Tito 3:9 - Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas, e nos debates acerca da lei; porque são coisas inúteis e vãs.
MAS NÃO ENTRES. Nos textos anteriores o autor vinha tratando dos ensinamentos em como se deveriam comportar os servos de Deus diante da igreja e da sociedade. Paulo aconselhava a seu amigo Tito, que ensine a igreja de Creta, que todos aqueles que serviam a Cristo fossem pessoas melhores que os cidadãos comuns daquela cidade, como praticantes de boas obras. Agora, o apóstolo se dirige a Tito e lhe escreve sobre como ele pudesse ser como ministro do evangelho de Cristo. Tito tinha que ser diferente dos judaizantes e dos falsos mestres gnósticos de sua época.
EM QUESTÕES LOUCAS. Os judaizantes andavam de casa em casa somente para tentarem confundir os cristãos sobre o que seguir se ao cristianismo fundado por Cristo ou ao judaísmo, conforme a legislação mosaica. Já os falsos mestres gnósticos também eram pregadores das filosofias sofistas, que estavam a serviço das religiões pagãs, que do mesmo modo buscavam confundirem os cristãos, com seus discursos filosóficos em favor do misticismo religioso e não do cristianismo verdadeiro. Estes dois grupos se envolviam sempre que possível que discussões sobre religião.
GENEALOGIAS. Os Judeus se gastavam em suas intermináveis comprovações genealógicas para demostrarem de que pertenciam as mais importantes linhagens familiares. Usando instrumentos legalistas da antiga aliança é que se ufanavam de pertencerem às tribos das personagens que se destacaram na história de Israel. Já os gnósticos se utilizavam das árvores genealógicas para batizarem seus filhos em nome dos heróis históricos de suas nações. Na atualidade os mórmons são praticantes destes rituais, é tanto que em Salt Lake, nos Estados Unidos, possuem os mais completos registros genealógicos do mundo e que pertencem aos mórmons.
E CONTENDAS. Tanto os judaizantes, quanto os falsos mestres gnósticos eram missionários religiosos enviados por suas respectivas religiões, com o objetivo de transtornarem o evangelho de Cristo. E andavam a procura dos convertidos ao cristianismo para por meios de suas fábulas e filosofias tentarem os convencerem de que a religião fundada por Cristo era falsa, e que os cristãos deviam voltar para o judaísmo ou para suas religiões pagãs, as quais pertenciam anteriormente. Com isso, verdadeiras contendas eram estabelecidas entre eles.
E NOS DEBATES ACERCA DA LEI. Essa lei a qual se refere o autor, tanto pode dizer respeito à lei de Moisés, quanto às leis das antigas religiões de cada país e de cada cidade onde existia já o cristianismo estabelecido. Em se tratando da lei de Moisés, os judaizantes procuravam confundir os cristãos usando a legislação mosaica como base, tentando provarem de que Jesus de Nazaré não era o Messias prometido nas sagradas escrituras. Já os cristãos diziam que Jesus era de fato o Cristo de Deus, o Emanuel.
PORQUE SÃO COISAS INÚTEIS E VÃS. Primeiro, o autor chama de "questões loucas" este tipo de contenda estabelecida pelos opositores do evangelho de Cristo e agora ele diz que, são "coisas inúteis e vãs" que não levam a nada. Os interesses dos inimigos do evangelho era justamente tentarem interromper o crescimento do cristianismo e a marcha da igreja de Cristo.
Comentário Expositivo do Novo Testamento - Neste perfil, fazemos a exposição exegética de cada versículo, frases e palavras, com detalhes. Este comentário não é um tratado teológico para acadêmicos, mas sim para os leitores amantes da palavra de Deus. Usamos uma linguagem bem compreensível para quem ainda não é profundo no conhecimento bíblico. Qualquer membro do corpo de Cristo tem a capacidade de aprender com os ensinos simples deste Comentário Expositivo do Novo Testamento.
domingo, 4 de janeiro de 2015
sábado, 3 de janeiro de 2015
Tito 3:8
Tito 3:8 - Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que creem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens.
FIEL É A PALAVRA. O que o autor estava transmitindo por meio de sua carta a Tito e por consequente a igreja de Cristo que estava na cidade de Creta era na verdade uma palavra fiel da parte de Cristo para o seu povo. Certamente Paulo estava se referindo não somente a esta sua epístola, mas também, a todos os escritos e ensinamentos transmitidos pelo Senhor Jesus e os seus representantes posteriores, apóstolos e discípulos que ficam responsáveis pela transmissão da mensagem do evangelho das boas novas, que trata da nova legislação da nova aliança de Deus com a humanidade.
