1 João 2:18 - Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora.
FILHINHOS, É JÁ A ÚLTIMA HORA. João é conhecido como o apóstolo do amor e a tradição cristã confirma, que dentro de todo o grupo, ele se destacava como sendo o mais amoroso de todos eles, além da confirmação de seus escritos, por isso que ele trata seus leitores de filhinhos. Esta frase confirma também em direção de uma mensagem escatológica, alertando aos seguidores de Cristo sobre os últimos fatos que estavam ocorrendo, como provas de que estavam vivendo os últimos dias.
E, COMO OUVISTES. O fato do escritor se reportar “a última hora”, isso fala sobre a brevidade dos acontecimentos previstos pelas profecias escatológicas, em que os preparativos para a manifestação do grande inimigo de Cristo e do povo de Deus, já anunciam a chegada do governo do anticristo. Jesus deixou previsto, os sinais que anunciavam este tempo do fim, bem como os líderes da igreja primitiva, e os leitores de João eram conhecedores destes fatos, por já terem ouvido sobre tal realidade.
QUE VEM O ANTICRISTO. A manifestação do governo do anticristo é fato que vai acontecer no tempo previsto por Cristo, pelos líderes da igreja primitiva e pelo evangelho. Antes porem, da manifestação deste iníquo, Cristo voltará para buscar a sua igreja, que ele comprou com o seu sacrifício expiatório. Com a saída da igreja da terra, bem como também do Espírito Santo em sua plenitude, ai sim, este mundo estará com um ambiente propício para receber o anticristo, que reinará sete anos.
TAMBÉM AGORA MUITOS. O autor esta se referindo aqueles que estavam sendo usados pelo espírito do anticristo, que é o diabo com os seus demônios, que estavam em ação para preparar o terreno para o aparecimento do grande inimigo de Cristo. Certamente, João se reporta aos judaizantes que perseguiam a igreja, os falsos mestres gnósticos, os líderes das seitas heréticas do paganismo, e acima de tudo ao império romano. Na época, eram estes elementos que estavam a serviço das trevas.
SE TEM FEITO O ANTICRISTO. Um dos aspectos da manifestação do anticristo é justamente para guerrear contra Cristo e tudo que ele representa para sua igreja remida. Assim como, aqueles que se faziam de anticristos, na época em que esta carta foi escrita, eles todos lutavam para apagar o nome de Cristo da vida dos seus seguidores. Mataram o Cristo de Deus, e procuravam acabar com o cristianismo.
POR ONDE CONHECEMOS QUE É JÁ. Os escritores do Novo Testamento não tinham noção do hiato de tempo, que haveria entre a ascensão de Cristo e sua volta para arrebatar a sua igreja. De forma que os acontecimentos que circundavam a igreja de Cristo do primeiro século eram sinais de que eles estavam vivendo as últimas horas que prenunciavam a volta de Cristo e depois a manifestação do anticristo.
A ÚLTIMA HORA. O fato é que, para João e para os demais escritores do Novo Testamento, os levantes que estavam acontecendo contra o cristianismo, com perseguições, prisões e morte dos seguidores do Senhor Jesus, serviam de avisos.
Comentário Expositivo do Novo Testamento - Neste perfil, fazemos a exposição exegética de cada versículo, frases e palavras, com detalhes. Este comentário não é um tratado teológico para acadêmicos, mas sim para os leitores amantes da palavra de Deus. Usamos uma linguagem bem compreensível para quem ainda não é profundo no conhecimento bíblico. Qualquer membro do corpo de Cristo tem a capacidade de aprender com os ensinos simples deste Comentário Expositivo do Novo Testamento.
segunda-feira, 25 de abril de 2016
1 João 2:17
1 João 2: 17 E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.
E O MUNDO. Tudo que há no mundo, desde o material orgânica mais resistente até o mais frágil há de passar, porque deixará de existir um dia, por tudo que há de suceder com os fatos escatológico já previsto pelas profecias. Jesus falou que neste mundo, não ficará “pedra sobre pedra” que não seja destruído, e certamente é a mesma linguagem que João usa neste ponto de sua carta, para explicar aos seus leitores, que tudo que há no planeta terra é transitório, passageiro e temporal.
PASSA. Até mesmo aqueles que chegaram a ler esta missiva do apóstolo, e que eram verdadeiramente convertidos ao cristianismo, estavam de passagem por essa terra, até porque, os filhos de Deus, diz o evangelho das boas novas, são peregrinos e forasteiros na terra. Como também, as tribulações, as aflições e perseguições impetradas pelos inimigos do evangelho contra a igreja de Cristo, era algo passageiro, porque quando Cristo voltasse tudo isso seria efetivamente coisa do passado.
E AS SUA CONCUPISCÊNCIAS. No versículo anterior o autor escreve justamente sobre tais concupiscências, que são prejudiciais a boa comunhão com o Pai, ao mesmo tempo em que aconselha aos seus leitores a não darem lugar a estas atitudes e sentimentos desta vida. Todos os desejos carnais e os atrativos que o mundo mostra aos servos de Cristo são coisas desta esfera de vida, quando os remidos saírem deste mundo pela posse da salvação, nada disso vai prevalecer na vida eterna em Cristo.
