quinta-feira, 25 de julho de 2019

Apocalipse 21:17-18

Apocalipse 21:17-18 - E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, conforme a medida de homem, que é a de um anjo. E a construção do seu muro era de jaspe, e a cidade de ouro puro, semelhante a vidro transparente.
E MEDIU O MORO. Mais uma vez, o vidente João fala a respeito do muro da nova Jerusalém, como um equipamento que tem muita importância para este lugar tão especial, que é a habitação de Deus com os remidos e justos. As cidades fortalezas do tempos antigos, onde ficavam os reis e seus oficiais de altas patentes era todas fortificadas com altas e largas muralhas, como símbolo de segurança e autoridade. Não será diferente com a cidade do grande Rei eterno, e seu Príncipe, o Filho de Deus.

DE CENTO E QUARENTA E QUATRO CÔVADOS. Essa medida estipulado pelo escritor deste livro se chega à medida de sessenta e cinco metros. O que não fica claro neste texto é se esta medida de sessenta e cinco metros diz respeito à largura do muro ou que seria a sua altura. É mais provável que esta medida se refira à altura, e não a largura, uma vez que, o muro da nova Jerusalém tem vários fundamentos.

CONFORME A MEDIDA DE HOMEM. Neste caso, também fica difícil de se saber sobre o que João fala, se sobre a altura do muro ou se ele se reporta sobre a medida do côvado. Podemos apenas conjecturar que o escritor fale sobre a medida do côvado, que era de mais ou menos 44,5cm, conforme era utilizado pelos judeus, que por sua vez herdaram dos egípcios. Essa medição, comumente era do cotovelo ao dedo médio.

QUE É A DE UM ANJO. Mais uma vez João cita o nome dos seres celestiais, conhecidos como anjos, em que aparece mais de cinquenta vezes somente no livro do Apocalipse. Uma coisa interessante neste texto é que o escritor fala a respeito do aspecto de um anjo, em comparação aos filhos dos homens, que é a mesma estatura. Há na Bíblia Sagrada muitas referências a anjos, e em alguns casos com aspectos de homens.

E A CONSTRUÇÃO DO SEU MURO. Nos tempos mais antigos, os muros das cidades fortalezas variavam de tipos de materiais que eram utilizados pelos governantes de cada nação, em que alguns usavam tijolos batidos e outros, pedras lavradas e etc. Talvez o leitor comum deste livro nem atente para a importância destes detalhes, porem, para o escritor isso tinha um significado muito grande, e ele explica isso agora.

ERA DE JASPE. No versículo de número onze deste mesmo capítulo, o escritor fala a respeito da luz da nova Jerusalém, que tinha o aspecto da preciosa pedra de jaspe. Agora, o vidente João afirma que na construção do muro da cidade de Deus, tinha a presença de uma das pedras preciosas mais raras do mundo. O jaspe tanto fala do valor da nova Jerusalém, como também de sua segurança eterna e firmeza de sempre.

E A CIDADE DE OURO PURO, SEMELHANTE A VIDRO TRANSPARENTE. Porem, muito mais precioso do que o muro da nova Jerusalém era a própria cidade santa de Deus, uma vez que ela será construída de ouro puro. O ouro é um dos minerais mais cobiçados pelos seres humanos, dado o seu valor, bem como pela sua beleza. Quando se fala a respeito de ouro semelhante a vidro transparente, certamente o escritor não está se referindo a outro terreno, mais sim, de um ouro celestial e eterno.


Apocalipse 21:15-16

Apocalipse 21:15-16 - E aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro, para medir a cidade, e as suas portas, e o seu muro. E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios; e o seu comprimento, largura e altura eram iguais.
E AQUELE QUE FALAVA COMIGO. Quem era que falava com o escritor do livro do apocalipse? Apocalipse 21:9 - E veio a mim um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro. É perceptível o envolvimento dos seres celestiais nos eventos escatológicos do livro das revelações de Jesus Cristo para os últimos dias.

TINHA UMA CANA DE OURO. Nos dias de hoje, existem muitas formas de se medir a distância de um ponto para outro, tais como: milímetro, centímetro, metro, braça, quilômetro, milha, ano luz e etc. Mas, de acordo com a cultura judaica, uma das medidas bastante utilizada era justamente a cana, que tinha 3 metros de cumprimento. A referência à cana de outro, nos ensina do valor do que se escreve.

PARA MEDIR A CIDADE, E AS PORTAS, E O SEU MURO. Esta cidade, sobre a qual se refere o escritor, fala sobre a nova Jerusalém, que representará o tabernáculo de Deus com os homens. As portas da nova Jerusalém nos ensina sobre o acesso dos salvos a presença de Deus, para adorá-lo na beleza da sua santidade. Já no tocante ao muro da nova Jerusalém, o livro destaca sobre a proteção e segurança da cidade santa.