E ISTO QUERO QUE DEVERAS AFIRMES. O conselho de Paulo ao seu companheiro de ministério era de que ele se ocupasse de ensinar e pregar sobre suas recomendações, quer por carta ou quando de suas pregações quando esteve pessoalmente presente com Tito e com a igreja de Cristo em Creta. O autor recomenda a Tito que ele confirme perante a igreja do Senhor Jesus que estava sob seus cuidados que esta carta do grande apóstolo era a verdade de Cristo. Cristo se revelou para Paulo de forma especial depois de sua ascensão aos céus, talvez mais do que aos outros apóstolos.
PARA QUE OS QUE CREEM EM DEUS. Esta mensagem tem endereço certo, que era a igreja de Cristo, todos aqueles que um dia se converteram ao cristianismo, pelo poder do evangelho libertador de Cristo Jesus. Neste tempo, a comunidade cristã estava sendo edificada e em estado de desenvolvimento, portanto, precisava das recomendações apropriadas das doutrinas cristãs para se firmar nos caminhos do evangelho das boas novas. Assim como Paulo tinha a missão em alcançar novos campos missionários, ele também se preocupava na firmeza dos já alcançados.
PROCURE APLICAR-SE AS BOAS OBRAS. O bom conselho do apóstolo era de que os seguidores de Cristo se qualificassem no meio da sociedade como pessoas que podiam ser vistas como cidadãos praticantes de boas ações. Não que a prática de boas obras seja o meio de salvação, mas que praticar boas obras é demonstrar ser um discípulo de Cristo, porque o próprio Senhor Jesus foi o melhor exemplo de boas obras. Porque ele ia por todas as partes, fazendo o bem a todos (Atos 10:38).
ESTAS COISAS SÃO BOAS. A vida de boas práticas como representantes do reino de Cristo é na realidade dar um bom testemunho perante a sociedade de que somos luz do mundo e sal da terra. Mesmo que alguém não seja um pregador do evangelho, mas se esta pessoa é praticante de boas obras, estará dando o mesmo exemplo Cristo.
E PROVEITOSAS AOS HOMENS. Não somente como seguidores do evangelho das boas novas de Cristo, mas a sociedade ver como bom exemplo de vida, todos aqueles que são praticantes do bem e do que é certo. Quanto mais se for um seguidor de Cristo.
FIEL É A PALAVRA. O que o autor estava transmitindo por meio de sua carta a Tito e por consequente a igreja de Cristo que estava na cidade de Creta era na verdade uma palavra fiel da parte de Cristo para o seu povo. Certamente Paulo estava se referindo não somente a esta sua epístola, mas também, a todos os escritos e ensinamentos transmitidos pelo Senhor Jesus e os seus representantes posteriores, apóstolos e discípulos que ficam responsáveis pela transmissão da mensagem do evangelho das boas novas, que trata da nova legislação da nova aliança de Deus com a humanidade.
E ISTO QUERO QUE DEVERAS AFIRMES. O conselho de Paulo ao seu companheiro de ministério era de que ele se ocupasse de ensinar e pregar sobre suas recomendações, quer por carta ou quando de suas pregações quando esteve pessoalmente presente com Tito e com a igreja de Cristo em Creta. O autor recomenda a Tito que ele confirme perante a igreja do Senhor Jesus que estava sob seus cuidados que esta carta do grande apóstolo era a verdade de Cristo. Cristo se revelou para Paulo de forma especial depois de sua ascensão aos céus, talvez mais do que aos outros apóstolos.
PARA QUE OS QUE CREEM EM DEUS. Esta mensagem tem endereço certo, que era a igreja de Cristo, todos aqueles que um dia se converteram ao cristianismo, pelo poder do evangelho libertador de Cristo Jesus. Neste tempo, a comunidade cristã estava sendo edificada e em estado de desenvolvimento, portanto, precisava das recomendações apropriadas das doutrinas cristãs para se firmar nos caminhos do evangelho das boas novas. Assim como Paulo tinha a missão em alcançar novos campos missionários, ele também se preocupava na firmeza dos já alcançados.
PROCURE APLICAR-SE AS BOAS OBRAS. O bom conselho do apóstolo era de que os seguidores de Cristo se qualificassem no meio da sociedade como pessoas que podiam ser vistas como cidadãos praticantes de boas ações. Não que a prática de boas obras seja o meio de salvação, mas que praticar boas obras é demonstrar ser um discípulo de Cristo, porque o próprio Senhor Jesus foi o melhor exemplo de boas obras. Porque ele ia por todas as partes, fazendo o bem a todos (Atos 10:38).
ESTAS COISAS SÃO BOAS. A vida de boas práticas como representantes do reino de Cristo é na realidade dar um bom testemunho perante a sociedade de que somos luz do mundo e sal da terra. Mesmo que alguém não seja um pregador do evangelho, mas se esta pessoa é praticante de boas obras, estará dando o mesmo exemplo Cristo.
E PROVEITOSAS AOS HOMENS. Não somente como seguidores do evangelho das boas novas de Cristo, mas a sociedade ver como bom exemplo de vida, todos aqueles que são praticantes do bem e do que é certo. Quanto mais se for um seguidor de Cristo.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
Tito 3:6-7
Tito 3:6-7 - Que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador. Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna.
