1 João 4:13 - Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito.
NISTO. O apóstolo vinha escrevendo sobre o fato de que, o nosso Deus nos ama de maneira grandiosa, e disto deu prova, quando enviou seu unigênito Filho como propiciação pelos nossos pecados, até porque ele mesmo buscou essa reconciliação. Como também, o autor vinha ensinado sobre a necessidade da prática do amor fraternal por todos os seguidores de Cristo, até porque, esse amor fraternal no meio do povo de Deus era uma necessidade indispensável, por conta das perseguições daquela época.
CONHECEMOS. No tempo em que esta carta foi escrita, o conhecimento era algo exaltado, em muitos casos, até mesmo acima dos seres humanos pelos gnósticos, porque para os falsos mestres do gnosticismo, o conhecimento e a sabedoria humana era o mais importante desta vida. Todavia, para os líderes do cristianismo, o verdadeiro conhecimento é aquele que procede do Espírito Santo de Deus, ele que é a fonte de toda a revelação divina. Portanto, os leitores de João já possuíam o verdadeiro conhecimento.
QUE ESTAMOS. O Novo Testamento faz uma chamada geral, a fim de que, todos os homens venham a estar ligados a Cristo. No que diz respeito a igreja do Senhor Jesus, o próprio Cristo de Deus nos deixou a seguinte lição: João 15:4-5 - 4 Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.
NELE. Está em Cristo é viver imitando o seu exemplo e testemunho, é andar assim como ele andou, e ter de fato e na verdade a mente de Cristo, e pensar como ele pensa. O homem natural não está em Cristo, isso porque os incrédulos só vivem para as coisas desta vida, os ateus são materialistas, e com isso só dão valor às coisas terrenas. Porem, os que nasceram de novo pelo poder do evangelho, vivem com Cristo e para Cristo, porque foram transformados em novas criaturas, pelo poder regenerador do evangelho.
E ELE EM NÓS. O autor está escrevendo sobre Deus e Cristo na vida dos seguidores do cristianismo. Quando Cristo está na vida de uma pessoa é perceptível as características do Filho de Deus no modo de viver de tal pessoal, porque Cristo passa a reinar sobre o vida do seu servo. Cristo está em nós, por meio do seu Santo Espírito, que passa a habitar permanentemente em nossos corações, como sendo o nosso guia, sempre.
POIS QUE NOS DEU. A presença do Espírito de Cristo na vida dos seguidores do reino dos céus é um presente especial da parte do Criador, na vida dos seus filhos. Cristo falou, quando ainda estava com os seus discípulos: É necessário que eu vá, e quando eu for, rogarei ao Pai, que vos envie o Espírito Santo, para que esteja sempre convosco. A presença do Espírito de Cristo para a igreja passou a ser fundamental para o cristianismo.
DO SEU ESPÍRITO. A palavra “Espírito” dentro do texto começa com letra maiúscula, porque se refere ao Espírito Santo de Deus, ele que é chamado de Consolador e também Paráclito. O Espírito de Deus foi uma promessa do Senhor para a igreja remida de Cristo.
Comentário Expositivo do Novo Testamento - Neste perfil, fazemos a exposição exegética de cada versículo, frases e palavras, com detalhes. Este comentário não é um tratado teológico para acadêmicos, mas sim para os leitores amantes da palavra de Deus. Usamos uma linguagem bem compreensível para quem ainda não é profundo no conhecimento bíblico. Qualquer membro do corpo de Cristo tem a capacidade de aprender com os ensinos simples deste Comentário Expositivo do Novo Testamento.
quarta-feira, 8 de junho de 2016
1 João 4:11-12
1 João 4:11-12 - Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus; se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor.
AMADOS, SE DEUS ASSIM NOS AMOU. Mais uma vez, o apóstolo demonstra o seu carinho e afeto pelos seus leitores, e confirma o quanto ele era amoroso no trato com a igreja de Cristo, aliais, por causa desta sua forma amorosa de tratar os seguidores de Cristo foi que se tornou uma tradição no cristianismo, a tese que João era o apóstolo do amor. O amor de Deus pela igreja de Cristo foi demonstrado, quando ele enviou o seu unigênito Filho para servir de propiciação pelos nossos pecados fazendo a reconciliação.
TAMBÉM NÓS DEVEMOS. Deus enviou o seu Messias, e ele era o Emanuel, ou seja, Deus entre os homens, ou ainda Deus conosco, tudo isso para manifestar o seu grande amor pelo seu povo, que hoje é a igreja de Cristo, e isso é confirmado quando se diz: Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Cristo nos mostrou o exemplo, como o grande Mestre, mas agora, ele esperava, e o escritor expressa justamente isso, que os seus seguidores fizessem o mesmo.
