Romanos 13:12 - A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz.
A NOITE. Quando atentamos para a interpretação espiritual, podemos dizer que esta noite representa a vida velha, em que o ser humano procura satisfazer aos desejos da carne, o engano do mundo e as influencias negativas dos demônios. No que diz respeito ao fator histórico, pode ser que Paulo esteja falando da velha dispensação, que não resolveu o problema dos filhos de Israel com o seu Deus, haja vista que houve a necessidade da implantação de uma nova dispensação da graça de Deus.
É PASSADA. No tocante aos leitores de Paulo, judeus e gentios, que faziam parte da igreja cristã na cidade de Roma, presume-se que agora eram novas criaturas, porque foram alcançados pela remissão de Cristo. Como também podemos dizer, que já no tempo em que Paulo escreveu esta sua carta, a velha dispensação era coisa do passado, Deus enviou seu Messias, para implantar uma nova dispensação melhor.
O DIA. Agora, o dia representava a nova vida em Cristo, em que os irmãos daquela igreja podia viver na luz, com a esperança de dias melhores e de um futuro brilhante, com a esperança de vida eterna. No que diz respeito a nova dispensação, também pode-se dizer que ela representa um novo dia, em que Deus trata com os filhos dos homens com bondade, misericórdia e graça, perdoando os remidos de Cristo Jesus.
É CHEGADO. Com isso, Paulo deseja que seus leitores vivessem um novo estilo de vida, de tal maneira que o nome de Cristo fosse sempre glorificado por meio dos seus testemunhos. Neste novo tempo, o Criador estava dando a oportunidade dos judeus e gentios se reconciliarem com o seu Criador, porque a nova dispensação é um tempo favorável, em que o mais vil pecador pode alcançar o perdão dos seus pecados, desde que, se arrependa verdadeiramente dos seus erros e aceite a Cristo como seu Senhor.
REJEITEMOS, POIS. O evangelho pressupõe transformação de vida para todos aqueles que vivem com Cristo e para Cristo. Paulo está de fato ensinando sobre as renúncias que o servo de Cristo tem que fazer, se quiser agradar a Deus. Não tem como alguém dizer que serve ao reino de Deus, e ao mesmo tempo, fazer tudo que o mundo oferece. Ninguém pode servir a dois senhores, ou serve a Deus ou ao mundo.
AS OBRAS DAS TREVAS. Estas obras das trevas nos fala sobre todas aquelas coisas desta vida terrena, que afasta cada vez mais as criaturas do seu Criador. Quando o ser humano pratica de forma deliberada os prazeres desta vida terrena, sistematicamente definha pelo caminho das trevas, e quem vai por este caminho tenebroso, o fim é a separação eterna da luz, o que a bíblia chama de condenação eterna, segunda morte.
E VISTAMO-NOS DAS ARMAS DA LUZ. Ser revestido das armas da luz é dar crédito a mensagem genuína do evangelho da nova dispensação da graça de Deus, crendo verdadeiramente na obra poderosa de redenção, realizada com sucesso pelo Filho de Deus, Jesus Cristo. Viver na luz é dar um testemunho que engrandece o reino de Deus, com a possibilidade de levar outras pessoas, a terem um encontro feliz com Jesus. Quem vive revestido das armas da luz, não erra o caminho, e vai chegar nos céus.
Comentário Expositivo do Novo Testamento - Neste perfil, fazemos a exposição exegética de cada versículo, frases e palavras, com detalhes. Este comentário não é um tratado teológico para acadêmicos, mas sim para os leitores amantes da palavra de Deus. Usamos uma linguagem bem compreensível para quem ainda não é profundo no conhecimento bíblico. Qualquer membro do corpo de Cristo tem a capacidade de aprender com os ensinos simples deste Comentário Expositivo do Novo Testamento.
segunda-feira, 27 de maio de 2019
Romanos 13:11
Romanos 13:11 - E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé.
E ISTO DIGO. As cartas de Paulo são riquíssimas em bons conselhos, pontilhadas de sabedoria que vem do alto, porque os seus conhecimentos vieram de Deus, por revelação e visão do Espírito Santo de Deus. Ele foi um gigante na área de evangelização, mas também um mestre na estrada do discipulado. Seus ensinos contidos no Novo Testamento tem sido fonte primordial de orientação, para todos aqueles que vivem pelo evangelho das boas novas de Cristo, e a dispensação da graça.
CONHECENDO O TEMPO. Está escrito em Amós 3:7- Certamente o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas. O apóstolo Paulo foi um servo de Cristo que dedicou sua vida e suas atividades ao reino de Deus, e com isso, teve o privilégio de receber revelações profundas das coisas que são da luz e da verdade de Deus. O Senhor lhe mostrou muita coisa espiritual.
QUE JÁ É HORA. Tanto os judeus, quanto os gentios estavam recebendo uma oportunidade sem igual, no sentido de aproveitarem a bondade, misericórdia e graça de Deus, crendo em tudo de positivo que estava acontecendo. A nova dispensação da graça de Deus foi e é o tempo favorável em que o perdão de Deus chegou a todos os filhos dos homens, dando aos seres humanos a chance de salvação e vida eterna.