QUE ABUNDANTEMENTE ELE DERRAMOU SOBRE NÓS. O que Cristo derramou abundantemente sobre nós? O Espírito Santo, que produz no homem a regeneração e a renovação. Quando ainda estava entre os seus apóstolos, Cristo falou sobre sua ascensão para se assentar a destra de Deus, ao mesmo tempo em que prometeu nos enviar o Espírito Santo de Deus como Consolador para trabalhar no desenvolvimento e crescimento de sua igreja e na preparação da mesma para o grande dia de sua volta para arrebatar os remidos. O Espírito Santo é derramado sobre a igreja de Cristo.
POR JESUS CRISTO. O Espírito Santo é derramado por Deus, mediante a intercessão de Jesus Cristo, nosso Salvador. Jesus é o nome próprio do Filho de Deus, também conhecido dentro da mensagem do evangelho das boas novas como sendo Jesus de Nazaré. O nome Jesus significa: Salvador, conforme Mateus 1:21 – Porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. Já o sobrenome designativo “Cristo”, nos fala da missão do Messias de Deus, que é o mesmo Emanuel, Deus conosco, prometido nas páginas do Velho Testamento. A palavra Cristo nos fala da redenção da humanidade, por meio da propiciação do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
NOSSO SALVADOR. Um pouco antes, o autor havia escrito sobre “Deus como Salvador”, mas neste ponto, como na maioria das referências do Novo Testamento, é Jesus Cristo que é o Salvador. Dentro das sagradas escrituras, tanto Deus Pai, quanto Cristo Jesus são descritos como “Salvador”. No entanto, dada à missão do Messias de Deus, como Salvador da humanidade, é Jesus Cristo, que o evangelho apresenta como nosso Salvador. E isso envolve a expiação que ele efetuou em prol dos pecadores.
PARA QUE, SENDO JUSTIFICADOS PELA SUA GRAÇA. A palavra “graça”, neste caso, significa “favor não merecido”, e engloba todo o arcabouço da obra redentora do Filho de Deus em benefício da humanidade perdida. Vale lembrar o que o mesmo autor escreveu em Efésios 2:8,9 – Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isso não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras para que ninguém se glorie. Se alguém vai ter o privilégio de ser salva é pela graça de Cristo e não por méritos pessoas.
SEJAMOS FEITOS HERDEIROS. Essa graça de Cristo nos dá o direito de sermos feitos filhos de Deus e, portanto, herdeiros de Deus. João 1:12-13 - Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome. Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. Romanos 8:17 - E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.
SEGUNDO A ESPERANÇA DE VIDA ETERNA. Por que Paulo escreve sobre a vida eterna baseada na esperança? Porque a salvação tem seu fundamento na esperança, em se tratando do lado humano, na esperança de vida eterna. Qualquer um dos servos de Cristo, enquanto estiverem neste mundo, correm o risco de se desviarem dos caminhos do evangelho ou apostatarem da fé. Portanto, tomamos posse da vida eterna em esperança.
QUE ABUNDANTEMENTE ELE DERRAMOU SOBRE NÓS. O que Cristo derramou abundantemente sobre nós? O Espírito Santo, que produz no homem a regeneração e a renovação. Quando ainda estava entre os seus apóstolos, Cristo falou sobre sua ascensão para se assentar a destra de Deus, ao mesmo tempo em que prometeu nos enviar o Espírito Santo de Deus como Consolador para trabalhar no desenvolvimento e crescimento de sua igreja e na preparação da mesma para o grande dia de sua volta para arrebatar os remidos. O Espírito Santo é derramado sobre a igreja de Cristo.
POR JESUS CRISTO. O Espírito Santo é derramado por Deus, mediante a intercessão de Jesus Cristo, nosso Salvador. Jesus é o nome próprio do Filho de Deus, também conhecido dentro da mensagem do evangelho das boas novas como sendo Jesus de Nazaré. O nome Jesus significa: Salvador, conforme Mateus 1:21 – Porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. Já o sobrenome designativo “Cristo”, nos fala da missão do Messias de Deus, que é o mesmo Emanuel, Deus conosco, prometido nas páginas do Velho Testamento. A palavra Cristo nos fala da redenção da humanidade, por meio da propiciação do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
NOSSO SALVADOR. Um pouco antes, o autor havia escrito sobre “Deus como Salvador”, mas neste ponto, como na maioria das referências do Novo Testamento, é Jesus Cristo que é o Salvador. Dentro das sagradas escrituras, tanto Deus Pai, quanto Cristo Jesus são descritos como “Salvador”. No entanto, dada à missão do Messias de Deus, como Salvador da humanidade, é Jesus Cristo, que o evangelho apresenta como nosso Salvador. E isso envolve a expiação que ele efetuou em prol dos pecadores.