AMAR UNS AOS OUTROS. Desde o tempo da legislação de Moisés, que esta regra já era indispensável para quem desejasse fazer parte do judaísmo. No cristianismo, esse passou a ser um legado, de todos aqueles que viessem a confessar o nome de Cristo, isso porque, foi o próprio Senhor Jesus quem estabeleceu como regra áurea. Primeiro, é amar a Deus acima de qualquer coisa, depois, disse Jesus: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo, destes dois mandamentos, depende a lei de Cristo. A vida e o ministério de Cristo foram efetivamente baseados nestes dois mandamentos, com a prática do amor.
NINGUÉM JAMAIS VIU A DEUS. Essa era uma tradição que se transformou em uma cultura religiosa para o povo judeu. Havia este conceito dentro da teologia do judaísmo, de que ninguém era digno de ver a Deus e ficar vivo. Pois bem, a prática da verdadeira religião, não é pelo que se ver, mais sim, pelo que se crer, porque o justo viverá pela fé, e não pelo que se ver. O homem é fraco, frágil e pequeno, Deus é poderoso, santo e grande, portanto, o homem não possui nesta dimensão de vida condições de ver a Deus.
SE NÓS AMARMOS UNS AOS OUTROS. O conselho do escritor é de que os seus leitores fossem praticantes da lei de Cristo. O tempo era de guerra e perseguições contra os seguidores do reino dos céus, e com isso, se fazia mais que necessário à prática do amor fraternal. Ajudar uns aos outros em demonstração de amor era uma questão de sobrevivência, principalmente, para aqueles que estavam sendo perseguidos.
DEUS ESTÁ EM NÓS, E EM NÓS É PERFEITO O SEU AMOR. O que foi declarado antes, de que, na conjuntura atual, o homem não tem os meios e as condições de ver a Deus em sua essência de glória. Porem, de forma espiritual, Deus está dentro e na vida de cada um daqueles que vivem o verdadeiro cristianismo, praticando o amor fraternal.
AMADOS, SE DEUS ASSIM NOS AMOU. Mais uma vez, o apóstolo demonstra o seu carinho e afeto pelos seus leitores, e confirma o quanto ele era amoroso no trato com a igreja de Cristo, aliais, por causa desta sua forma amorosa de tratar os seguidores de Cristo foi que se tornou uma tradição no cristianismo, a tese que João era o apóstolo do amor. O amor de Deus pela igreja de Cristo foi demonstrado, quando ele enviou o seu unigênito Filho para servir de propiciação pelos nossos pecados fazendo a reconciliação.
TAMBÉM NÓS DEVEMOS. Deus enviou o seu Messias, e ele era o Emanuel, ou seja, Deus entre os homens, ou ainda Deus conosco, tudo isso para manifestar o seu grande amor pelo seu povo, que hoje é a igreja de Cristo, e isso é confirmado quando se diz: Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Cristo nos mostrou o exemplo, como o grande Mestre, mas agora, ele esperava, e o escritor expressa justamente isso, que os seus seguidores fizessem o mesmo.
AMAR UNS AOS OUTROS. Desde o tempo da legislação de Moisés, que esta regra já era indispensável para quem desejasse fazer parte do judaísmo. No cristianismo, esse passou a ser um legado, de todos aqueles que viessem a confessar o nome de Cristo, isso porque, foi o próprio Senhor Jesus quem estabeleceu como regra áurea. Primeiro, é amar a Deus acima de qualquer coisa, depois, disse Jesus: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo, destes dois mandamentos, depende a lei de Cristo. A vida e o ministério de Cristo foram efetivamente baseados nestes dois mandamentos, com a prática do amor.
NINGUÉM JAMAIS VIU A DEUS. Essa era uma tradição que se transformou em uma cultura religiosa para o povo judeu. Havia este conceito dentro da teologia do judaísmo, de que ninguém era digno de ver a Deus e ficar vivo. Pois bem, a prática da verdadeira religião, não é pelo que se ver, mais sim, pelo que se crer, porque o justo viverá pela fé, e não pelo que se ver. O homem é fraco, frágil e pequeno, Deus é poderoso, santo e grande, portanto, o homem não possui nesta dimensão de vida condições de ver a Deus.