DE DESPERTARMOS DO SONO. Os judeus estavam no sono tão profundo, que o Messias se manifestou na terra, cumprindo assim todas as profecias a seu respeito, mas eles não creram no Filho de Deus. Como é que o pecador pode despertar do sono? Aceitando a Cristo Jesus como Senhor e Salvador, assim sendo, haverá a ressurreição espiritual, mediante o novo nascimento, a transformação e regeneração.
PORQUE A NOSSA SALVAÇÃO. Esta salvação é sinônima de vida eterna. É a oportunidade que o ser humano tem de se reconciliar com Deus, exercendo plenamente a sua fé no nome do Filho de Deus, Cristo Jesus, e em sua obra perfeita de redenção. Quando o homem se arrepende verdadeiramente dos seus pecados, se atira nos braços de Cristo, é regenerado para ser uma nova criatura, é salvo por Cristo.
ESTA AGORA MAIS PERTO. A vida cristã ideal é um caminho movido pelo progresso e desenvolvimento. A partir do momento em que aceitamos a Cristo como Senhor e Salvador, entramos pelo processo do novo nascimento, da transformação de vida, da regeneração, santificação, justificação e glorificação. Sem contar que, cada dia que passa, estamos mais perto de Cristo, porque estamos sendo guiados a sua presença.
DO QUE QUANDO ACEITAMOS A FÉ. Aceitar a fé, conforme o evangelho da nova aliança de Cristo é viver não mais para este mundo, mas acima de tudo, buscar o reino de Deus em primeiro lugar, e as coisas que são de cima. Além do mais, é bom lembrar que a igreja primitiva esperava o retorno do Senhor Jesus ainda nos seus dias, como a igreja de hoje, tem esta mesma esperança sobre o arrebatamento dos escolhidos de Cristo. Mas um poucochinho de tempo, e o que há de vir vira, e não tardará.
E ISTO DIGO. As cartas de Paulo são riquíssimas em bons conselhos, pontilhadas de sabedoria que vem do alto, porque os seus conhecimentos vieram de Deus, por revelação e visão do Espírito Santo de Deus. Ele foi um gigante na área de evangelização, mas também um mestre na estrada do discipulado. Seus ensinos contidos no Novo Testamento tem sido fonte primordial de orientação, para todos aqueles que vivem pelo evangelho das boas novas de Cristo, e a dispensação da graça.
CONHECENDO O TEMPO. Está escrito em Amós 3:7- Certamente o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas. O apóstolo Paulo foi um servo de Cristo que dedicou sua vida e suas atividades ao reino de Deus, e com isso, teve o privilégio de receber revelações profundas das coisas que são da luz e da verdade de Deus. O Senhor lhe mostrou muita coisa espiritual.
QUE JÁ É HORA. Tanto os judeus, quanto os gentios estavam recebendo uma oportunidade sem igual, no sentido de aproveitarem a bondade, misericórdia e graça de Deus, crendo em tudo de positivo que estava acontecendo. A nova dispensação da graça de Deus foi e é o tempo favorável em que o perdão de Deus chegou a todos os filhos dos homens, dando aos seres humanos a chance de salvação e vida eterna.
DE DESPERTARMOS DO SONO. Os judeus estavam no sono tão profundo, que o Messias se manifestou na terra, cumprindo assim todas as profecias a seu respeito, mas eles não creram no Filho de Deus. Como é que o pecador pode despertar do sono? Aceitando a Cristo Jesus como Senhor e Salvador, assim sendo, haverá a ressurreição espiritual, mediante o novo nascimento, a transformação e regeneração.
PORQUE A NOSSA SALVAÇÃO. Esta salvação é sinônima de vida eterna. É a oportunidade que o ser humano tem de se reconciliar com Deus, exercendo plenamente a sua fé no nome do Filho de Deus, Cristo Jesus, e em sua obra perfeita de redenção. Quando o homem se arrepende verdadeiramente dos seus pecados, se atira nos braços de Cristo, é regenerado para ser uma nova criatura, é salvo por Cristo.
ESTA AGORA MAIS PERTO. A vida cristã ideal é um caminho movido pelo progresso e desenvolvimento. A partir do momento em que aceitamos a Cristo como Senhor e Salvador, entramos pelo processo do novo nascimento, da transformação de vida, da regeneração, santificação, justificação e glorificação. Sem contar que, cada dia que passa, estamos mais perto de Cristo, porque estamos sendo guiados a sua presença.
DO QUE QUANDO ACEITAMOS A FÉ. Aceitar a fé, conforme o evangelho da nova aliança de Cristo é viver não mais para este mundo, mas acima de tudo, buscar o reino de Deus em primeiro lugar, e as coisas que são de cima. Além do mais, é bom lembrar que a igreja primitiva esperava o retorno do Senhor Jesus ainda nos seus dias, como a igreja de hoje, tem esta mesma esperança sobre o arrebatamento dos escolhidos de Cristo. Mas um poucochinho de tempo, e o que há de vir vira, e não tardará.
Romanos 13:10
Romanos 13:10 - O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor.
O AMOR. Paulo dá várias definições do amor em 1 Coríntios 13:4-8 - O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal. Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha. O amor verdadeiro é o sentimento mais lindo que possamos imaginar, porque o amor é o bem em essência. Deus é amor.