MAS AQUELE. No entanto, porem, todavia, há uma mudança de status para os que assumem compromisso de fidelidade com o reino de Deus, e que só pensam nas coisas que são de cima. O escritor se refere aqueles que renunciam as coisas que há no mundo para viverem uma vida diferente, com um estilo de vida que em tudo magnifique o nome de Cristo Jesus. Os que nasceram de novo e que são novas criaturas em Cristo Jesus, já não fazem mais o seu próprio querer, mas sim o de Deus.
QUE FAZ A VONTADE. Os que vivem conforme as concupiscências da carne, dos olhos, e a soberba da vida, bem como todos aqueles que amam ao mundo e tudo que nele há, andam na contramão dos desígnios para os quais foram criados. Mas, aquele que deseja herdar a salvação e tomar posse da vida eterna, em tudo, procura fazer a vontade do Pai, cumprindo assim seus planos, que são os melhores para todos.
DE DEUS. De acordo com o pensamento geral do Novo Testamento, este Deus sobre o qual o autor se reporta, diz respeito ao Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Porque tudo que o Velho Testamento fala sobre o Deus de Israel, no Novo Testamento, pode ser atribuído ao Deus filho e Deus Espírito Santo. Até porque, o estudo criterioso do Velho Testamento já revelava essa relação da Trindade Divina.
PERMANECE PARA SEMPRE. É aceito o conceito de que Deus é eterno. Porem, pouco se discute sobre a eternidade futura dos homens, quando na verdade, o evangelho defende que, o ser humano é eterno em sua dimensão espiritual. E essa frase nos fala sobre a vida eterna dos remidos de Cristo, o que o evangelho chama de salvação.
E O MUNDO. Tudo que há no mundo, desde o material orgânica mais resistente até o mais frágil há de passar, porque deixará de existir um dia, por tudo que há de suceder com os fatos escatológico já previsto pelas profecias. Jesus falou que neste mundo, não ficará “pedra sobre pedra” que não seja destruído, e certamente é a mesma linguagem que João usa neste ponto de sua carta, para explicar aos seus leitores, que tudo que há no planeta terra é transitório, passageiro e temporal.
PASSA. Até mesmo aqueles que chegaram a ler esta missiva do apóstolo, e que eram verdadeiramente convertidos ao cristianismo, estavam de passagem por essa terra, até porque, os filhos de Deus, diz o evangelho das boas novas, são peregrinos e forasteiros na terra. Como também, as tribulações, as aflições e perseguições impetradas pelos inimigos do evangelho contra a igreja de Cristo, era algo passageiro, porque quando Cristo voltasse tudo isso seria efetivamente coisa do passado.
E AS SUA CONCUPISCÊNCIAS. No versículo anterior o autor escreve justamente sobre tais concupiscências, que são prejudiciais a boa comunhão com o Pai, ao mesmo tempo em que aconselha aos seus leitores a não darem lugar a estas atitudes e sentimentos desta vida. Todos os desejos carnais e os atrativos que o mundo mostra aos servos de Cristo são coisas desta esfera de vida, quando os remidos saírem deste mundo pela posse da salvação, nada disso vai prevalecer na vida eterna em Cristo.
MAS AQUELE. No entanto, porem, todavia, há uma mudança de status para os que assumem compromisso de fidelidade com o reino de Deus, e que só pensam nas coisas que são de cima. O escritor se refere aqueles que renunciam as coisas que há no mundo para viverem uma vida diferente, com um estilo de vida que em tudo magnifique o nome de Cristo Jesus. Os que nasceram de novo e que são novas criaturas em Cristo Jesus, já não fazem mais o seu próprio querer, mas sim o de Deus.
QUE FAZ A VONTADE. Os que vivem conforme as concupiscências da carne, dos olhos, e a soberba da vida, bem como todos aqueles que amam ao mundo e tudo que nele há, andam na contramão dos desígnios para os quais foram criados. Mas, aquele que deseja herdar a salvação e tomar posse da vida eterna, em tudo, procura fazer a vontade do Pai, cumprindo assim seus planos, que são os melhores para todos.
DE DEUS. De acordo com o pensamento geral do Novo Testamento, este Deus sobre o qual o autor se reporta, diz respeito ao Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Porque tudo que o Velho Testamento fala sobre o Deus de Israel, no Novo Testamento, pode ser atribuído ao Deus filho e Deus Espírito Santo. Até porque, o estudo criterioso do Velho Testamento já revelava essa relação da Trindade Divina.
PERMANECE PARA SEMPRE. É aceito o conceito de que Deus é eterno. Porem, pouco se discute sobre a eternidade futura dos homens, quando na verdade, o evangelho defende que, o ser humano é eterno em sua dimensão espiritual. E essa frase nos fala sobre a vida eterna dos remidos de Cristo, o que o evangelho chama de salvação.
quarta-feira, 20 de abril de 2016
1 João 2:16
1 João 2:16 - Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.
PORQUE TUDO. O mundo exerce uma força contrária a que o ser humano venha a servir e amar a Deus de forma digna e como convêm. Quando se fala que tudo que há no mundo, o autor se refere a todos os mecanismos terrenos e matérias que exercem forças negativas, quanto ao plano de Deus para a humanidade. O cristão verdadeiro vive nesta dimensão de sua existência, mas, com a consciência de que não é do mundo, a terra é apenas uma morada transitória, a nossa cidade é a Nova Jerusalém.