E A CIDADE ESTAVA SITUADA EM QUADRADO. No tabernáculo construído por Moisés, como sendo a casa de Deus, da peregrinação no deserto dos filhos de Israel, havia o lugar santíssimo, também chamado de santo dos santos, em que Deus se fazia presente, tinha estas mesmas dimensões. A nova Jerusalém, que representa a presença de Deus com os seus escolhidos, será um cubo, com três medidas iguais.

E O SEU COMPRIMENTO ERA TANTO COMO A SUA LARGURA. Neste caso, João fala-nos de duas de suas dimensões, olhando o aspecto de sua base, e para tanto ele fala sobre o cumprimento da nova Jerusalém, que chamou sua atenção, como algo que deveria ser destacado. No que diz respeito à largura da cidade de Deus, não era diferente de seu cumprimento. Estas medidas têm significados bastante relevantes.

E MEDIU A CIDADE COM A CANA ATÉ DOZE MIL ESTÁDIOS. Agora, o vidente João é mais preciso no tocante as medidas da Nova Jerusalém, esta cidade que representará a própria presença de Deus para com os homens remidos e justos. Um estádio, para a época em que este livro foi escrito, correspondia a cento e oitenta e cinco metros, então, João afirma que a cidade terá dois mil e duzentos quilômetros de largura.

E O SEU COMPRIMENTE, LARGURA E ALTURA ERAM IGUAIS. Por fim, o escritor do livro do Apocalipse nos faz saber que a nova Jerusalém representa um cubo de dimensões iguais entre si, com três medidas semelhantes. Boa parte dos comentaristas bíblicos veem nestas medidas da nova Jerusalém, significados interessantes, e falam a respeito da trindade divina, com o Pai, o Filho, Jesus Cristo e o Espírito Santo, presentes na cidade de Deus, que é o lugar de Deus com os homens justos e remidos.


Apocalipse 21:13-14

Apocalipse 21:13-14 - Do lado do levante tinha três portas, do lado do norte, três portas, do lado do sul, três portas, do lado do poente, três portas. E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
DO LADO DO LEVANTE, TRÊS PORTAS. O escritor segue sua descrição do muro da nova Jerusalém, em que há doze portas, e em cada lado três portas, que dá entrada e saída a esta cidade maravilhosa. Como esta cidade será de um quadrado perfeito, então, teremos quatro lados do muro, em cada lado três portas. Este lado do levante sobre o qual fala o escritor, se fosse nos dias de hoje, seria chamado de nascente.

DO LADO DO NORTE, TRÊS PORTAS. É bom lembrar que o vidente João está falando a respeito da capital da nova terra, que é a nova Jerusalém, e não da nova terra, em que certamente haverão nações e povos habitando sobre a nova terra. Assim sendo, estas portas estarão abertas para os que forem salvos em Cristo Jesus, tanto judeus quanto gentios, que fizerem parte da igreja de Cristo, que este livro chama de esposa.

DO LADO DO SUL, TRÊS PORTAS. Tanto o lado do norte, quanto o lado do sul da nova Jerusalém são lados opostos, em que haverão habitantes em toda a nova terra, e que os remidos de Cristo e escolhidos de Deus se chegarão para a nova Jerusalém, a fim de se chegar ao governo central da nova terra. A descrição feita por João aponta em direção da organização do governo eterno do Deus Todo-poderoso e de Cristo Jesus.

DO LADO DO POENTE, TRÊS PORTAS. Verdade é que não haverá sol nem lua para iluminar a nova Jerusalém, porem, o texto nos faz compreender que haverá polaridades na nova terra, em que o escritor fala a respeito de quatro deles. Se há o lado do levante, a quem nos dias de hoje se chama nascente, também tem o lado do poente. Não há dúvida que o escritor tenta usar uma linguagem compreensível.

E O MURO DA CIDADE. Novamente o vidente João torna a falar a respeito do muro da fortaleza, chamada nova Jerusalém, como algo que separa a nova terra, deste lugar tão especial, como sendo a morada de Deus com os salvos e remidos de Cristo Jesus.

TINHA DOZE FUNDAMENTOS. As cidades fortalezas mais antigas tinham altas muralhas com vários fundamentos, começando na parte mais baixa com um fundamento muito mais largo, o segundo mais estreito e assim sucessivamente. Não temos como saber se estes fundamentos da nova Jerusalém têm as mesmas espessuras ou se são todos iguais. Estes fundamentos tem uma simbologia da igreja.