PARA QUE, SENDO JUSTIFICADOS PELA SUA GRAÇA. A palavra “graça”, neste caso, significa “favor não merecido”, e engloba todo o arcabouço da obra redentora do Filho de Deus em benefício da humanidade perdida. Vale lembrar o que o mesmo autor escreveu em Efésios 2:8,9 – Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isso não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras para que ninguém se glorie. Se alguém vai ter o privilégio de ser salva é pela graça de Cristo e não por méritos pessoas.
SEJAMOS FEITOS HERDEIROS. Essa graça de Cristo nos dá o direito de sermos feitos filhos de Deus e, portanto, herdeiros de Deus. João 1:12-13 - Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome. Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. Romanos 8:17 - E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.
SEGUNDO A ESPERANÇA DE VIDA ETERNA. Por que Paulo escreve sobre a vida eterna baseada na esperança? Porque a salvação tem seu fundamento na esperança, em se tratando do lado humano, na esperança de vida eterna. Qualquer um dos servos de Cristo, enquanto estiverem neste mundo, correm o risco de se desviarem dos caminhos do evangelho ou apostatarem da fé. Portanto, tomamos posse da vida eterna em esperança.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
Tito 3:5
Tito 3:5 - Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo.
NÃO PELAS OBRAS DE JUSTIÇA QUE HOUVÉSSEMOS FEITO. Ninguém será salvo pela sua própria justiça nem pelas boas obras praticadas para com o seu semelhante, porque a obra de salvação e justificação provém de Deus em Cristo Jesus, que nos reconciliou consigo mesmo, por Jesus Cristo, nosso Senhor. Esta é sem dúvida uma das grandes declarações do evangelho em favor da justiça de Deus e não dos homens. As obras de justiça praticadas pelos homens não lhes dar o passaporte para a vida eterna, porque isso apenas cumpre uma função para a qual o homem foi criado.
MAS SEGUNDO A SUA MISERICÓRDIA. Esta é a expressão sine quanon do evangelho da verdade da nova aliança de Deus com a humanidade no que concerne ao processo de Salvação dos homens. Se alguém tem o direito de ser participante da salvação, isso não é pela sua própria justiça pessoal, mas depende inteiramente da misericórdia de Deus, que deu o seu unigênito Filho para salvar a humanidade perdida. O amor de Deus ativou seus mais profundos sentimentos de misericórdia pela humanidade, ao ponto dele redimir por Cristo os homens e reconciliá-los consigo mesmo.
NOS SALVOU. O uso do verbo no passado aponta para a obra perfeita de redenção já realizada por Cristo Jesus, o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Romanos 3:23-26 - Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus. Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. O homem entra com a fé e somente a fé.
PELA LAVAGEM DA REGENERAÇÃO. A raça humana estava perdida e em apuros diante da justiça divina, e, portanto, precisava de um processo radical de regeneração, uma vez que o ser humano havia perdido o rumo para o qual tinha sido criado, vivendo absolutamente para a carne e as concupiscências do mundo. Essa regeneração da alma é em essência o resgate realizado pela redenção em Cristo.
E DA RENOVAÇÃO. A regeneração tem como resultado a renovação da alma e do espírito do ser humano para novos propósitos de vida. Por isso que se faz necessário o homem nascer de novo (João 3:3,5) para que se torne em uma nova criatura perante Deus. É justamente isso que nos ensina o mesmo autor em (2 Coríntios 5:17).
DO ESPÍRITO SANTO. O agente causador desta regeneração e renovação do novo homem é efetivamente o Espírito Santo de Deus. Não se percebe facilmente a ação do Espírito do Senhor na vida das pessoas, porque sua função é glorificar o Filho de Deus, Jesus Cristo, mas é ele quem torna o pecador em um fiel servo de Cristo.
NÃO PELAS OBRAS DE JUSTIÇA QUE HOUVÉSSEMOS FEITO. Ninguém será salvo pela sua própria justiça nem pelas boas obras praticadas para com o seu semelhante, porque a obra de salvação e justificação provém de Deus em Cristo Jesus, que nos reconciliou consigo mesmo, por Jesus Cristo, nosso Senhor. Esta é sem dúvida uma das grandes declarações do evangelho em favor da justiça de Deus e não dos homens. As obras de justiça praticadas pelos homens não lhes dar o passaporte para a vida eterna, porque isso apenas cumpre uma função para a qual o homem foi criado.
MAS SEGUNDO A SUA MISERICÓRDIA. Esta é a expressão sine quanon do evangelho da verdade da nova aliança de Deus com a humanidade no que concerne ao processo de Salvação dos homens. Se alguém tem o direito de ser participante da salvação, isso não é pela sua própria justiça pessoal, mas depende inteiramente da misericórdia de Deus, que deu o seu unigênito Filho para salvar a humanidade perdida. O amor de Deus ativou seus mais profundos sentimentos de misericórdia pela humanidade, ao ponto dele redimir por Cristo os homens e reconciliá-los consigo mesmo.