QUE HÁ NO MUNDO. “Tudo que há no mundo”. Nas frases seguintes, João cita algumas das coisas do mundo que não vem de Deus, porque são coisas do mundo, mas, quando olhamos para essas duas primeiras frases, chegamos a conclusão que o seguidor de Cristo tem que lutar com todas as suas forças para vencer todos os dias tudo que há no mundo. O mundo é o sistema terreno e materialista, que segundo o evangelho, jaz no maligno, isso porque o império das trevas exerce influencia na terra.
A CONCUPISCÊNCIA DA CARNE. O apóstolo Paulo escrevendo aos Gálatas, ele fala sobre as obras da carne, como sendo todas contrárias a vontade de Deus, e muito mais, ele afirma claramente que os praticantes das obras da carne, não herdarão o reino de Deus. Neste ponto de sua missiva, João fala em “concupiscência da carne”, representando todos os desejos mais promíscuos da carnalidade humana, com os vícios mais degradantes que o ser humano pode desenvolver, por meio dos sentidos.
A CONCUPISCÊNCIA DOS OLHOS. Um dos sentidos da estrutura humana, que efetivamente pode levar o ser humano a desejar tudo que no mundo há é justamente o da visão, porque com os olhos, o homem pode ver quantas coisas lindas e atrativas este mundo tem. O Velho Testamento conta a história de um grande servo de Deus, o rei Davi, homem segundo o coração de Deus, que cometeu vários pecados por conta de ter visto com os olhos, o que não devia, e com isso praticou o que não poderia.
E A SOBERBA DA VIDA. Agora, o autor escreve sobre sentimentos negativos, que mais distancia o ser humano do seu Criador. Quando se fala sobre a soberba da vida, está se falando sobre o orgulho do homem no seu mais alto nível de prepotência e arrogância. Os ímpios, os incrédulos e os ateus, que estão no mesmo nível comportamental, agem com indiferença para com Deus, por conta da soberba da vida e do orgulho.
NÃO É DO PAI. As concupiscências da carne, que sãos os desejos ilícitos do homem natural, as concupiscências dos olhos, que é o sentido que dispõe sobre os atrativos que há no mundo, e a soberba da vida, que é a prepotência, a arrogância e o orgulho humano, não procede da parte de Deus, nem é fruto do Espírito Santo. Todas estas coisas são negativas, e só contribuem para afastar o homem da comunhão com Deus.
MAS DO MUNDO. Quando uma pessoa assume seu compromisso de fidelidade com o reino de Deus, porque aceitou a Cristo como Senhor e Salvador, tal pessoa precisa romper com o mundo e tudo que nele há. Este mundo a que o escritor se refere, diz respeito ao sistema terreno e materialista, que aprisiona o homem ao pecado.
PORQUE TUDO. O mundo exerce uma força contrária a que o ser humano venha a servir e amar a Deus de forma digna e como convêm. Quando se fala que tudo que há no mundo, o autor se refere a todos os mecanismos terrenos e matérias que exercem forças negativas, quanto ao plano de Deus para a humanidade. O cristão verdadeiro vive nesta dimensão de sua existência, mas, com a consciência de que não é do mundo, a terra é apenas uma morada transitória, a nossa cidade é a Nova Jerusalém.
QUE HÁ NO MUNDO. “Tudo que há no mundo”. Nas frases seguintes, João cita algumas das coisas do mundo que não vem de Deus, porque são coisas do mundo, mas, quando olhamos para essas duas primeiras frases, chegamos a conclusão que o seguidor de Cristo tem que lutar com todas as suas forças para vencer todos os dias tudo que há no mundo. O mundo é o sistema terreno e materialista, que segundo o evangelho, jaz no maligno, isso porque o império das trevas exerce influencia na terra.
A CONCUPISCÊNCIA DA CARNE. O apóstolo Paulo escrevendo aos Gálatas, ele fala sobre as obras da carne, como sendo todas contrárias a vontade de Deus, e muito mais, ele afirma claramente que os praticantes das obras da carne, não herdarão o reino de Deus. Neste ponto de sua missiva, João fala em “concupiscência da carne”, representando todos os desejos mais promíscuos da carnalidade humana, com os vícios mais degradantes que o ser humano pode desenvolver, por meio dos sentidos.
A CONCUPISCÊNCIA DOS OLHOS. Um dos sentidos da estrutura humana, que efetivamente pode levar o ser humano a desejar tudo que no mundo há é justamente o da visão, porque com os olhos, o homem pode ver quantas coisas lindas e atrativas este mundo tem. O Velho Testamento conta a história de um grande servo de Deus, o rei Davi, homem segundo o coração de Deus, que cometeu vários pecados por conta de ter visto com os olhos, o que não devia, e com isso praticou o que não poderia.
E A SOBERBA DA VIDA. Agora, o autor escreve sobre sentimentos negativos, que mais distancia o ser humano do seu Criador. Quando se fala sobre a soberba da vida, está se falando sobre o orgulho do homem no seu mais alto nível de prepotência e arrogância. Os ímpios, os incrédulos e os ateus, que estão no mesmo nível comportamental, agem com indiferença para com Deus, por conta da soberba da vida e do orgulho.
NÃO É DO PAI. As concupiscências da carne, que sãos os desejos ilícitos do homem natural, as concupiscências dos olhos, que é o sentido que dispõe sobre os atrativos que há no mundo, e a soberba da vida, que é a prepotência, a arrogância e o orgulho humano, não procede da parte de Deus, nem é fruto do Espírito Santo. Todas estas coisas são negativas, e só contribuem para afastar o homem da comunhão com Deus.
