finalidade de representar. Em Marcos 1:14-15 - E, depois que João foi entregue à prisão, veio Jesus para a Galiléia, pregando o evangelho do reino de Deus. E dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho. JESUS CRISTO HOMEM. O evangelho de João começa em sua epígrafe falando sobre a divindade de Cristo. Neste ponto, o escritor, se utilizando do testemunho de João Batista, e destaca a humanidade do Cristo de Deus, Jesus de Nazaré. A bíblia diz: Filipenses 2:6-8 - Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. QUE É ANTES DE MIM. A preexistência de Cristo. Não tem como negar que Cristo é eterno, quando se retrocede na história de todas as eras passadas de Deus. A manifestação na terra do Verbo de Deus foi uma demonstração do Emanuel, ou seja, Deus conosco. No entanto, isso não trouxe Cristo à existência, porque ele sempre existiu com Deus. Ele sempre foi o Filho eterno do Pai, e como tal fazia parte da presença de Deus. Ele estava com Deus. Fala de companhia e presença. Ele estava no princípio com Deus. PORQUE FOI PRIMEIRO DO QUE EU. Na realidade João batista nasceu primeiro que Jesus, mas Cristo já existia antes de nascer. Porque o Verbo de Deus sempre existiu com o Pai. É tanto que o evangelista João escreveu João 1:1-3- No princípio ele era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. E todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele, nada do que foi feito se fez. MEU SUCESSOR É TAMBÉM MEU ANTECESSOR. Isso fala da grandeza de Cristo. E João como seu arauto se considerava inferior ao seu Príncipe ao qual anunciava. Certamente estas palavras estavam bem vivas na mente do idoso João, quando escreveu o seu evangelho. João Batista veio como precursor de Cristo para preparar o seu caminho diante dos filhos de Israel. No entanto, ele não é precursor de Cristo em existência. Até porque Cristo quando se manifestou na terra como o Messias de Deus ele já existia. Cristo é eterno e como tal ele é o alfa e o ômega de toda a existência. João foi precursor de Jesus no ministério para apresentá-lo aos Judeus.

João 1:29


João 1:29 - No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
NO DIA SEGUINTE. É que no dia anterior tinha acontecido justamente o interrogatório dos enviados de Jerusalém, comissão enviada pelos fariseus, para saber de João batista, se ele era o Messias de Deus, aquele do qual falou o profeta, que viria como o Emanuel, ou seja, Deus conosco. Quem sabe ele seria Elias, o profeta que não morreu, mas que foi arrebatado e teria de voltar para morrer, como qualquer outro homem. Quem sabe seria ele o Profeta do qual Deus falou por Moisés que enviaria na dispensação do tempo para falar com o seu povo. JOÃO VIU A JESUS. Neste momento, certamente o Espírito de Deus testificou a João que ali vinha alguém muito importante. Ao que tudo indica, o Batista vivia intensamente o seu ministério de precursor do Messias, ao ponto de não ter contato com Jesus. Conseguintemente ele conhecia a Jesus, até porque era seu parente. Mas, os comentaristas dizem que até este momento João não tinha conhecimento de que Jesus era o Messias. VINHA PARA ELE. Até este momento, o Cristo de Deus, havia deixado que o seu precursor cumprisse o seu papel de preparar o seu caminho. Como Deus, Jesus sabia de tudo que estava acontecendo. A esta altura dos acontecimentos, o cenário já estava montado para que ele se apresentasse como o Enviado e Ungido de Deus para Israel. Veio ao encontro do seu precursor coroar o seu trabalho, e também reconhecer a sua missão. E para ser justo ele próprio participou do batismo de João. Não porque tivesse pecado, mas, para ser justo e grato àquele que tinha preparado o caminho para sua chegada. EIS O CORDEIRO DE DEUS. O cordeiro era para os judeus um símbolo de sacrifício para remissão de pecados. Também representava o apaziguamento entre o homem e Deus. Papeis estes que estavam bem representados na pessoa bendita de Cristo Jesus. Ele era o Cordeiro de Deus que estava sendo oferecido em sacrifício ao Senhor para remir os pecadores dos seus pecados e servir de harmonia e paz entre Deus e os homens. QUE TIRA O PECADO DO MUNDO. Desde o princípio da raça humana, o que sempre criou problemas entre Deus e os seres humanos sempre foi o pecado. A síndrome da desobediência sempre teve importante domínio sobre o homem caído, ao ponto de o afastar do seu criador. Era um dilema que tinha de ser resolvido. Todas as tentativas da parte do homem falharam. Deus agora resolvia esta questão definitivamente, por meio de um único sacrifício. Por amor singular as suas criaturas, ele deus seu Filho Unigênito ao mundo, para que todo aquele que nele crer, não pereça, mas tenha vida eterna. SÃO INCALCULÁVEIS OS BENEFÍCIOS ADIVINDOS DE CRISTO. Através de Jesus, Deus o Criador estava conciliando consigo mesmo todas as coisas. Não fora o sacrifício apaziguador feito por Cristo entre Deus e os homens. Não existiria mais nada neste mundo, ele já teria sido destruído pela ira do Senhor. Quando se diz: Que tira o pecado do mundo. Isso abrange todas as dimensões do mundo existente. Promovendo a paz e a reconciliação entre o criador e todo o Cosmo criado. Todos aqueles que creem em Jesus, como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, são redimidos pelo seu sangue dos seus pecados e salvos da ira vindoura.