NOS SALVOU. O uso do verbo no passado aponta para a obra perfeita de redenção já realizada por Cristo Jesus, o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Romanos 3:23-26 - Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus. Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. O homem entra com a fé e somente a fé.
PELA LAVAGEM DA REGENERAÇÃO. A raça humana estava perdida e em apuros diante da justiça divina, e, portanto, precisava de um processo radical de regeneração, uma vez que o ser humano havia perdido o rumo para o qual tinha sido criado, vivendo absolutamente para a carne e as concupiscências do mundo. Essa regeneração da alma é em essência o resgate realizado pela redenção em Cristo.
E DA RENOVAÇÃO. A regeneração tem como resultado a renovação da alma e do espírito do ser humano para novos propósitos de vida. Por isso que se faz necessário o homem nascer de novo (João 3:3,5) para que se torne em uma nova criatura perante Deus. É justamente isso que nos ensina o mesmo autor em (2 Coríntios 5:17).
DO ESPÍRITO SANTO. O agente causador desta regeneração e renovação do novo homem é efetivamente o Espírito Santo de Deus. Não se percebe facilmente a ação do Espírito do Senhor na vida das pessoas, porque sua função é glorificar o Filho de Deus, Jesus Cristo, mas é ele quem torna o pecador em um fiel servo de Cristo.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
Tito 3:4
Tito 3:4 - Mas quando apareceu a benignidade e amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens.
MAS QUANDO APARECEU. Esta referência ao tempo, diz respeito à manifestação do Messias prometido no planeta terra para implantar a nova dispensação da graça, pelo conhecimento do evangelho das boas novas aos homens. O próprio Paulo em outra parte de sua literatura religiosa ele diz: Mas vindo à plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho Jesus, nascido de mulher, nascido sob a lei (Gálatas 4:4). Essa é também uma referência a uma das mais antigas promessas de Deus para a humanidade descrita em Gênesis 3:15 - E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. A semente da mulher é justamente Jesus de Nazaré, que venceu a satanás.
A BENIGNIDADE. A vinda do Messias de Deus ao planeta terra para implantar a nossa dispensação da graça foi um projeto de Deus para redenção da humanidade, que respinga benignamente em toda a criação. A epifania do Emanuel de Deus, ou seja, Deus entre os homens foi à perfeita manifestação da misericórdia do Criador sobre os seres humanos e sua criação por inteira. Deus em Cristo Jesus estava demonstrando a plenitude de sua bondade sobre os homens perdido, abrindo assim, a possibilidade de redenção para todo aquele que crer no seu Filho Jesus Cristo. Em fim, a obra perfeita de Cristo, pela sua expiação, promoveu a reconciliação com Deus.
E O AMOR DE DEUS. O mesmo autor expressa muito bem este mesmo pensamento ao afirmar: Romanos 5:8- Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. E o evangelho em miniatura nos fala exatamente sobre este amor de Deus pelo mundo, conforme esta escrito em João 3:16 - Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Foi movido por este tão grande amor, que o Criador remiu sua criação, principalmente os seres humanos que ganhou a esperança de vida eterna e salvação em Cristo Jesus. A vinda do Messias, o Cristo foi a maior prova deste amor infinito de Deus pelos homens.
NOSSO SALVADOR. Normalmente é o Senhor Jesus Cristo que é chamado pela mensagem do evangelho de salvador, e não Deus Pai. No Novo Testamento encontramos por vinte e quatro vezes esta mesma palavra, “Salvador”, sendo que dezesseis são dirigidas a Cristo e oito a Deus, o Pai. No Velho Testamento essa palavra é atribuída diretamente ao Deus de Israel, como o Deus que dar livramento aos seus servos. Todavia, na mensagem do evangelho essa palavra fala de Deus como salvador por meio do seu Cristo, mediante a missão do Messias. Seja como for, tanto Deus Pai como Cristo é quem salva realmente o pecador dos seus pecados e da condenação.
PARA COM OS HOMENS. Na realidade, toda a criação foi atingida pela redenção que há em Cristo Jesus. Mas o grande beneficiado com esta redenção realizada por Deus mediante a expiação de Cristo foi efetivamente o homem. É tanto que, o Messias de Deus se manifestou como homem para salvar os homens perdidos.
MAS QUANDO APARECEU. Esta referência ao tempo, diz respeito à manifestação do Messias prometido no planeta terra para implantar a nova dispensação da graça, pelo conhecimento do evangelho das boas novas aos homens. O próprio Paulo em outra parte de sua literatura religiosa ele diz: Mas vindo à plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho Jesus, nascido de mulher, nascido sob a lei (Gálatas 4:4). Essa é também uma referência a uma das mais antigas promessas de Deus para a humanidade descrita em Gênesis 3:15 - E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. A semente da mulher é justamente Jesus de Nazaré, que venceu a satanás.