MAS DO MUNDO. Quando uma pessoa assume seu compromisso de fidelidade com o reino de Deus, porque aceitou a Cristo como Senhor e Salvador, tal pessoa precisa romper com o mundo e tudo que nele há. Este mundo a que o escritor se refere, diz respeito ao sistema terreno e materialista, que aprisiona o homem ao pecado.
1 João 2:15
1 João 2:15 - Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.
NÃO AMEIS. Nestes próximos três versículos que temos a nossa frente, o autor aborda temas importantíssimos que fazem a diferença entre os que verdadeiramente são convertidos e os que estão na igreja apenas como religiosos, mas que ainda, não assumiram um compromisso real de fidelidade com o evangelho da libertação. Assim como no tempo da lei, a nova dispensação requer dos seguidores do cristianismo posições coerentes com as doutrinas defendidas pelo evangelho da verdade.
O MUNDO. Quando o apóstolo recomenda que os seus leitores não podem nem devem amar o mundo, é a mesmo coisa que ele dizer que, todo aquele que se convertem dos seus maus caminhos, tem que mudar de vida e de direção na sua caminhada. O próprio Senhor Jesus, ensinou de que, ninguém tem como servir a dois senhores, porque ou há de aborrecer a um e amar ou outro, ou vice-versa. Quem ama o mundo, por meio de suas atitude e práticas, termina aborrecendo a Deus.
NEM O QUE. O que se espera de quem de fato aceitou a Cristo Jesus como Senhor e Salvador é que este ande em novidade de vida, buscando o reino de Deus em primeiro lugar e as coisas que são de cima. Se converter ao verdadeiro cristianismo é ter sua vida guiada pelas crenças estabelecidas nos termos da nova aliança de Deus com a igreja de Cristo. Desta forma, o seguidor de Cristo, não faz mais a sua própria vontade, nem é dominado pelas forças terrenas, mas sim, pela vontade soberana de Deus.
NO MUNDO HÁ. Estas coisas que no mundo há, e que não devem ser o objeto do amor dos servos de Cristo são justamente, aquelas coisas que prejudicam a comunhão entre o seguidor do evangelho e o seu Deus. Renúncia é a palavra certa para estabelecer o padrão ideal na vida de quem rompe com o mundanismo para buscar as coisas de Deus. E santidade é o termo que deve prevalecer nos pensamentos, nas palavras e nas práticas daqueles que buscam agradar ao Criador. No mundo há muitas coisas ruins.
SE ALGUÉM AMA O MUNDO. O escritor usa o “se” de forma condicional, porque ele certamente ver que existem alguns dos seus leitores que talvez exercesse sua fé de maneira dúbia, quando na verdade, o evangelho diz que, o justo viverá da sua fé, e esta fé é representada pela certeza, convicção e confiança. Ninguém tem como dizer que serve a Cristo, mas, ao mesmo tempo ama as coisas deste mundo enganador.
O AMOR DO PAI. Este amor do Pai só esta derramado na vida de alguém, quando este alguém rompe com o mundanismo, e faz uma aliança de amar também ao Pai acima de qualquer coisa. Este amor do Pai é a sua bondade infinita para com a igreja de Cristo e sua misericórdia que está disponível para o pecador. Além do mais, este amor do Pai foi manifesto aos homens, quando o Senhor enviou o seu Filho Jesus, o Cristo.
NÃO ESTÁ NELE. A prova substancial, dentro deste texto, de que o amor de Deus está sobre a vida de uma pessoa, é quando essa mesma pessoa renuncia as coisas que o mundo oferece, para ser uma nova criatura em Cristo Jesus, buscando o reino dos céus e as coisas que são de cima. Se alguém não renuncia o mundo é apenas um religioso.
NÃO AMEIS. Nestes próximos três versículos que temos a nossa frente, o autor aborda temas importantíssimos que fazem a diferença entre os que verdadeiramente são convertidos e os que estão na igreja apenas como religiosos, mas que ainda, não assumiram um compromisso real de fidelidade com o evangelho da libertação. Assim como no tempo da lei, a nova dispensação requer dos seguidores do cristianismo posições coerentes com as doutrinas defendidas pelo evangelho da verdade.
O MUNDO. Quando o apóstolo recomenda que os seus leitores não podem nem devem amar o mundo, é a mesmo coisa que ele dizer que, todo aquele que se convertem dos seus maus caminhos, tem que mudar de vida e de direção na sua caminhada. O próprio Senhor Jesus, ensinou de que, ninguém tem como servir a dois senhores, porque ou há de aborrecer a um e amar ou outro, ou vice-versa. Quem ama o mundo, por meio de suas atitude e práticas, termina aborrecendo a Deus.
NEM O QUE. O que se espera de quem de fato aceitou a Cristo Jesus como Senhor e Salvador é que este ande em novidade de vida, buscando o reino de Deus em primeiro lugar e as coisas que são de cima. Se converter ao verdadeiro cristianismo é ter sua vida guiada pelas crenças estabelecidas nos termos da nova aliança de Deus com a igreja de Cristo. Desta forma, o seguidor de Cristo, não faz mais a sua própria vontade, nem é dominado pelas forças terrenas, mas sim, pela vontade soberana de Deus.