NÃO FAZ. Quem tem o verdadeiro amor em sua alma e espírito, nunca projeta o mal contra o seu semelhante, porque o amor o constrange sempre a ajudar e compreender os outros, e não prejudicar a quem quer que seja. Quem ama ao seu próximo, jamais vai praticar algo que venha a entristecer ao seu semelhante, mas faz sempre o que estiver ao seu alcance para ver os outros sorrindo e feliz em sua vida.
MAL. As pessoas fazem o mal contra os outros, justamente porque não ama a quem tenta prejudicar. A humanidade caminha rumo ao caos, porque as pessoas estão cada vez mais se tornando egoístas, só pensando no bem pessoal e não do próximo. A terra teve o privilégio de receber um morador especial, que deu o maior exemplo de amor ao próximo, que foi Cristo Jesus, Ele que só fez o bem a todos que encontrou.
AO PRÓXIMO. Somos todos iguais, e não há ninguém melhor do que o outro. Viemos de uma mesma arvore genealógica, chamada Adão e Eva, temos o mesmo Criador como fonte originária, porque foi ele quem nos criou (Gênesis 1:26-27). Formos formados de um mesmo material (Gênesis 2:7), viemos do pó, e para o pó haveremos de voltar. Então, porque não amar ao nosso próximo, que é tão limitado quanto nós mesmos. Ninguém é uma ilha para dizer que não precisa do seu semelhante.
DE SORTE QUE. Há quem diga que naquela igreja cristã da cidade de Roma, as disputas que haviam entre judeus convertidos ao cristianismo e os gentios que aceitaram a Cristo como Salvador, vinham promovendo o ódio e a ira dos irmãos contra os outros, ao ponto de Paulo, por ter conhecimento disto, escrever estas coisas sobre o dever de se amar ao próximo, em cumprimento a lei de Cristo Jesus. O amor resolve problemas.
O CUMPRIMENTO DA LEI. Tanto Cristo, quanto Paulo, compreenderam que, os seguidores do judaísmo, não aprenderam a essência da legislação de Moisés, que era efetivamente a prática do amor ao próximo. Mas Cristo que viveu na prática a lei de Moisés, por tê-la guardado em tudo, Ele ao implantar a nova dispensação da graça de Deus, resumiu a lei de Moisés em dois mandamentos, amar a Deus e ao próximo.
É O AMOR. Podemos falar do amor, como sendo: O amor Eros, que é o amor sexual ou amor carnal que um homem sente por uma mulher e vice-versa. Existe ainda o amor Philos, que é o amor que se sente pelos familiares e amigos de verdade, que também pode ser chamado de amor fraternal pelo próximo. E existe o amor Ágape, que é o nosso amor por Deus, e acima de tudo, o amor ilimitado que Deus sente pelos seus filhos e filhas, mas também por todas as suas criaturas, os filhos dos homens.
O AMOR. Paulo dá várias definições do amor em 1 Coríntios 13:4-8 - O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal. Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha. O amor verdadeiro é o sentimento mais lindo que possamos imaginar, porque o amor é o bem em essência. Deus é amor.
NÃO FAZ. Quem tem o verdadeiro amor em sua alma e espírito, nunca projeta o mal contra o seu semelhante, porque o amor o constrange sempre a ajudar e compreender os outros, e não prejudicar a quem quer que seja. Quem ama ao seu próximo, jamais vai praticar algo que venha a entristecer ao seu semelhante, mas faz sempre o que estiver ao seu alcance para ver os outros sorrindo e feliz em sua vida.
MAL. As pessoas fazem o mal contra os outros, justamente porque não ama a quem tenta prejudicar. A humanidade caminha rumo ao caos, porque as pessoas estão cada vez mais se tornando egoístas, só pensando no bem pessoal e não do próximo. A terra teve o privilégio de receber um morador especial, que deu o maior exemplo de amor ao próximo, que foi Cristo Jesus, Ele que só fez o bem a todos que encontrou.
AO PRÓXIMO. Somos todos iguais, e não há ninguém melhor do que o outro. Viemos de uma mesma arvore genealógica, chamada Adão e Eva, temos o mesmo Criador como fonte originária, porque foi ele quem nos criou (Gênesis 1:26-27). Formos formados de um mesmo material (Gênesis 2:7), viemos do pó, e para o pó haveremos de voltar. Então, porque não amar ao nosso próximo, que é tão limitado quanto nós mesmos. Ninguém é uma ilha para dizer que não precisa do seu semelhante.
DE SORTE QUE. Há quem diga que naquela igreja cristã da cidade de Roma, as disputas que haviam entre judeus convertidos ao cristianismo e os gentios que aceitaram a Cristo como Salvador, vinham promovendo o ódio e a ira dos irmãos contra os outros, ao ponto de Paulo, por ter conhecimento disto, escrever estas coisas sobre o dever de se amar ao próximo, em cumprimento a lei de Cristo Jesus. O amor resolve problemas.
O CUMPRIMENTO DA LEI. Tanto Cristo, quanto Paulo, compreenderam que, os seguidores do judaísmo, não aprenderam a essência da legislação de Moisés, que era efetivamente a prática do amor ao próximo. Mas Cristo que viveu na prática a lei de Moisés, por tê-la guardado em tudo, Ele ao implantar a nova dispensação da graça de Deus, resumiu a lei de Moisés em dois mandamentos, amar a Deus e ao próximo.