João 1:28


João 1:28 - Estas coisas aconteceram em Betânia, do outro lado do Jordão, onde João estava batizando.
ESTAS COISAS. Se referem aos fatos envolvendo João e o seu testemunho a respeito de Jesus para a comitiva que veio de Jerusalém, enviada da parte dos fariseus. Sendo pois os comentários auspiciosos a respeito do pregador do deserto, as autoridades religiosas mandaram saber do próprio João se não seria ele o Messias enviado por Deus, ou Elias que havia voltado, ou anda um profeta. A resposta de João foi negativa sobre todas estas indagações. Mas que ele seria apenas a voz que clama no deserto. BETÂNIA. Está situada na encosta, a sudeste do monte das oliveiras, 670 metros acima do nível do mar, distante 1600 metros do cume, e 3 km de Jerusalém, perto da estrada de Jericó (Jo 11.18 - Mc 10.46). Foi a povoação onde Jesus recebeu hospitalidade da família de Lázaro, e onde se deu a ressurreição deste seu amigo (Jo 11.1 a 46 e 12.1) - foi a residência de Simão, o leproso (Mt 26.6) - e dali partiu Jesus para Jerusalém, no dia em que foi recebido nesta cidade de uma maneira triunfal (Mc 11.1). igualmente em Betânia Jesus descansou de noite, na semana anterior à Sua crucificação, e ai se realizou a Sua ascensão (Mt 21.17 e Lc 24.50). AINDA SOBRE BETÂNIA. É muito interessante o caso de esta povoação, tão relacionada com a vida do nosso Salvador, ter atualmente o nome de el-Azeriete, a ‘vila de Lázaro’. Ali tem sido localizado o túmulo de Lázaro amigo de Jesus, onde o Senhor o ressuscitou de entre os mortos. O túmulo estava situado em um dos lados da colina chamada Ras-esh-shiya. A aldeia ali localizada segundo estudos arqueológicos tem remanescentes que remontam aos tempos pré-cristãos. Dentro dos seus limites geográficos ficava a casa de Marta e Maria e de Simão o leproso. ALÉM DO JORDÃO. o Jordão é essencialmente o rio da Palestina e o limite natural do país ao oriente. Caracteriza-se pela sua profundidade abaixo da superfície geral da região que atravessa, pela sua rápida descida e força da corrente em muitos sítios, e pela sua grande sinuosidade. Nasce nas montanhas da Síria, e corre pelo lago Merom, e pelo mar da Galiléia, desaguando, por fim, no mar Morto, depois de um percurso de quase 320 km. O RIO JORDÃO. Muitos fatos bíblicos aconteceram neste local, tais como: A notável travessia dos filhos de israel, sob o comando de Josué, efetuou-se perto de Jericó (Js 3.15, 16, 4.12,13). A miraculosa separação das águas pela influência de Elias e de Eliseu (2 Rs 2.8 a 14) deve também ter sido por esses sítios. Dois outros milagres se acham em relação com o rio e são eles: a cura de Naamã (2 Rs 5.14), e o ter vindo à superfície das águas o machado (2 Rs 6.5,6). João Batista, durante o seu ministério, batizou ali Jesus Cristo (Mc 1.9) e as multidões (Mt 3.6).

Atos 28.30-31

Atos 28.30-31 - E Paulo ficou dois anos inteiros na sua própria habitação que alugara, e recebia todos quantos vinham vê-lo. Pregando o rein...