NO MUNDO HÁ. Estas coisas que no mundo há, e que não devem ser o objeto do amor dos servos de Cristo são justamente, aquelas coisas que prejudicam a comunhão entre o seguidor do evangelho e o seu Deus. Renúncia é a palavra certa para estabelecer o padrão ideal na vida de quem rompe com o mundanismo para buscar as coisas de Deus. E santidade é o termo que deve prevalecer nos pensamentos, nas palavras e nas práticas daqueles que buscam agradar ao Criador. No mundo há muitas coisas ruins.
SE ALGUÉM AMA O MUNDO. O escritor usa o “se” de forma condicional, porque ele certamente ver que existem alguns dos seus leitores que talvez exercesse sua fé de maneira dúbia, quando na verdade, o evangelho diz que, o justo viverá da sua fé, e esta fé é representada pela certeza, convicção e confiança. Ninguém tem como dizer que serve a Cristo, mas, ao mesmo tempo ama as coisas deste mundo enganador.
O AMOR DO PAI. Este amor do Pai só esta derramado na vida de alguém, quando este alguém rompe com o mundanismo, e faz uma aliança de amar também ao Pai acima de qualquer coisa. Este amor do Pai é a sua bondade infinita para com a igreja de Cristo e sua misericórdia que está disponível para o pecador. Além do mais, este amor do Pai foi manifesto aos homens, quando o Senhor enviou o seu Filho Jesus, o Cristo.
NÃO ESTÁ NELE. A prova substancial, dentro deste texto, de que o amor de Deus está sobre a vida de uma pessoa, é quando essa mesma pessoa renuncia as coisas que o mundo oferece, para ser uma nova criatura em Cristo Jesus, buscando o reino dos céus e as coisas que são de cima. Se alguém não renuncia o mundo é apenas um religioso.
1 João 2:14
1 João 2:14 - Eu vos escrevi, pais, porque já conhecestes aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno.
EU VOS ESCREVI, PAIS. Alguns comentaristas do Novo Testamento afirmam que, João estava nesta frase, se dirigindo diretamente aos demais apóstolos de Cristo, seus companheiros de ministério. Enquanto outros, dizem que ele estava escrevendo para os chefes de família que haviam se convertido ao cristianismo. E conforme escrevemos em comentário de texto anterior, pode-se também dizer que ele estava escrevendo para os cristãos mais experientes, que já havia passado pelas provações da fé.
PORQUE JÁ CONHECESTES. Esta frase ajuda aqueles que pensam de que João se refere mesmo é aos apóstolos, seus companheiros de ministério, porque eles tiveram o privilégio de conhecerem a pessoa do Filho de Deus, Jesus Cristo. Mas, não podemos deixar de conjecturar que o escritor se refira ao conhecimento de Cristo pela mensagem do evangelho das boas novas, que nesta época, se espalhava rapidamente por todo o mundo civilizado, isso porque todos pregavam conforme Jesus mandou.
AQUELE QUE É DESDE O PRINCÍPIO. “Aquele” diz respeito ao Senhor Jesus, que é eterno, e que também é o Messias de Deus, prometido desde o princípio de todas as coisas, ele que seria o enviado de Deus e seu legítimo representante entre os homens, porque seria o Emanuel, ou seja, Deus entre os homens. E quando fala sobre que o Filho de Deus “é desde o princípio” é porque o Cristo de Deus, sempre esteve com o Pai, por isso que ele é chamado de princípio e de alfa, porque ele é Deus.
EU VOS ESCREVI, JOVENS. Podemos e precisamos analisar esta frase sob vários ângulos, entre eles, o fato de que o apóstolo pode estar se referindo aos menos experientes no caminhado do evangelho da verdade. Como também, pode ser fato, de que o autor esteja realmente se dirigindo aos cristãos de menos idade, fato é que a palavra de Deus tem ensinos para todas as faixas etárias de idade. Seja como for, João está escrevendo para estes leitores, porque ele desejava os instruir em verdade.
PORQUE SOIS FORTES. O apóstolo procura transmitir uma mensagem de motivação, seja aos novos convertidos ao cristianismo ou aos de menos idade, dos que faziam parte da igreja de Cristo. Muitas pessoas quando pensam em se converterem, logo desistem porque imaginam de que não vão conseguir se firmarem no evangelho, ou muitos outros também imaginam de que os mais jovens são fracos. Eles são fortes.
E A PALAVRA DE DEUS ESTÁ EM VÓS. Este é o segredo para que alguém possa se firmar nos caminhos do evangelho. De fato, o autor assegura de que os seus leitores já estavam conectados na palavra de Deus e que eles tinham as condições ideais para se firmarem cada vez mais no reino de Deus. Para vencer a prova de fé, só com a palavra.
E JÁ VENCESTES O MALIGNO. João faz uma afirmativa segura do estado espiritual dos seus leitores, assinando o atestado de vitória, quando afirma que eles já haviam derrotado o diabo com os seus demônios. Essa vitória sobre o império das trevas se deu quando o Cristo de Deus efetuou a obra perfeita de redenção pela sua igreja.
EU VOS ESCREVI, PAIS. Alguns comentaristas do Novo Testamento afirmam que, João estava nesta frase, se dirigindo diretamente aos demais apóstolos de Cristo, seus companheiros de ministério. Enquanto outros, dizem que ele estava escrevendo para os chefes de família que haviam se convertido ao cristianismo. E conforme escrevemos em comentário de texto anterior, pode-se também dizer que ele estava escrevendo para os cristãos mais experientes, que já havia passado pelas provações da fé.