É O AMOR. Podemos falar do amor, como sendo: O amor Eros, que é o amor sexual ou amor carnal que um homem sente por uma mulher e vice-versa. Existe ainda o amor Philos, que é o amor que se sente pelos familiares e amigos de verdade, que também pode ser chamado de amor fraternal pelo próximo. E existe o amor Ágape, que é o nosso amor por Deus, e acima de tudo, o amor ilimitado que Deus sente pelos seus filhos e filhas, mas também por todas as suas criaturas, os filhos dos homens.
Romanos 13:9
Romanos 13:9 - Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.
COM EFEITO: No texto anterior, Paulo havia terminado falando sobre a lei de Moisés, que era bem conhecida pelos seus leitores, principalmente dos judeus convertidos ao cristianismo, que faziam parte da igreja cristã que ficava na cidade de Roma. E neste presente versículo, o escritor até cita alguns dos mandamentos da legislação de Moisés, talvez os principais, para em seguida dizer que o amor é o cumprimento de todos os mandamentos da lei. Paulo quis dizer que um novo mandamento era o amor.
NÃO ADULTERARÁS. O adultério é citado como representação de todos os pecados do sexo ilícito. O adultério é praticado por uma pessoa que é casada mas que trai seu conjugue com outra pessoa, mas existe a prevaricação, que é o sexo de uma pessoa solteira com outra casada, e existe também a fornicação, que é o sexo fora do casamento entre duas pessoas solteiras. A lei recomendava não praticar sexo ilícito.
NÃO MATARÁS, NÃO FURTARÁS. A vida é um presente de Deus para todos os seres humanos, e a lei recomendava que uma pessoa não tinha o direito de tirar a vida do seu próximo, porque somente Deus que há deu, é quem pode tomar de volta. O roubo era uma proibição severa sobre aqueles que tentavam contra o patrimônio alheio, ao ponto de terem as mãos decepadas, aqueles que fossem apanhados roubando.
NÃO DARÁS FALSO TESTEMUNHO, NÃO COBIÇARÁS. O falso testemunho faz parte da lei, e as Escrituras afirma que é uma das seis coisas que Deus aborrece, porque a falsa testemunha se desboca em mentiras (Provérbios 6:19). Da mesma forma, a lei também proibia a cobiça, que era o sentimento de possuir o que não é seu. Porque a cobiça provoca muitos outros males que os filhos dos homens fazem contra o próximo.
E SE HÁ ALGUM OUTRO MANDAMENTO. Paulo cita apenas cinco dos dez mandamentos da lei de Moisés, porque a quebra destes mandamentos citados pelo apóstolo era uma maldade que se praticava diretamente contra o próximo, como característica de quem realmente não tem amor ao seu semelhante. É bom lembrar que esta lista citada por Paulo estava em várias leis morais até dos homens incrédulos.
TUDO NESTA PALAVRA SE RESUME. Quem ama ao seu próximo, não adultera contra ele, não investe contra sua vida para matar o seu semelhante, não rouba aquilo que não é seu, mas que pertence ao seu próximo, não pratica mentiras contra quem quer que seja, por meio do falso testemunho, nem muito menos fica cobiçando as coisas do seu semelhante. Quem quiser cumprir todos os códigos de leis morais, ame aos outros.
AMARÁS AO TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO. O cristianismo verdadeiro tem duas direções distintas, que são: Vertical e horizontal, vertical, porque o primeiro mandamento é amar a Deus acima de todas as coisas, e horizontal, porque o segundo mandamento da lei de Cristo é amar ao nosso próximo como a nós mesmos. Se a sociedade e todos aqueles que fazem parte dela praticassem este mandamento da lei de Cristo, não haveria tantas injustiças dos seres humanos contra o seu próximo.
COM EFEITO: No texto anterior, Paulo havia terminado falando sobre a lei de Moisés, que era bem conhecida pelos seus leitores, principalmente dos judeus convertidos ao cristianismo, que faziam parte da igreja cristã que ficava na cidade de Roma. E neste presente versículo, o escritor até cita alguns dos mandamentos da legislação de Moisés, talvez os principais, para em seguida dizer que o amor é o cumprimento de todos os mandamentos da lei. Paulo quis dizer que um novo mandamento era o amor.
NÃO ADULTERARÁS. O adultério é citado como representação de todos os pecados do sexo ilícito. O adultério é praticado por uma pessoa que é casada mas que trai seu conjugue com outra pessoa, mas existe a prevaricação, que é o sexo de uma pessoa solteira com outra casada, e existe também a fornicação, que é o sexo fora do casamento entre duas pessoas solteiras. A lei recomendava não praticar sexo ilícito.
NÃO MATARÁS, NÃO FURTARÁS. A vida é um presente de Deus para todos os seres humanos, e a lei recomendava que uma pessoa não tinha o direito de tirar a vida do seu próximo, porque somente Deus que há deu, é quem pode tomar de volta. O roubo era uma proibição severa sobre aqueles que tentavam contra o patrimônio alheio, ao ponto de terem as mãos decepadas, aqueles que fossem apanhados roubando.