SE NÓS AMARMOS UNS AOS OUTROS. O conselho do escritor é de que os seus leitores fossem praticantes da lei de Cristo. O tempo era de guerra e perseguições contra os seguidores do reino dos céus, e com isso, se fazia mais que necessário à prática do amor fraternal. Ajudar uns aos outros em demonstração de amor era uma questão de sobrevivência, principalmente, para aqueles que estavam sendo perseguidos.
DEUS ESTÁ EM NÓS, E EM NÓS É PERFEITO O SEU AMOR. O que foi declarado antes, de que, na conjuntura atual, o homem não tem os meios e as condições de ver a Deus em sua essência de glória. Porem, de forma espiritual, Deus está dentro e na vida de cada um daqueles que vivem o verdadeiro cristianismo, praticando o amor fraternal.
terça-feira, 7 de junho de 2016
1 João 4:10
1 João 4:10 - Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados.
NISTO ESTÁ O AMOR. Já no processo da queda, lá no Jardim do Éden, quando Adão e Eva desobedeceram ao mandamento de Deus, o Criador, por amor as suas criaturas prometeu enviar a solução para o problema do pecado e suas consequências. A vinda do Messias de Deus foi justamente para desfazer as obras do diabo, que teve sua influência direta na queda da raça humano, e que durante toda a história da humanidade interveio com suas interferências maléficas para prejudicar aos homens.
NÃO EM QUE NÓS TENHAMOS AMADO A DEUS. Os efeitos da prática do pecado criaram no homem mecanismos de rebelião e apostasia, o mesmo que ocorreu com o diabo e os seus demônios. De forma que, antes da vinda de Cristo, o que predominava na alma do homem era a desobediência contra Deus, por isso que a raça humana estava completamente alienada do seu Criador. O homem natural, o ateu, o incrédulo não ama a Deus, pelo contrário, estes, aborrecem ao Criador por meio de seus atos e obras.
MAS EM QUE ELE. A iniciativa partiu de Deus, que por amor infinito, tomou a decisão de resgatar a humanidade por meio do seu Filho Jesus. A vinda de Cristo como Redentor da sua igreja amada teve uma importância profunda, não somente para a igreja, mas também para toda a Criação e o mundo. Deus não suportava mais tanta ingratidão e rebeldia da parte dos homens, ele estava no limite, ou destruía tudo, ou salvava tudo pela propiciação do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, Jesus Cristo nosso Senhor.
NOS AMOU A NÓS. O mesmo autor diz em outros trechos de sua carta, “nós o amamos, porque que o Senhor nos amou primeiro” (1 João 4:19). Romanos 5:8 - Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. O amor de Deus também está destacado por João em seu evangelho em João 3:16 – Porque Deus amou o mundo de uma tal maneira, que deu o seu unigênito Filho, para que todo aquele que nele crer, não pereça, mas tenha vida eterna.
E ENVIOU SEU FILHO. Essa colocação feita pelo apóstolo, fala sobre o envio do Messias de Deus, como sendo o Emanuel, ou seja, Deus entre os homens, e ainda Deus conosco. Jesus de Nazaré era o Cristo de Deus, tão esperando por Israel, porque era o enviado de Deus Pai (infelizmente, Israel não o recebeu), que veio cumprir sua missão redentora em prol de sua igreja, que ele comprou com seu sacrifício de amor.
PARA PROPICIAÇÃO. Na verdade, quando Cristo veio ao mundo, havia uma inimizade entre Deus e os homens, o que provocava a ira do Senhor contra a humanidade. No entanto, Deus enviou seu Filho Jesus para realizar a propiciação em prol da criação, e com isso aplacou o furor de Deus contra os homens, e tem tudo a ver com a expiação.
PELOS NOSSOS PECADOS. O que provocava a ira de Deus contra os filhos dos homens era justamente o pecado. Desde a queda da raça humana, que a desobediência dos seres humanos contra os mandamentos de Deus, criava um efeito cumulativo do furor de Deus. Mas, para resolver o problema, Cristo veio e efetuou a propiciação pelos nossos pecados.
NISTO ESTÁ O AMOR. Já no processo da queda, lá no Jardim do Éden, quando Adão e Eva desobedeceram ao mandamento de Deus, o Criador, por amor as suas criaturas prometeu enviar a solução para o problema do pecado e suas consequências. A vinda do Messias de Deus foi justamente para desfazer as obras do diabo, que teve sua influência direta na queda da raça humano, e que durante toda a história da humanidade interveio com suas interferências maléficas para prejudicar aos homens.