PORQUE JÁ CONHECESTES. Esta frase ajuda aqueles que pensam de que João se refere mesmo é aos apóstolos, seus companheiros de ministério, porque eles tiveram o privilégio de conhecerem a pessoa do Filho de Deus, Jesus Cristo. Mas, não podemos deixar de conjecturar que o escritor se refira ao conhecimento de Cristo pela mensagem do evangelho das boas novas, que nesta época, se espalhava rapidamente por todo o mundo civilizado, isso porque todos pregavam conforme Jesus mandou.
AQUELE QUE É DESDE O PRINCÍPIO. “Aquele” diz respeito ao Senhor Jesus, que é eterno, e que também é o Messias de Deus, prometido desde o princípio de todas as coisas, ele que seria o enviado de Deus e seu legítimo representante entre os homens, porque seria o Emanuel, ou seja, Deus entre os homens. E quando fala sobre que o Filho de Deus “é desde o princípio” é porque o Cristo de Deus, sempre esteve com o Pai, por isso que ele é chamado de princípio e de alfa, porque ele é Deus.
EU VOS ESCREVI, JOVENS. Podemos e precisamos analisar esta frase sob vários ângulos, entre eles, o fato de que o apóstolo pode estar se referindo aos menos experientes no caminhado do evangelho da verdade. Como também, pode ser fato, de que o autor esteja realmente se dirigindo aos cristãos de menos idade, fato é que a palavra de Deus tem ensinos para todas as faixas etárias de idade. Seja como for, João está escrevendo para estes leitores, porque ele desejava os instruir em verdade.
PORQUE SOIS FORTES. O apóstolo procura transmitir uma mensagem de motivação, seja aos novos convertidos ao cristianismo ou aos de menos idade, dos que faziam parte da igreja de Cristo. Muitas pessoas quando pensam em se converterem, logo desistem porque imaginam de que não vão conseguir se firmarem no evangelho, ou muitos outros também imaginam de que os mais jovens são fracos. Eles são fortes.
E A PALAVRA DE DEUS ESTÁ EM VÓS. Este é o segredo para que alguém possa se firmar nos caminhos do evangelho. De fato, o autor assegura de que os seus leitores já estavam conectados na palavra de Deus e que eles tinham as condições ideais para se firmarem cada vez mais no reino de Deus. Para vencer a prova de fé, só com a palavra.
E JÁ VENCESTES O MALIGNO. João faz uma afirmativa segura do estado espiritual dos seus leitores, assinando o atestado de vitória, quando afirma que eles já haviam derrotado o diabo com os seus demônios. Essa vitória sobre o império das trevas se deu quando o Cristo de Deus efetuou a obra perfeita de redenção pela sua igreja.
1 João 2:12-13
1 João 2:12-13 - Filhinhos, escrevo-vos, porque pelo seu nome vos são perdoados os pecados. Pais, escrevo-vos, porque conhecestes aquele que é desde o princípio. Jovens, escrevo-vos, porque vencestes o maligno. Eu vos escrevi, filhos, porque conhecestes o Pai.
FILHINHOS, ESCREVO-VOS, PORQUE PELO SEU NOME. O tratamento carinhoso do apóstolo em chamar seus leitores de filhinhos demonstra o amor fraternal que João tinha por aqueles que faziam parte da igreja de Cristo. Verdade é que ele se esforçava por contribuir para que os seguidores do Senhor Jesus vivessem de tal maneira que seus passos fossem guiados na luz. O “nome” a que se refere o autor diz respeito ao nome de Cristo Jesus, como sendo o nome que identificava o cristão.
VOS SÃO PERDOADOS OS PECADOS. O nome designativo a que se refere o escritor na frase anterior, podemos conjecturar que seja: Messias, o enviado de Deus e Cristo, que envolve tudo que engloba a obra de redenção realizada pelo Filho de Deus, com todos os seus desdobramentos e efeitos. Os líderes da igreja primitiva pregavam e ensinavam o perdão dos pecados pelo nome de Cristo, porque o Cordeiro de Deus, pelo seu sacrifício expiatório fez a propiciação diante de Deus, ou reconciliação.
PAIS, ESCREVO-VOS, PORQUE CONHECESTES AQUELE. João também se dirige aos mais experientes no evangelho para falar sobre o conhecimento que estes já adquiriram do Filho de Deus e de tudo aquilo que o evangelho fala sobre ele. O pronome “aquele” diz respeito a Cristo Jesus, o Messias prometido por Deus, que habitou entre os homens como sendo o Emanuel, que quer dizer: Deus entre os homens. Estes que já deram provas de sua fé em Cristo Jesus, assim o faziam por conhece-lo muito bem.
QUE É DESDE O PRINCÍPIO. O Mesmo escritor também fala sobre este conceito no seu evangelho ao afirmar que: No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus (João 1:1-2). Este conceito nos remete a eternidade passada do Filho de Deus, que sempre existiu com o Pai, porque ele é Deus, e como Deus, é o princípio e o fim. O ser humano tem o seu início de existência quando é gerado e nasce, porem, com Cristo é diferente, ele sempre existiu.