A BENIGNIDADE. A vinda do Messias de Deus ao planeta terra para implantar a nossa dispensação da graça foi um projeto de Deus para redenção da humanidade, que respinga benignamente em toda a criação. A epifania do Emanuel de Deus, ou seja, Deus entre os homens foi à perfeita manifestação da misericórdia do Criador sobre os seres humanos e sua criação por inteira. Deus em Cristo Jesus estava demonstrando a plenitude de sua bondade sobre os homens perdido, abrindo assim, a possibilidade de redenção para todo aquele que crer no seu Filho Jesus Cristo. Em fim, a obra perfeita de Cristo, pela sua expiação, promoveu a reconciliação com Deus.
E O AMOR DE DEUS. O mesmo autor expressa muito bem este mesmo pensamento ao afirmar: Romanos 5:8- Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. E o evangelho em miniatura nos fala exatamente sobre este amor de Deus pelo mundo, conforme esta escrito em João 3:16 - Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Foi movido por este tão grande amor, que o Criador remiu sua criação, principalmente os seres humanos que ganhou a esperança de vida eterna e salvação em Cristo Jesus. A vinda do Messias, o Cristo foi a maior prova deste amor infinito de Deus pelos homens.
NOSSO SALVADOR. Normalmente é o Senhor Jesus Cristo que é chamado pela mensagem do evangelho de salvador, e não Deus Pai. No Novo Testamento encontramos por vinte e quatro vezes esta mesma palavra, “Salvador”, sendo que dezesseis são dirigidas a Cristo e oito a Deus, o Pai. No Velho Testamento essa palavra é atribuída diretamente ao Deus de Israel, como o Deus que dar livramento aos seus servos. Todavia, na mensagem do evangelho essa palavra fala de Deus como salvador por meio do seu Cristo, mediante a missão do Messias. Seja como for, tanto Deus Pai como Cristo é quem salva realmente o pecador dos seus pecados e da condenação.
PARA COM OS HOMENS. Na realidade, toda a criação foi atingida pela redenção que há em Cristo Jesus. Mas o grande beneficiado com esta redenção realizada por Deus mediante a expiação de Cristo foi efetivamente o homem. É tanto que, o Messias de Deus se manifestou como homem para salvar os homens perdidos.
Tito 3:3
Tito 3:3 - Porque também nós éramos noutro tempo insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros.
PORQUE TAMBÉM NÓS ÉRAMOS. Este texto responde ao que foi escrito no texto anterior em que o autor descreve sobre a necessidade de servos mansos no tratamento para com os outros. Se hoje nós somos pessoas que se esforçam para vivermos uma vida mais justa, não podemos nos esquecer de que antes de nos convertermos ao evangelho de Cristo, vivíamos como os incrédulos vivem no mundo. De forma que eu não posso condenar os outros, por aquilo que eu fazia quando ainda estava na mesma situação do meu próximo. Deve haver compreensão nisto.
NOUTRO TEMPO INSENSATOS. Quem éramos nós antes de se convertermos ao evangelho da graça? Éramos justamente iguais em comportamento e modo de vida aos que hoje ainda estão vivendo para as paixões da carne. Não tínhamos sensibilidade para as coisas do reino de Deus, porque éramos programados, como qualquer homem natural, a vivermos somente para as coisas desta vida e deste mundo. O homem natural não tem sensibilidade para as coisas do Espírito de Deus, porque desde a mais tenra idade já é programado a ser mundano e terreno. E vive em torno dos seus sentidos físicos.
DESOBEDIENTES EXTRAVIADOS. Quem éramos nós antes de nos convertermos ao evangelho? Pessoas desobedientes aos mandamentos de Deus, sem dar nenhuma importância ao evangelho da libertação nem acreditar nas coisas de que falam as escrituras. Desobedientes também as leis civis do nosso país e transgressores das leis dos homens. Transviados dos bons costumes e de tudo que representa a ética cristã e social, até porque o homem natural sempre que tem oportunidade de tirar proveito pessoal de qualquer situação, ele não se importar com nenhuma regra ética ou moral.
SERVINDO A VÁRIAS CONCUPISCÊNCIAS E DELEITES. Antes de passarmos pelo processo do novo nascimento éramos pessoas dominadas pelas várias concupiscências carnais. Quando vivemos de conformidade com o evangelho, vivemos para o espírito e para a alma, mas aqueles que vivem para os deleites da carne, procuram satisfazer aos vícios mais degradantes da sociedade. Porque o espírito busca as coisas de Deus, enquanto que a carne busca os prazeres do mundo.
VIVENDO EM MALÍCIA E INVEJA, ODIOSOS. Essas são características próprias daqueles que ainda não se converteram pelo poder do evangelho de Cristo. O homem natural é dominado pela malícia, se deixa levar pela inveja para com o seu semelhante e o seu coração tem facilidade de ser infectado pelo ódio e pela raiva.