NÃO EM QUE NÓS TENHAMOS AMADO A DEUS. Os efeitos da prática do pecado criaram no homem mecanismos de rebelião e apostasia, o mesmo que ocorreu com o diabo e os seus demônios. De forma que, antes da vinda de Cristo, o que predominava na alma do homem era a desobediência contra Deus, por isso que a raça humana estava completamente alienada do seu Criador. O homem natural, o ateu, o incrédulo não ama a Deus, pelo contrário, estes, aborrecem ao Criador por meio de seus atos e obras.
MAS EM QUE ELE. A iniciativa partiu de Deus, que por amor infinito, tomou a decisão de resgatar a humanidade por meio do seu Filho Jesus. A vinda de Cristo como Redentor da sua igreja amada teve uma importância profunda, não somente para a igreja, mas também para toda a Criação e o mundo. Deus não suportava mais tanta ingratidão e rebeldia da parte dos homens, ele estava no limite, ou destruía tudo, ou salvava tudo pela propiciação do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, Jesus Cristo nosso Senhor.
NOS AMOU A NÓS. O mesmo autor diz em outros trechos de sua carta, “nós o amamos, porque que o Senhor nos amou primeiro” (1 João 4:19). Romanos 5:8 - Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. O amor de Deus também está destacado por João em seu evangelho em João 3:16 – Porque Deus amou o mundo de uma tal maneira, que deu o seu unigênito Filho, para que todo aquele que nele crer, não pereça, mas tenha vida eterna.
E ENVIOU SEU FILHO. Essa colocação feita pelo apóstolo, fala sobre o envio do Messias de Deus, como sendo o Emanuel, ou seja, Deus entre os homens, e ainda Deus conosco. Jesus de Nazaré era o Cristo de Deus, tão esperando por Israel, porque era o enviado de Deus Pai (infelizmente, Israel não o recebeu), que veio cumprir sua missão redentora em prol de sua igreja, que ele comprou com seu sacrifício de amor.
PARA PROPICIAÇÃO. Na verdade, quando Cristo veio ao mundo, havia uma inimizade entre Deus e os homens, o que provocava a ira do Senhor contra a humanidade. No entanto, Deus enviou seu Filho Jesus para realizar a propiciação em prol da criação, e com isso aplacou o furor de Deus contra os homens, e tem tudo a ver com a expiação.
PELOS NOSSOS PECADOS. O que provocava a ira de Deus contra os filhos dos homens era justamente o pecado. Desde a queda da raça humana, que a desobediência dos seres humanos contra os mandamentos de Deus, criava um efeito cumulativo do furor de Deus. Mas, para resolver o problema, Cristo veio e efetuou a propiciação pelos nossos pecados.
1 João 4:9
1 João 4:9 - Nisto se manifesta o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos.
NISTO SE MANIFESTOU O AMOR. Desde o princípio, quando a raça humana caiu no pecado, pela desobediência do ser humano, que o Criador buscava beneficiar o homem com a manifestação permanente do seu imenso amor. As profecias messiânicas estavam dentro deste contexto, no sentido de por meio do Messias, o Senhor Deus de Israel, ajudar a humanidade com sua benevolência. A chegada do Emanuel de Deus foi justamente, Deus entre os homens, demonstrando o seu ilimitado amor pela igreja.
DE DEUS. Quando Deus enviou o seu Messias, ele assim o estava fazendo em demonstração do seu grande amor. Jesus, não era apenas a manifestação de mais um profeta sobre a terra, ele veio enviado por Deus, com a missão importantíssima de efetuar a redenção da humanidade. Deus estava em Cristo, realizando a reconciliação do homem consigo mesmo, e isso por meio da propiciação dos nossos pecados, ou seja, o sacrifício de amor prodigalizado pelo Cristo de Deus resolveu o problema da inimizade.
PARA CONOSCO. A grande beneficiária da obra redentora feita pelo Messias de Deus foi à igreja que ele comprou para si mesmo, com o seu perfeito sacrifício de amor. O escritor, por fazer parte da igreja remida de Cristo, se inclui como alguém que sabe a importância do amor de Deus pelo novo Israel, a igreja. Com a implantação da nova dispensação da graça, a salvação passou a ser estendida para todas as nações do mundo, e com isso, fica claro que, o amor de Deus não tem limites, ele atinge beneficamente a todos.