E NELES OS NOMES DOS DOZE APÓSTOLOS. O Senhor Jesus quando esteve exercendo seu ministério entre os filhos dos homens, teve doze homens que o serviu como apóstolos. Um deles, Judas Iscariotes, foi substituído por Ananias, mas há quem diga que o lugar era de fato do grande Apóstolo Paulo, dada sua missão no reino de Cristo.

DO CORDEIRO. É perceptível a presença marcante de judeus e gentios. Quando João fala das portas com os nomes das doze tribos de Israel, e dos doze fundamentos do muro da nova Jerusalém com os nomes dos apóstolos de Cristo. Quando se fala a respeito do Cordeiro, é claro que se refere a Cristo como sendo o Cordeiro de Deus.

quarta-feira, 24 de julho de 2019

Apocalipse 21:12

Apocalipse 21:12 - E tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.
E TINHA. Foi mostrado ao vidente João os detalhes desta linda e preciosa cidade, o que aponta para a organização do reino de Deus, Ele que com maestria absoluta governa para todo o sempre. Os judeus tinham tanto amor pela cidade de Jerusalém, também conhecida por cidade de Davi ou cidade santa, que nos seus imaginários havia uma cidade celestial, em que a terrena seria apenas uma cópia pálida da Jerusalém celestial, o que fica comprovado que a crença do povo de Israel tinha razão de ser.

UM GRANDE E ALTO MURO. Nos tempos mais antigos da história da humanidade, as cidades fortalezas tinham enormes e grandes muralhas, que protegiam os reis e seus mais elevados oficiais. Esta nova Jerusalém será na verdade uma fortaleza poderosíssima, porque quem vai estar nela é o Deus Todo-poderoso e o seu Príncipe, Jesus Cristo, Ele que é Rei dos reis e Senhor dos senhores, será uma cidade fortificada.

COM DOZE PORTAS. Estas portas tem um significado muito importante, porque fala da liberdade dos seus moradores, bem como do acesso restrito dos seus visitantes. Nas fortalezas antigas, estas portas assumiam papeis importantes, porque nelas eram feitas o controle de quem tinha acesso à cidade do rei. Por meio desta expressão, o escritor deixa bem claro que os filhos de Israel, terão acesso direto ao seu Deus.

E NAS PORTAS DOZE ANJOS. Ainda com relação as cidade fortalezas dos reinos e impérios antigos, eram postos nas portas das cidades fortalezas os soldados mais fortes, para protegerem a cidade do rei. Muito mais vai ser com a nova Jerusalém, em que anjos poderosíssimos estarão em suas portas, com o intuito de guardarem sua entrada. Além de ter grande e alto muro, esta cidade será protegida por anjos de Deus.

E NOMES ESCRETOS SOBRE ELAS. Quando Israel conquistou a terra de Canaã, então, a terra da promessa foi dividida por tribos, de forma bem organizada, de conformidade com o que Moisés, servo de Deus prescreveu. Haverá uma nova terra, e haverá uma nova Jerusalém como capital mundial da nova terra, em que o novo Israel de forma organizada vai ter acesso a nova Jerusalém por suas devidas portas de acesso ao Rei.

QUE SÃO OS NOMES DAS DOZE TRIBOS. Em (Apocalipse 7:5-8) faz um relato detalhado destas doze tribos dos filhos de Israel, com os nomes de Judá, Rúben, Gade, Aser, Naftali, Manassés, Simeão, Levi, Issacar, Zebulom, José e Benjamim. Esta é uma questão de organização tanto da terra de Canaã, quando foi conquistada pelos judeus, em tempos passados, mas também da organização da nova terra eterna de Deus.

DOS FILHOS DE ISRAEL. Desde o tempo do patriarca Abraão, que os seus descendentes passaram a ter uma importância significativa para o coração de Deus, porque os filhos de Israel se mantiveram no monoteísmo, adorando, venerando e servindo ao Deus único e verdadeiro, criador dos céus e da terra. Por causa da rejeição ao seu Messias, Jesus Cristo, os judeus estão pagando um alto preço, porem, já está previsto que no futuro, depois do arrebatamento da igreja, o povo de Israel, se voltará para Cristo.

Apocalipse 21:11

Apocalipse 21:11 - E tinha a glória de Deus; e a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente.
E TINHA A GLÓRIA. A partir de então, o vidente João começa a descrever de como ele estava vendo a nova Jerusalém, esta cidade que desceu direto do céu até a nova terra, e que não havia nem antes nem depois algo igual. Quem sobrevoa nos céus durante a noite de avião pode ver lá de cima o clarão de muitas cidades iluminadas da terra. No entanto, não tem nem como comparar a claridade das lâmpadas de uma cidade terrena, como o brilho e esplendor da cidade de Deus, que tem a glória de Deus.