NÃO DARÁS FALSO TESTEMUNHO, NÃO COBIÇARÁS. O falso testemunho faz parte da lei, e as Escrituras afirma que é uma das seis coisas que Deus aborrece, porque a falsa testemunha se desboca em mentiras (Provérbios 6:19). Da mesma forma, a lei também proibia a cobiça, que era o sentimento de possuir o que não é seu. Porque a cobiça provoca muitos outros males que os filhos dos homens fazem contra o próximo.
E SE HÁ ALGUM OUTRO MANDAMENTO. Paulo cita apenas cinco dos dez mandamentos da lei de Moisés, porque a quebra destes mandamentos citados pelo apóstolo era uma maldade que se praticava diretamente contra o próximo, como característica de quem realmente não tem amor ao seu semelhante. É bom lembrar que esta lista citada por Paulo estava em várias leis morais até dos homens incrédulos.
TUDO NESTA PALAVRA SE RESUME. Quem ama ao seu próximo, não adultera contra ele, não investe contra sua vida para matar o seu semelhante, não rouba aquilo que não é seu, mas que pertence ao seu próximo, não pratica mentiras contra quem quer que seja, por meio do falso testemunho, nem muito menos fica cobiçando as coisas do seu semelhante. Quem quiser cumprir todos os códigos de leis morais, ame aos outros.
AMARÁS AO TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO. O cristianismo verdadeiro tem duas direções distintas, que são: Vertical e horizontal, vertical, porque o primeiro mandamento é amar a Deus acima de todas as coisas, e horizontal, porque o segundo mandamento da lei de Cristo é amar ao nosso próximo como a nós mesmos. Se a sociedade e todos aqueles que fazem parte dela praticassem este mandamento da lei de Cristo, não haveria tantas injustiças dos seres humanos contra o seu próximo.
Romanos 13:8
Romanos 13:8 - A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei.
A NINGUÉM DEVAIS. Tendo desde o início deste capítulo, o escritor feito recomendações aos seus leitores sobre como lidar com as autoridades romanas, em que ele recomenda sobre os deveres dos irmãos para com o Estado. Agora, Paulo demostra mais uma preocupação com os filhos de Deus, no sentido de que, os servos de Cristo não adquiram dívidas. Paulo afirma ter aprendido a conviver com o que tinha, e com isso, ele ensinava aos seus ouvintes ou leitores a não contraírem dívidas.
COISA ALGUMA. Como as Escrituras afirma que o dinheiro é a raiz de todos os males, então, o apóstolo estava tentando poupar os seus leitores com problemas de ordem financeira. Na época em que Paulo escreveu esta sua carta, o dinheiro não era a única moeda comercial, mas os metais mais preciosos eram utilizados como objeto de troca e venda, portanto, em nenhum tipo de negócio, não era bom ficar devendo a ninguém.
A NÃO SER O AMOR. O conselho de Paulo é que os irmãos não comprassem fiado nenhum tipo de coisa, se não tivesse o dinheiro para pagar a vista, que se contentassem com o que tinham. Agora, tinha uma dívida que os irmãos tinham que dever sempre, que era a prática do amor fraternal para com o próximo. Uma das marcas do cristão verdadeiro é que ele deve ter sempre para com todos, o amor.
COM QUE VOS AMEIS. Este foi o segundo mandamento da lei de Cristo, quanto à vida de comunhão entre os filhos de Deus. Marcos 12:31 - E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes. O homem natural não se deixa dominar pelo amor fraternal, por isso que os filhos dos homens vivem se matando uns aos outros, porque não tem amor.
UNS AOS OUTROS. O Filho de Deus, foi a maior prova de amor para com o seu próximo, e podemos dizer, por todos, quanto ele viveu na terra só para fazer o bem a todos, e o mais importante é que ele deu a sua vida, o bem mais precioso que tinha, por amor a humanidade. Ele disse: Vós sereis meus discípulos, se amardes uns aos outros, como eu vos amei. Quem não ama a seu irmão, não conhece a Cristo Jesus.
PORQUE QUEM AMA AOS OUTROS. Cristo disse: Porque eu vos deixei o exemplo, para que assim como eu vós fiz, façais vós também (João 13:15). E Paulo escreveu: Que haja em vós, o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus (Filipenses 2:5). A vida de Cristo é o exemplo perfeito da pratica do amor fraternal para com o próximo. Do mesmo modo que Cristo amou a todos, se queremos andar em suas pisadas, precisamos seguir seu exemplo, até porque ser discípulo é isso mesmo.
CUMPRE A LEI. Não há dúvida que o apóstolo dos gentios se refere à lei de Moisés, que tinha mandamento e estatutos para todas as áreas da vida, principalmente no que diz respeito à convivência harmoniosa e amorosa entre os seus seguidores. Os judeus não cumpriram a legislação de Moisés, porque não souberam amar uns aos outros como ensinava a lei de Moisés. Já na lei de Cristo, que é justamente o evangelho da nova dispensação, é só o cristão amar a Deus e ao seu próximo como a si mesmo.