ODIANDO-NOS UNS AOS OUTROS. Antes de sermos transformados em uma nova criatura pela influencia do evangelho das boas novas, o que prevalecia em nossos corações era o ódio por aqueles que de alguma maneira nos faziam oposição ou nos contrariasse. Quem não tem Deus em sua vida, só pensa em prejudicar o seu próximo.
PORQUE TAMBÉM NÓS ÉRAMOS. Este texto responde ao que foi escrito no texto anterior em que o autor descreve sobre a necessidade de servos mansos no tratamento para com os outros. Se hoje nós somos pessoas que se esforçam para vivermos uma vida mais justa, não podemos nos esquecer de que antes de nos convertermos ao evangelho de Cristo, vivíamos como os incrédulos vivem no mundo. De forma que eu não posso condenar os outros, por aquilo que eu fazia quando ainda estava na mesma situação do meu próximo. Deve haver compreensão nisto.
NOUTRO TEMPO INSENSATOS. Quem éramos nós antes de se convertermos ao evangelho da graça? Éramos justamente iguais em comportamento e modo de vida aos que hoje ainda estão vivendo para as paixões da carne. Não tínhamos sensibilidade para as coisas do reino de Deus, porque éramos programados, como qualquer homem natural, a vivermos somente para as coisas desta vida e deste mundo. O homem natural não tem sensibilidade para as coisas do Espírito de Deus, porque desde a mais tenra idade já é programado a ser mundano e terreno. E vive em torno dos seus sentidos físicos.
DESOBEDIENTES EXTRAVIADOS. Quem éramos nós antes de nos convertermos ao evangelho? Pessoas desobedientes aos mandamentos de Deus, sem dar nenhuma importância ao evangelho da libertação nem acreditar nas coisas de que falam as escrituras. Desobedientes também as leis civis do nosso país e transgressores das leis dos homens. Transviados dos bons costumes e de tudo que representa a ética cristã e social, até porque o homem natural sempre que tem oportunidade de tirar proveito pessoal de qualquer situação, ele não se importar com nenhuma regra ética ou moral.
SERVINDO A VÁRIAS CONCUPISCÊNCIAS E DELEITES. Antes de passarmos pelo processo do novo nascimento éramos pessoas dominadas pelas várias concupiscências carnais. Quando vivemos de conformidade com o evangelho, vivemos para o espírito e para a alma, mas aqueles que vivem para os deleites da carne, procuram satisfazer aos vícios mais degradantes da sociedade. Porque o espírito busca as coisas de Deus, enquanto que a carne busca os prazeres do mundo.
VIVENDO EM MALÍCIA E INVEJA, ODIOSOS. Essas são características próprias daqueles que ainda não se converteram pelo poder do evangelho de Cristo. O homem natural é dominado pela malícia, se deixa levar pela inveja para com o seu semelhante e o seu coração tem facilidade de ser infectado pelo ódio e pela raiva.
ODIANDO-NOS UNS AOS OUTROS. Antes de sermos transformados em uma nova criatura pela influencia do evangelho das boas novas, o que prevalecia em nossos corações era o ódio por aqueles que de alguma maneira nos faziam oposição ou nos contrariasse. Quem não tem Deus em sua vida, só pensa em prejudicar o seu próximo.
Tito 3:2
Tito 3:2 - Que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens.
QUE A NINGUÉM INFAME. O autor continua com suas instruções para com a igreja de Creta no que tange a ética cristã ou a doutrina do evangelho de Cristo. Encontramos na mensagem do evangelho da verdade todos os ensinos necessários para vivermos de tal modo a sermos exemplos de vida para toda a sociedade. O que os discípulos de Cristo precisam é conhecer a palavra do evangelho e por em prática todos os conselhos transmitidos por Cristo e os seus apóstolos e escritores do novo testamento e da palavra de Deus. Paulo recomenda a Tito que ensina aos cristãos de Creta de que não sejam difamadores da vida alheia nem com calúnia nem falso testemunho.
NEM SEJAM CONTENCIOSOS. Uma pessoa contenciosa e alguém que se deixa dominar pelo egoísmo de achar que é dono da verdade e quem os outros têm que se submetem as suas ideias e conceitos. O contencioso está sempre a espreitar a alguém para a contenda de ideias, sem, no entanto respeitar as vontades do próximo, e os cretenses eram mestres em com arrogância buscar dominar e escravizar a mente dos outros por meio de suas filosofias impositivas. O que o autor recomendava era de que os irmãos fossem pessoas que respeitassem a opinião dos outros, até porque Deus criou o homem com livre arbítrio para fazer suas escolhas, e isso deve ser respeitado.
MAS MODESTOS. Esta palavra quer dizer: Cordato, gentil, tolerante, maleável e educado. Em vez de tentar empurrar de ouvido adentro de forma forçada as suas próprias ideias, quem é modesto procura com sentimento de compreensão dialogar de forma educada com os outros. Muitos cristãos precisam rever suas formas de transmitirem o evangelho para que possam se adequar a esta recomendação do evangelho das boas novas. Quem prega o evangelho não tem o direito de forçar as pessoas a se converterem a sua religião, uma vez que, quem convence o pecador dos suas falhas é o Espírito de Deus pela palavra e não o pregador. É o que diz a palavra.