QUE DEUS. Deus estava em Cristo, reconciliando o mundo consigo mesmo. Tudo partiu do próprio Deus, que não desistiu das suas criaturas, mas em sua mais forte demonstração de amor, manifestou sua bondade e perdão a todos. O próprio Deus, por meio do Emanuel, estava entre os homens, abraçando os pecadores e oferecendo o seu perdão.É por isso que o evangelho defende que, Jesus foi a mais perfeita epifania ou manifestação de Deus entre os homens, porque os resultados foram benéficos a todos.
ENVIOU. Durante à velhas dispensação o Senhor sempre interveio na história da humanidade por meio dos homens e também por meio dos seus anjos, bem como por meio da própria criação. Todavia, para implantar uma nova dispensação, Deus se utilizou do seu próprio Filho Jesus como instrumento de sua intervenção. A missão redentora do Messias de Deus foi um empreendimento de Deus para o bem de todos.
SEU FILHO UNIGÊNITO. Mesmo antes da vinda do Emanuel de Deus, o Cristo já era esperado como sendo o Filho especial, que Deus enviaria para representa-lo aqui na terra. Já o Novo Testamento trata de maneira vasta sobre este assunto, com muitas referências. Quanto ao Filho unigênito, todos nós somos filhos por adoção, diz o evangelho, mas Jesus é Filho único, porque foi gerado pelo Espírito Santo de Deus.
PARA QUE POR ELE VIVAMOS. A desobediência, a rebelião e o pecado, tem como consequência a morte de todos. A humanidade estava sentenciada a condenação. No entanto, Deus enviou seu Filho Jesus para dar vida e vida com abundancia ao seu povo. Cristo é a ressurreição e a vida, como também é por ele que vamos desfrutar a vida eterna, vida feliz, vida abundante.
NISTO SE MANIFESTOU O AMOR. Desde o princípio, quando a raça humana caiu no pecado, pela desobediência do ser humano, que o Criador buscava beneficiar o homem com a manifestação permanente do seu imenso amor. As profecias messiânicas estavam dentro deste contexto, no sentido de por meio do Messias, o Senhor Deus de Israel, ajudar a humanidade com sua benevolência. A chegada do Emanuel de Deus foi justamente, Deus entre os homens, demonstrando o seu ilimitado amor pela igreja.
DE DEUS. Quando Deus enviou o seu Messias, ele assim o estava fazendo em demonstração do seu grande amor. Jesus, não era apenas a manifestação de mais um profeta sobre a terra, ele veio enviado por Deus, com a missão importantíssima de efetuar a redenção da humanidade. Deus estava em Cristo, realizando a reconciliação do homem consigo mesmo, e isso por meio da propiciação dos nossos pecados, ou seja, o sacrifício de amor prodigalizado pelo Cristo de Deus resolveu o problema da inimizade.
PARA CONOSCO. A grande beneficiária da obra redentora feita pelo Messias de Deus foi à igreja que ele comprou para si mesmo, com o seu perfeito sacrifício de amor. O escritor, por fazer parte da igreja remida de Cristo, se inclui como alguém que sabe a importância do amor de Deus pelo novo Israel, a igreja. Com a implantação da nova dispensação da graça, a salvação passou a ser estendida para todas as nações do mundo, e com isso, fica claro que, o amor de Deus não tem limites, ele atinge beneficamente a todos.
QUE DEUS. Deus estava em Cristo, reconciliando o mundo consigo mesmo. Tudo partiu do próprio Deus, que não desistiu das suas criaturas, mas em sua mais forte demonstração de amor, manifestou sua bondade e perdão a todos. O próprio Deus, por meio do Emanuel, estava entre os homens, abraçando os pecadores e oferecendo o seu perdão.É por isso que o evangelho defende que, Jesus foi a mais perfeita epifania ou manifestação de Deus entre os homens, porque os resultados foram benéficos a todos.
ENVIOU. Durante à velhas dispensação o Senhor sempre interveio na história da humanidade por meio dos homens e também por meio dos seus anjos, bem como por meio da própria criação. Todavia, para implantar uma nova dispensação, Deus se utilizou do seu próprio Filho Jesus como instrumento de sua intervenção. A missão redentora do Messias de Deus foi um empreendimento de Deus para o bem de todos.
SEU FILHO UNIGÊNITO. Mesmo antes da vinda do Emanuel de Deus, o Cristo já era esperado como sendo o Filho especial, que Deus enviaria para representa-lo aqui na terra. Já o Novo Testamento trata de maneira vasta sobre este assunto, com muitas referências. Quanto ao Filho unigênito, todos nós somos filhos por adoção, diz o evangelho, mas Jesus é Filho único, porque foi gerado pelo Espírito Santo de Deus.