A NINGUÉM DEVAIS. Tendo desde o início deste capítulo, o escritor feito recomendações aos seus leitores sobre como lidar com as autoridades romanas, em que ele recomenda sobre os deveres dos irmãos para com o Estado. Agora, Paulo demostra mais uma preocupação com os filhos de Deus, no sentido de que, os servos de Cristo não adquiram dívidas. Paulo afirma ter aprendido a conviver com o que tinha, e com isso, ele ensinava aos seus ouvintes ou leitores a não contraírem dívidas.
COISA ALGUMA. Como as Escrituras afirma que o dinheiro é a raiz de todos os males, então, o apóstolo estava tentando poupar os seus leitores com problemas de ordem financeira. Na época em que Paulo escreveu esta sua carta, o dinheiro não era a única moeda comercial, mas os metais mais preciosos eram utilizados como objeto de troca e venda, portanto, em nenhum tipo de negócio, não era bom ficar devendo a ninguém.
A NÃO SER O AMOR. O conselho de Paulo é que os irmãos não comprassem fiado nenhum tipo de coisa, se não tivesse o dinheiro para pagar a vista, que se contentassem com o que tinham. Agora, tinha uma dívida que os irmãos tinham que dever sempre, que era a prática do amor fraternal para com o próximo. Uma das marcas do cristão verdadeiro é que ele deve ter sempre para com todos, o amor.
COM QUE VOS AMEIS. Este foi o segundo mandamento da lei de Cristo, quanto à vida de comunhão entre os filhos de Deus. Marcos 12:31 - E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes. O homem natural não se deixa dominar pelo amor fraternal, por isso que os filhos dos homens vivem se matando uns aos outros, porque não tem amor.
UNS AOS OUTROS. O Filho de Deus, foi a maior prova de amor para com o seu próximo, e podemos dizer, por todos, quanto ele viveu na terra só para fazer o bem a todos, e o mais importante é que ele deu a sua vida, o bem mais precioso que tinha, por amor a humanidade. Ele disse: Vós sereis meus discípulos, se amardes uns aos outros, como eu vos amei. Quem não ama a seu irmão, não conhece a Cristo Jesus.
PORQUE QUEM AMA AOS OUTROS. Cristo disse: Porque eu vos deixei o exemplo, para que assim como eu vós fiz, façais vós também (João 13:15). E Paulo escreveu: Que haja em vós, o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus (Filipenses 2:5). A vida de Cristo é o exemplo perfeito da pratica do amor fraternal para com o próximo. Do mesmo modo que Cristo amou a todos, se queremos andar em suas pisadas, precisamos seguir seu exemplo, até porque ser discípulo é isso mesmo.
CUMPRE A LEI. Não há dúvida que o apóstolo dos gentios se refere à lei de Moisés, que tinha mandamento e estatutos para todas as áreas da vida, principalmente no que diz respeito à convivência harmoniosa e amorosa entre os seus seguidores. Os judeus não cumpriram a legislação de Moisés, porque não souberam amar uns aos outros como ensinava a lei de Moisés. Já na lei de Cristo, que é justamente o evangelho da nova dispensação, é só o cristão amar a Deus e ao seu próximo como a si mesmo.
Romanos 13:7
Romanos 13:7 - Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.
PORTANTO. Este tema desenvolvido por Paulo, do versículo primeiro até o sétimo foi muito importante, porque estabeleceu parâmetros de comportamento da igreja com o Estado, no que diz respeito aos deveres dos irmãos para com as autoridades. Se houve problemas, foi dos governos contra a igreja, mas a igreja, historicamente se comportou de conformidade com os ensinos de Paulo, nesta sua carta. Aliais, se fizermos um apanhado dos ensinos cristão sobre estes assuntos, à igreja sempre foi nota mil.
DAI A CADA UM. O escritor se reporta aos deveres financeiros dos seus leitores quanto às obrigações para com os governos. Os servos de Cristo são cidadãos como qualquer outro que faz parte da sociedade organizada. Se qualquer cidadão tem o dever de pagar seus impostos ao Estado, da mesma forma, são os cristãos verdadeiro, e ainda com um diferencial, porque o servo de Cristo tem o dever de ser fiel em tudo.
O QUE DEVEIS. Sempre existiu por parte dos governos a cobrança de taxas diversas sobre os cidadãos de cada país, nação ou império. E no caso da época em que Paulo escreveu esta sua carta, e no que diz respeito aos seus leitores, eles tinham que pagar uma carga tributária exorbitante, porque os irmãos viviam sob o domínio do império romano, e não de um governo normal. O império dominava sobre várias nações.
A QUEM TRIBUTO, TRIBUTO. Geralmente os tributos eram cobrados pelas altas autoridades do império romano, que eram arrecadações permanentes sobre propriedades privadas ou concessões do governo as autoridades menores, mais que também faziam parte do império. Estes tributos serviam para manutenção da família real, bem como das altas autoridades, e também das forças armadas do império.
A QUEM IMPOSTO, IMPOSTO. Já os impostos eram cobrados pelas autoridades locais de cada país, estado ou município. Assim como hoje existem em nosso país, os tributos federais, que entram no cofre do governo federal, mas também existem os impostos estaduais e municipais que os cidadãos têm que pagarem. Geralmente estes impostos são cobrados por eventuais transações econômicas de menores valores comerciais. Além da participação nos tributos federais, os estados e municípios cobram impostos.