JOVENS, ESCREVO-VOS. É bem provável que o apóstolo se ferira aos novos convertidos ao cristianismo, que na verdade era a grande maioria, isso porque nos primeiros anos, depois da ascensão de Cristo, mais e mais pessoas se convertiam pelo poder do evangelho das boas novas. Mas, também podemos conjecturar que o autor se dirigia aos de menos idade que aceitavam a Cristo Jesus, como Salvador.
PORQUE VENCESTES O MALIGNO. Sejam os novos convertidos que se decidiram a viver de conformidade com as boas novas do evangelho, ou os jovens de pouca idade, todos aqueles faziam parte do cristianismo, venceram as trevas e o diabo também. Por isso que o evangelho diz que, em Cristo Jesus, somos mais do que vencedores.
EU VOS ESCREVI, FILHOS, PORQUE CONHECESTES O PAI. Certamente João fala de filhos, porque em seu evangelho, o mesmo escritor afirma que todos aqueles que recebem a Cristo, se tornam filhos de Deus, aqueles que acreditam em Jesus, o Cristo.
FILHINHOS, ESCREVO-VOS, PORQUE PELO SEU NOME. O tratamento carinhoso do apóstolo em chamar seus leitores de filhinhos demonstra o amor fraternal que João tinha por aqueles que faziam parte da igreja de Cristo. Verdade é que ele se esforçava por contribuir para que os seguidores do Senhor Jesus vivessem de tal maneira que seus passos fossem guiados na luz. O “nome” a que se refere o autor diz respeito ao nome de Cristo Jesus, como sendo o nome que identificava o cristão.
VOS SÃO PERDOADOS OS PECADOS. O nome designativo a que se refere o escritor na frase anterior, podemos conjecturar que seja: Messias, o enviado de Deus e Cristo, que envolve tudo que engloba a obra de redenção realizada pelo Filho de Deus, com todos os seus desdobramentos e efeitos. Os líderes da igreja primitiva pregavam e ensinavam o perdão dos pecados pelo nome de Cristo, porque o Cordeiro de Deus, pelo seu sacrifício expiatório fez a propiciação diante de Deus, ou reconciliação.
PAIS, ESCREVO-VOS, PORQUE CONHECESTES AQUELE. João também se dirige aos mais experientes no evangelho para falar sobre o conhecimento que estes já adquiriram do Filho de Deus e de tudo aquilo que o evangelho fala sobre ele. O pronome “aquele” diz respeito a Cristo Jesus, o Messias prometido por Deus, que habitou entre os homens como sendo o Emanuel, que quer dizer: Deus entre os homens. Estes que já deram provas de sua fé em Cristo Jesus, assim o faziam por conhece-lo muito bem.
QUE É DESDE O PRINCÍPIO. O Mesmo escritor também fala sobre este conceito no seu evangelho ao afirmar que: No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus (João 1:1-2). Este conceito nos remete a eternidade passada do Filho de Deus, que sempre existiu com o Pai, porque ele é Deus, e como Deus, é o princípio e o fim. O ser humano tem o seu início de existência quando é gerado e nasce, porem, com Cristo é diferente, ele sempre existiu.
JOVENS, ESCREVO-VOS. É bem provável que o apóstolo se ferira aos novos convertidos ao cristianismo, que na verdade era a grande maioria, isso porque nos primeiros anos, depois da ascensão de Cristo, mais e mais pessoas se convertiam pelo poder do evangelho das boas novas. Mas, também podemos conjecturar que o autor se dirigia aos de menos idade que aceitavam a Cristo Jesus, como Salvador.
PORQUE VENCESTES O MALIGNO. Sejam os novos convertidos que se decidiram a viver de conformidade com as boas novas do evangelho, ou os jovens de pouca idade, todos aqueles faziam parte do cristianismo, venceram as trevas e o diabo também. Por isso que o evangelho diz que, em Cristo Jesus, somos mais do que vencedores.
EU VOS ESCREVI, FILHOS, PORQUE CONHECESTES O PAI. Certamente João fala de filhos, porque em seu evangelho, o mesmo escritor afirma que todos aqueles que recebem a Cristo, se tornam filhos de Deus, aqueles que acreditam em Jesus, o Cristo.
1 João 2:11
1 João 2:11 Mas aquele que odeia a seu irmão está em trevas, e anda em trevas, e não sabe para onde deva ir; porque as trevas lhe cegaram os olhos.
MAS AQUELE QUE ODEIA. O ódio, a ira, e a raiva, são sentimento que produzem prejuízos incalculáveis nos relacionamentos fraternais dos seres humanos, portanto, esses sentimentos negativos devem ser eliminados do nosso convívio, enquanto igreja de Cristo. Agora, o amor, a amizade, e o perdão, esses sentimentos são os que devem prevalecer no meio do povo de Deus, porque eles constroem um ambiente saudável, em que todos os seus beneficiários, se ajudam e se compreendem mutuamente.
SEU IRMÃO. É natural que haja no meio da igreja divergências de opiniões, e até certo ponto, choques de ideias diferentes, porque cada um tem a sua própria individualidade e maneira de pensar e agir. Mas, mesmo assim, não deve haver lugar para o ódio de um servo de Cristo para com o outro, porque a nossa luta não é contra os irmãos, mas sim, contras o império das trevas. O perdão e a compreensão é o medicamento eficaz para não se guardar ira e rancor contra os nossos irmãos.