DE DEUS. Nem mesmo as ciências modernas e avançadas da atualidade tem como calcular o alcance da luz do sol, que é um planeta criado por Deus. Imagine a claridade e o brilho da nova Jerusalém que contem nela a glória de Deus. A glória de Deus é indescritível, mas podemos conjecturar que é a luz no seu mais alto grau de potencialidade e com uma energia positiva, que ninguém tem como contabilizar.

E A SUA LUZ ERA SEMELHANTE. João, agora fala a respeito do fulgor e esplendor a nova Jerusalém, essa cidade que contem a própria glória de Deus, porque sua luz é a luz de Deus, sem contar que, os seus habitantes, todos os remidos de Cristo, estarão como astros reluzentes dentro desta preciosa cidade. Nesta cidade, não haverá nenhum resquício de trevas ou escuridão, nem precisa de sol nem de lua para clarear.

A UMA PEDRA PRECIOSÍSSIMA. João viu a própria presença daquele que está assentado sobre o trono, e diz o seguinte em Apocalipse 4:3 - E o que estava assentado era, na aparência, semelhante à pedra jaspe e sardônica; e o arco celeste estava ao redor do trono, e parecia semelhante à esmeralda. Como a nova Jerusalém será abitada por Deus, como seu tabernáculo com os salvos, então, tudo será só luz.

COMO A PEDRA DE JASPE. O jaspe puro é uma pedra cristalina, que irradia qualquer raio de luz, multiplicando seu esplendor em maior intensidade possível. Dependendo da quantidade de superfícies que existam na pedra de jaspe, ela transforma um raio de luz em muitos outros. Sem falar no valor que esta pedra tem, o que pode-se conjectura no que representa a luz da nova Jerusalém e da própria cidade santa de Deus.

COMO O CRISTAL. O cristal fala a respeito do formato e da solidez da nova Jerusalém, como algo que foi desenhado pelo Deus Criador e mais sábio que se possa imaginar, porque ele é a própria sabedoria em essência. Os cristais se formam com uma perfeição sobrenatural que ao vê-los, todos se admiram de como tal pode acontecer. Quem contemplar a nova Jerusalém vai ficar de queixo caído de tanta admiração. Já no que diz respeito à firmeza desta linda cidade, ela será simplesmente inabalável.

RESPLANDECENTE. No que diz respeito ao brilho dos cristais, eles são multiplicadores das luzes que refletem sobre suas superfícies, quanto mais luz tiver no ambiente, mais os cristais refletem seus focos de luzes. Como a nova Jerusalém terá a luz de Deus, e a luz dos seus moradores, que estarão refletindo a glória de Deus e de Cristo, então esta cidade será somente luz em todos os seus quadrantes. O sol, a lua e as estrelas de hoje, não servem nem de sombra pálida, em comparação com esta cidade reluzente.

Apocalipse 21:10

Apocalipse 21:10 - E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu.
E LEVOU-ME EM ESPÍRITO. Além de ouvir as coisas que lhe estavam sendo mostradas, João também via tudo que estava sendo revelado, bem como ele estava sendo conduzido por Deus aonde quer que fosse necessário. Já a palavra “espírito” neste caso, se refere ao espírito de João, e não ao Espírito Santo de Deus, porque é assim que os comentaristas defendem. O ser humano é tricotômico, ou seja, possui um corpo físico, no qual habita sua alma eterna, bem como seu espírito dado por Deus.

A UM GRANDE E ALTO MONTE. Para ver a aqueda do império religioso de Roma, João foi levado a um deserto, Apocalipse 17:3 - E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres. Mas para ver a nova Jerusalém, o vidente João teve que ser elevado a um grande e alto monte, dado o seu valor.

E MOSTROU-ME. João escreveu este livro com tanto convicção, que nos passa a veracidade de suas palavras com segurança, uma vez que, tudo que no Apocalipse está escrito, foi mostrado ao seu escritor. Quando a revelação diz respeito a sons dos mais diversos, então, o sentido da audição do escritor é utilizado, mas na maioria das vezes, o sentido da visão do escritor é que é o instrumento de receber as revelações.

A GRANDE CIDADE. Jesus falou sobre esta cidade em João 14:2-3 - Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também. Como é uma grande cidade, por isso, o vidente João para vê-la, teve que ser elevado a um grande e alto monte. Não há no mundo atual, nenhuma cidade tão grande nem semelhante à nova Jerusalém.