A QUEM TEMOR, TEMOR. O apóstolo dos gentios fecha este tema com duas frases que efetivamente faziam com que seus leitores pensassem duas vezes antes de desobedecerem às autoridades ou negarem os tributos e os impostos. Tem um ditado que diz, quem tem poder, é porque pode, quem tem poder, pode dá ordem, e obedece quem tem juízo. Paulo mandou que os irmãos respeitassem as autoridades.
A QUEM HONRA, HONRA. É provável que nas reuniões da comunidade cristã em Roma, se fizessem presentes algumas das autoridades ligadas ao governo central, ou tribunos de menor autoridade. Nesta sua colocação, Paulo recomenda aos irmãos que se comportassem com educação e respeito diante de tais autoridades. Como também se alguns dos irmãos fossem chamados à presença das autoridades do império, que se apresentassem com temor e tremor, honrando quem era autoridade superior.
PORTANTO. Este tema desenvolvido por Paulo, do versículo primeiro até o sétimo foi muito importante, porque estabeleceu parâmetros de comportamento da igreja com o Estado, no que diz respeito aos deveres dos irmãos para com as autoridades. Se houve problemas, foi dos governos contra a igreja, mas a igreja, historicamente se comportou de conformidade com os ensinos de Paulo, nesta sua carta. Aliais, se fizermos um apanhado dos ensinos cristão sobre estes assuntos, à igreja sempre foi nota mil.
DAI A CADA UM. O escritor se reporta aos deveres financeiros dos seus leitores quanto às obrigações para com os governos. Os servos de Cristo são cidadãos como qualquer outro que faz parte da sociedade organizada. Se qualquer cidadão tem o dever de pagar seus impostos ao Estado, da mesma forma, são os cristãos verdadeiro, e ainda com um diferencial, porque o servo de Cristo tem o dever de ser fiel em tudo.
O QUE DEVEIS. Sempre existiu por parte dos governos a cobrança de taxas diversas sobre os cidadãos de cada país, nação ou império. E no caso da época em que Paulo escreveu esta sua carta, e no que diz respeito aos seus leitores, eles tinham que pagar uma carga tributária exorbitante, porque os irmãos viviam sob o domínio do império romano, e não de um governo normal. O império dominava sobre várias nações.
A QUEM TRIBUTO, TRIBUTO. Geralmente os tributos eram cobrados pelas altas autoridades do império romano, que eram arrecadações permanentes sobre propriedades privadas ou concessões do governo as autoridades menores, mais que também faziam parte do império. Estes tributos serviam para manutenção da família real, bem como das altas autoridades, e também das forças armadas do império.
A QUEM IMPOSTO, IMPOSTO. Já os impostos eram cobrados pelas autoridades locais de cada país, estado ou município. Assim como hoje existem em nosso país, os tributos federais, que entram no cofre do governo federal, mas também existem os impostos estaduais e municipais que os cidadãos têm que pagarem. Geralmente estes impostos são cobrados por eventuais transações econômicas de menores valores comerciais. Além da participação nos tributos federais, os estados e municípios cobram impostos.
A QUEM TEMOR, TEMOR. O apóstolo dos gentios fecha este tema com duas frases que efetivamente faziam com que seus leitores pensassem duas vezes antes de desobedecerem às autoridades ou negarem os tributos e os impostos. Tem um ditado que diz, quem tem poder, é porque pode, quem tem poder, pode dá ordem, e obedece quem tem juízo. Paulo mandou que os irmãos respeitassem as autoridades.
A QUEM HONRA, HONRA. É provável que nas reuniões da comunidade cristã em Roma, se fizessem presentes algumas das autoridades ligadas ao governo central, ou tribunos de menor autoridade. Nesta sua colocação, Paulo recomenda aos irmãos que se comportassem com educação e respeito diante de tais autoridades. Como também se alguns dos irmãos fossem chamados à presença das autoridades do império, que se apresentassem com temor e tremor, honrando quem era autoridade superior.
Romanos 13:5-6
Romanos 13:5-6 - Portanto é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência. Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo.
PORTANTO É NECESSÁRIO. O conselho incisivo de Paulo aos seus leitores é no sentido de que os irmãos evitassem problemas com as autoridades do império. Naquela época, haviam movimentos de libertação, principalmente por parte dos judeus, a fim de se tornarem livres do julgo pesado do império romano. Mas querendo o bem da igreja de Cristo na cidade de Roma é que o autor faz tais recomendações. Bastavam as perseguições religiosas contra os servos de Cristo, que já eram muitas e diversas.
QUE LHE ESTEJAIS SUJEITOS. O tema abordado por Paulo deixa bem claro que as autoridades políticas é um mal necessário, porque os magistrados são levantados por Deus, para o bem de todos, principalmente do cidadão de bem. De forma que, se rebelar contra tais autoridades é se levantar contra a ordenança de Deus, e quem assim procede sofre as consequências, porque tais autoridades são criadas para isso.