ESTÁ EM TREVAS. Quando João escreveu esta carta, muitos falsos cristãos estavam se infiltrando na igreja, justamente para espalhar a discórdia e as divisões entre os cristãos verdadeiros. De forma que, estas recomendações do apóstolo serviam de alerta aos líderes locais, a fim de que estes identificassem quem de fato era discípulo de Cristo. Os que amavam ao próximo e perdoavam os seus ofensores, podiam ser identificados como luz do mundo, enquanto os que odiavam estavam nas trevas.
E ANDA EM TREVAS. Esta é uma metáfora que representa o modo de vida em que uma pessoa faz a opção em se deixar dominar pelo ódio, pela ira e pela vingança, quem anda nas trevas, não perdoa quem de alguma forma lhe ofende, porque tal pessoa, como diz um ditado popular, não leva desafora para casa. Andar nas trevas é viver na ignorância humana, sem dar ouvidos ao evangelho das boas novas, que ensina que nós devemos amar ao nosso próximo, como Cristo deixou o seu próprio exemplo.
E NÃO SABE PARA ONDE DEVA IR. A luz representa o próprio Cristo, que é a luz do mundo, como também são os mandamentos de Deus, e o próprio seguidor do Senhor Jesus, quando este vive dignamente na presença do Todo-poderoso. Quem não vive conforme a vontade de Deus, amando ao seu irmão, está perdido, sem direção e não sabe para onde deva ir. Assim vive o incrédulo e quem apostata de sua fé também.
PORQUE AS TREVAS. Estas trevas representa o próprio império das trevas, que é o diabo com os seus demônios, bem como este mundo enganador, que tem arrastado os ímpios a uma vida de pecaminosidade e carnalidade. Viver nestas trevas e andar nas trevas é viver na ignorância dos mandamentos de Deus, não se enquadrando em seus planos, nem fazendo a sua vontade. Assim vivem os que odeiam seu próximo.
LHE CEGARAM OS OLHOS. O autor preconiza uma metáfora, com alguém completamente cego ou deficiente visual, que não sabe para onde deva ir, uma vez que não tem uma direção certa a ser seguida. Não é diferente na esfera espiritual, se alguém não tem o conhecimento dos mandamentos de Deus, não sabe para onde vai.
MAS AQUELE QUE ODEIA. O ódio, a ira, e a raiva, são sentimento que produzem prejuízos incalculáveis nos relacionamentos fraternais dos seres humanos, portanto, esses sentimentos negativos devem ser eliminados do nosso convívio, enquanto igreja de Cristo. Agora, o amor, a amizade, e o perdão, esses sentimentos são os que devem prevalecer no meio do povo de Deus, porque eles constroem um ambiente saudável, em que todos os seus beneficiários, se ajudam e se compreendem mutuamente.
SEU IRMÃO. É natural que haja no meio da igreja divergências de opiniões, e até certo ponto, choques de ideias diferentes, porque cada um tem a sua própria individualidade e maneira de pensar e agir. Mas, mesmo assim, não deve haver lugar para o ódio de um servo de Cristo para com o outro, porque a nossa luta não é contra os irmãos, mas sim, contras o império das trevas. O perdão e a compreensão é o medicamento eficaz para não se guardar ira e rancor contra os nossos irmãos.
ESTÁ EM TREVAS. Quando João escreveu esta carta, muitos falsos cristãos estavam se infiltrando na igreja, justamente para espalhar a discórdia e as divisões entre os cristãos verdadeiros. De forma que, estas recomendações do apóstolo serviam de alerta aos líderes locais, a fim de que estes identificassem quem de fato era discípulo de Cristo. Os que amavam ao próximo e perdoavam os seus ofensores, podiam ser identificados como luz do mundo, enquanto os que odiavam estavam nas trevas.
E ANDA EM TREVAS. Esta é uma metáfora que representa o modo de vida em que uma pessoa faz a opção em se deixar dominar pelo ódio, pela ira e pela vingança, quem anda nas trevas, não perdoa quem de alguma forma lhe ofende, porque tal pessoa, como diz um ditado popular, não leva desafora para casa. Andar nas trevas é viver na ignorância humana, sem dar ouvidos ao evangelho das boas novas, que ensina que nós devemos amar ao nosso próximo, como Cristo deixou o seu próprio exemplo.
E NÃO SABE PARA ONDE DEVA IR. A luz representa o próprio Cristo, que é a luz do mundo, como também são os mandamentos de Deus, e o próprio seguidor do Senhor Jesus, quando este vive dignamente na presença do Todo-poderoso. Quem não vive conforme a vontade de Deus, amando ao seu irmão, está perdido, sem direção e não sabe para onde deva ir. Assim vive o incrédulo e quem apostata de sua fé também.
PORQUE AS TREVAS. Estas trevas representa o próprio império das trevas, que é o diabo com os seus demônios, bem como este mundo enganador, que tem arrastado os ímpios a uma vida de pecaminosidade e carnalidade. Viver nestas trevas e andar nas trevas é viver na ignorância dos mandamentos de Deus, não se enquadrando em seus planos, nem fazendo a sua vontade. Assim vivem os que odeiam seu próximo.
LHE CEGARAM OS OLHOS. O autor preconiza uma metáfora, com alguém completamente cego ou deficiente visual, que não sabe para onde deva ir, uma vez que não tem uma direção certa a ser seguida. Não é diferente na esfera espiritual, se alguém não tem o conhecimento dos mandamentos de Deus, não sabe para onde vai.
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