A SANTA JERUSALÉM. Desde tempos antigos, que Jerusalém era considerada uma cidade santa, Joel 3:17 - E vós sabereis que eu sou o SENHOR vosso Deus, que habito em Sião, o meu santo monte; e Jerusalém será santa; estranhos não passarão mais por ela. Já no começo deste capítulo João também já havia escrito que a nova Jerusalém será uma cidade santa, conforme (Apocalipse 21:2). Cidade sem mácula.

QUE DE DEUS. A nova Jerusalém será o tabernáculo de Deus com os seus filhos, Apocalipse 21:3 - E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. Esta cidade, diferente de qualquer outra, não será edificada pelos filhos dos homens, mas Cristo foi nos preparar este lindo lugar.

DESCIA DO CÉU. Encontramos paralelo sobre esta declaração de João em Apocalipse 21: 2 E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. Deus vai criar uma nova terra, Apocalipse 21:1 - E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. E nesta nova terra, haverá uma capital mundial, chamada a nova Jerusalém, uma cidade construída pelo próprio Deus.

Apocalipse 21:9

Apocalipse 21:9 - E veio a mim um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.
E VEIO A MIM. Percebe-se que o escritor do livro do Apocalipse se envolve de forma direta com os fatos que lhe foram revelados pelo Senhor Jesus, e isso nos faz pensar que ele era um homem de credibilidade e conhecido, nas igrejas do seu tempo. O vidente João em muitas partes deste livro, passou a mensagem de que, o que ele estava escrevendo, não era coisa de ouvir dizer, mas que ele teve o privilégio de ver com os próprios olhos, ouvir com seus próprios ouvidos e presenciar tais fatos.

UM DOS SETE ANJOS. João fala a respeito destes sete anjos em Apocalipse 15:1 - E vi outro grande e admirável sinal no céu: sete anjos, que tinham as sete últimas pragas, porque nelas é consumada a ira de Deus. Os eventos da abertura dos sele, do toque das trombetas e do derramamento das taças da ira de Deus, tirão o envolvimento direto dos anjos de Deus, eles que são seres espirituais que estão a serviços de Deus.

QUE TINHAM AS SETE TAÇAS. Apocalipse 15:6 - E os sete anjos que tinham as sete pragas saíram do templo, vestidos de linho puro e resplandecente, e cingidos com cintos de ouro pelos peitos. Apocalipse 16:1 - E ouvi, vinda do templo, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide, e derramai sobre a terra as sete taças da ira de Deus. Essas são taças que representam o amontoado dos juízo de Deus sobre a terra.

DAS ÚLTIMAS SETE PRAGAS. A grande tribulação será dividida em três fases, por meio as quais, o juiz dos vivos e dos mortos vai derramar sua ira sobre os seus inimigos, que estarão sobre a terra nos últimos dias. Por que João fala de últimas pragas? Porque com o derramamento das sete taças da ira de Deus, o que resta de opositores do reino de Deus sobre a terra serão derrotados para implantação do governo milenial de Jesus.

E FALOU COMIGO DIZENDO. O escritor fala a respeito de um dos anjos de Deus, que tinha uma das sete taças da ira de Deus, que neste momento tinha algo a mostrar para o escritor do livro do apocalipse. Na bíblia, como sendo a palavra de Deus, existem uma grande quantidade de ocorrências em que os anjos de Deus, por permissão do Criador, se manifestam aos servos de Deus, como mensageiros de Deus.

MOSTRAR-TE-EI A ESPOSA. Na cultura judaica, assim como em nossa cultura, existe o namoro, noivado e depois o casamento, com um contrato civil entre o seu esposo e a esposa. Os pensadores cristãos falam de Cristo, nos dias de hoje, como Noivo de sua igreja, porque o casamento se dará de fato, quando Cristo vier buscar a sua noiva para celebrar as bodas, em que se dará na realidade o casamento eterno com a esposa.

A MULHER DO CORDEIRO. Quando se fala sobre a esposa ou a mulher do Cordeiro, está se tratando da igreja remida do Cristo ressurrecto. Porque Jesus é chamado de o “Cordeiro”? Porque ele adquiriu sua esposa, com o sacrifício expiatório de se mesmo lá na cruz do Calvário. Essa frase, “a mulher do Cordeiro”, mostra uma verdade fundamental quanto ao relacionamento da igreja com Cristo, em que, a igreja não é propriedade de nenhum líder religioso, mas ele pertence a Cristo Jesus, seu dono.

Atos 28.30-31

Atos 28.30-31 - E Paulo ficou dois anos inteiros na sua própria habitação que alugara, e recebia todos quantos vinham vê-lo. Pregando o rein...