MOSTRANDO TODA A MANSIDÃO. Muitos pregadores quando transmitem a mensagem do evangelho para os pecadores, mais parecem que vão implantar a grande tribulação antes da vinda de Cristo. O que é o evangelho? São boas novas! E o que são boas novas? É uma boa mensagem em que os ouvintes se sintam bem em ouvi-la. As boas novas tem que ser transmitidas de tal maneira que produza paz, alegria e bem-estar. Mostrar mansidão não é gritar desesperadamente nos ouvidos dos pecadores tentando forçar uma suposta conversão. Tem muitos tipos de mensagens que funciona como o estopim do que se pode chamar de pressão psicológica e isso não é bom.
PARA COM TODOS OS HOMENS. Não podemos fazer acepção de pessoas naquilo que fazemos ou falamos. Assim como se vive quando está dentro da igreja, da mesma forma se deve viver no meio da sociedade. O seguidor de Cristo, como luz do mundo e sal da terra deve em todos os aspectos demonstra espírito de mansidão e compreensão para com todas as pessoas. Certamente o autor tem em mente o combate ao que parece ser pessoas de dupla personalidade, na igreja é um cordeirinho e fora da igreja é um lobo. As pessoas do mundo ao olhar para um servo de Cristo tem que ver nele a diferença entre os que servem a Deus e os que não servem.
QUE A NINGUÉM INFAME. O autor continua com suas instruções para com a igreja de Creta no que tange a ética cristã ou a doutrina do evangelho de Cristo. Encontramos na mensagem do evangelho da verdade todos os ensinos necessários para vivermos de tal modo a sermos exemplos de vida para toda a sociedade. O que os discípulos de Cristo precisam é conhecer a palavra do evangelho e por em prática todos os conselhos transmitidos por Cristo e os seus apóstolos e escritores do novo testamento e da palavra de Deus. Paulo recomenda a Tito que ensina aos cristãos de Creta de que não sejam difamadores da vida alheia nem com calúnia nem falso testemunho.
NEM SEJAM CONTENCIOSOS. Uma pessoa contenciosa e alguém que se deixa dominar pelo egoísmo de achar que é dono da verdade e quem os outros têm que se submetem as suas ideias e conceitos. O contencioso está sempre a espreitar a alguém para a contenda de ideias, sem, no entanto respeitar as vontades do próximo, e os cretenses eram mestres em com arrogância buscar dominar e escravizar a mente dos outros por meio de suas filosofias impositivas. O que o autor recomendava era de que os irmãos fossem pessoas que respeitassem a opinião dos outros, até porque Deus criou o homem com livre arbítrio para fazer suas escolhas, e isso deve ser respeitado.
MAS MODESTOS. Esta palavra quer dizer: Cordato, gentil, tolerante, maleável e educado. Em vez de tentar empurrar de ouvido adentro de forma forçada as suas próprias ideias, quem é modesto procura com sentimento de compreensão dialogar de forma educada com os outros. Muitos cristãos precisam rever suas formas de transmitirem o evangelho para que possam se adequar a esta recomendação do evangelho das boas novas. Quem prega o evangelho não tem o direito de forçar as pessoas a se converterem a sua religião, uma vez que, quem convence o pecador dos suas falhas é o Espírito de Deus pela palavra e não o pregador. É o que diz a palavra.
MOSTRANDO TODA A MANSIDÃO. Muitos pregadores quando transmitem a mensagem do evangelho para os pecadores, mais parecem que vão implantar a grande tribulação antes da vinda de Cristo. O que é o evangelho? São boas novas! E o que são boas novas? É uma boa mensagem em que os ouvintes se sintam bem em ouvi-la. As boas novas tem que ser transmitidas de tal maneira que produza paz, alegria e bem-estar. Mostrar mansidão não é gritar desesperadamente nos ouvidos dos pecadores tentando forçar uma suposta conversão. Tem muitos tipos de mensagens que funciona como o estopim do que se pode chamar de pressão psicológica e isso não é bom.
PARA COM TODOS OS HOMENS. Não podemos fazer acepção de pessoas naquilo que fazemos ou falamos. Assim como se vive quando está dentro da igreja, da mesma forma se deve viver no meio da sociedade. O seguidor de Cristo, como luz do mundo e sal da terra deve em todos os aspectos demonstra espírito de mansidão e compreensão para com todas as pessoas. Certamente o autor tem em mente o combate ao que parece ser pessoas de dupla personalidade, na igreja é um cordeirinho e fora da igreja é um lobo. As pessoas do mundo ao olhar para um servo de Cristo tem que ver nele a diferença entre os que servem a Deus e os que não servem.
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