NÃO SOMENTE PELO CASTIGO. Deus ordena as autoridades, e as autoridades pela inteligência que Deus lhe deu criam as leis civis de cada nação, justamente para que a sociedade viva de forma organizada. Quem desobedece às leis do seu país, tem que arcar com as consequências. Quem pratica um crime, ou seja, quem desobedece às leis vigentes no seu país é julgado pela justiça, condenado pela lei e perde a liberdade.
MAS TAMBÉM PELA CONSCIÊNCIA. No caso dos leitores de Paulo, que eram os irmãos da igreja de Cristo na cidade de Roma, se eles não cumprissem as leis do Estado, seriam como qualquer outro cidadão, penalizados. Além do mais, tinha o problema da consciência, porque a partir deste ensino da parte de Paulo, eles todos se tornavam conscientes de que estavam indiretamente desobedecendo a Deus.
POR ESSA RAZÃO TAMBÉM PAGAIS TRIBUTOS. Todo governo tem a necessidade da arrecadação de impostos tributos e contribuições da sociedade para manter a máquina pública funcionando e os serviços sociais a disposição da própria população. Os judeus não gostavam de pagar seus impostos ao império romano, por achar que era um governo pagão, mas para Paulo, a igreja de Cristo não deveria pensar desta forma.
PORQUE SÃO MINISTROS DE DEUS. Mais uma vez, o apóstolo dos gentios salienta a realidade de que, até mesmo os governos pagãos são ordenados por Deus, uma vez que, o governo de Deus é universal, e ele tem gerência sobre todas as coisas, até mesmo na escolha dos governantes pagãos. Se Deus tem o controle sobre o simples cair de uma folha de uma arvore, quanto mais sobre as atividades dos homens.
ATENDENDO SEMPRE A ISTO MESMO. Os governos humanos receberam de Deus tal poder para administrarem as coisas públicas para o bem coletivo da sociedade em geral. Quando Deus criou o homem sobre a terra, entregou em suas mãos o domínio sobre as coisas deste mundo (Gênesis 1:26). Portanto, os filhos dos homens exercem o domínio delegado pelo Criador. E eles são levantados por Deus a fim de cumprirem suas funções no Estado, e para fazer o quem é obrigado, precisam criar impostos.
PORTANTO É NECESSÁRIO. O conselho incisivo de Paulo aos seus leitores é no sentido de que os irmãos evitassem problemas com as autoridades do império. Naquela época, haviam movimentos de libertação, principalmente por parte dos judeus, a fim de se tornarem livres do julgo pesado do império romano. Mas querendo o bem da igreja de Cristo na cidade de Roma é que o autor faz tais recomendações. Bastavam as perseguições religiosas contra os servos de Cristo, que já eram muitas e diversas.
QUE LHE ESTEJAIS SUJEITOS. O tema abordado por Paulo deixa bem claro que as autoridades políticas é um mal necessário, porque os magistrados são levantados por Deus, para o bem de todos, principalmente do cidadão de bem. De forma que, se rebelar contra tais autoridades é se levantar contra a ordenança de Deus, e quem assim procede sofre as consequências, porque tais autoridades são criadas para isso.
NÃO SOMENTE PELO CASTIGO. Deus ordena as autoridades, e as autoridades pela inteligência que Deus lhe deu criam as leis civis de cada nação, justamente para que a sociedade viva de forma organizada. Quem desobedece às leis do seu país, tem que arcar com as consequências. Quem pratica um crime, ou seja, quem desobedece às leis vigentes no seu país é julgado pela justiça, condenado pela lei e perde a liberdade.
MAS TAMBÉM PELA CONSCIÊNCIA. No caso dos leitores de Paulo, que eram os irmãos da igreja de Cristo na cidade de Roma, se eles não cumprissem as leis do Estado, seriam como qualquer outro cidadão, penalizados. Além do mais, tinha o problema da consciência, porque a partir deste ensino da parte de Paulo, eles todos se tornavam conscientes de que estavam indiretamente desobedecendo a Deus.
POR ESSA RAZÃO TAMBÉM PAGAIS TRIBUTOS. Todo governo tem a necessidade da arrecadação de impostos tributos e contribuições da sociedade para manter a máquina pública funcionando e os serviços sociais a disposição da própria população. Os judeus não gostavam de pagar seus impostos ao império romano, por achar que era um governo pagão, mas para Paulo, a igreja de Cristo não deveria pensar desta forma.
PORQUE SÃO MINISTROS DE DEUS. Mais uma vez, o apóstolo dos gentios salienta a realidade de que, até mesmo os governos pagãos são ordenados por Deus, uma vez que, o governo de Deus é universal, e ele tem gerência sobre todas as coisas, até mesmo na escolha dos governantes pagãos. Se Deus tem o controle sobre o simples cair de uma folha de uma arvore, quanto mais sobre as atividades dos homens.
ATENDENDO SEMPRE A ISTO MESMO. Os governos humanos receberam de Deus tal poder para administrarem as coisas públicas para o bem coletivo da sociedade em geral. Quando Deus criou o homem sobre a terra, entregou em suas mãos o domínio sobre as coisas deste mundo (Gênesis 1:26). Portanto, os filhos dos homens exercem o domínio delegado pelo Criador. E eles são levantados por Deus a fim de cumprirem suas funções no Estado, e para fazer o quem é obrigado, precisam criar impostos.
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