PARA QUE POR ELE VIVAMOS. A desobediência, a rebelião e o pecado, tem como consequência a morte de todos. A humanidade estava sentenciada a condenação. No entanto, Deus enviou seu Filho Jesus para dar vida e vida com abundancia ao seu povo. Cristo é a ressurreição e a vida, como também é por ele que vamos desfrutar a vida eterna, vida feliz, vida abundante.
1 João 4:7-8
1 João 4:7-8 - Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.
AMADOS, AMEMO-NOS UNS AOS OUTROS. Mais uma vez, o apóstolo João trata seus leitores de forma carinhosa, demonstrando assim sua marca, como sendo o apóstolo do amor, e isso se tornou uma tradição para o cristianismo. Temos a nossa frente uma seção desta carta, dedicada exclusivamente ao amor fraternal, trazendo assim a tona de que, este mandamento da parte de Cristo era levado a sério pela igreja primitiva, e os líderes do cristianismo procuravam ensinar a igreja na prática, o que era o amor fraternal.
PORQUE O AMOR É DE DEUS. Em muitas referências bíblicas nós encontramos todos os indicativos de que o amor procede de Deus. A igreja do primeiro século da era cristã vinha passando por momento de muitas dificuldades para se estabelecer na terra, isso por conta das perseguições impetradas pelos inimigos do cristianismo. Portanto, se fazia mais que necessário a pratica do amor fraternal, entre todos os seguidores do reino de Deus, no sentido de que, uns ajudassem aos outros por meio do amor cristão.
E QUALQUER QUE AMA É NASCIDO DE DEUS. Vários eram os testes utilizados pelos líderes do cristianismo, em seus começos, como prova de que efetivamente alguém havia se convertido ao reino de Cristo, e uma delas era justamente a prática do amor fraternal. Ser alguém “nascido de Deus”, conforme as doutrinas do evangelho da verdade, é justamente nascer de novo, pelo Espírito Santo de Deus (João 3:3,5), se tornando uma nova criatura em Cristo Jesus (2 Coríntios 5:17), isto é nascer de cima.
E CONHECE A DEUS. O Criador de todas as coisas, tem se dado a conhecer aos homens de todas as formas, seja por meio das coisas criadas, dos seus atos e ações, seja por meio da sua palavra. Mas, a mais clara e nítida revelação da pessoa do Pai foi feita justamente pela pessoa bendita do seu Filho, Cristo Jesus nosso Senhor. De forma que, quem conhece a Deus, sabe que, a manifestação do Cristo na terra foi à prova maior do grande amor de Deus (João 3:16). Portanto, foi Cristo quem deixou o mandamento do amor.
AQUELE QUE NÃO AMA. A assertiva é de que, João aponta sua artilharia sobre aqueles que se diziam servos de Deus, mas que estavam infiltrados no meio da comunidade cristã, somente para tentarem confundir a fé dos servos de Cristo. Porem, eles não amavam a Deus, isso porque, não praticavam o amor fraternal para com o seu próximo.
NÃO CONHECE A DEUS. Os opositores do cristianismo não amavam, nem conheciam a Deus. Se conhecessem a Deus, aceitavam os planos de Deus no que diz respeito à nova dispensação da graça. Se conhecessem e amassem a Deus, não estavam perseguindo os líderes da igreja de Cristo, eles que estavam semeando o amor de Deus no mundo.
PORQUE DEUS É AMOR. Tudo de benéfico que o Criador fez, faz e ainda há de fazer, sempre foi como demonstração do seu grande amor para com a humanidade e com a sua criação. E este infinito amor de Deus foi evidenciado, quando ele enviou seu Filho Jesus para reconciliar o homem com Deus, mediante a propiciação pelos pecados de todos.
AMADOS, AMEMO-NOS UNS AOS OUTROS. Mais uma vez, o apóstolo João trata seus leitores de forma carinhosa, demonstrando assim sua marca, como sendo o apóstolo do amor, e isso se tornou uma tradição para o cristianismo. Temos a nossa frente uma seção desta carta, dedicada exclusivamente ao amor fraternal, trazendo assim a tona de que, este mandamento da parte de Cristo era levado a sério pela igreja primitiva, e os líderes do cristianismo procuravam ensinar a igreja na prática, o que era o amor fraternal.
PORQUE O AMOR É DE DEUS. Em muitas referências bíblicas nós encontramos todos os indicativos de que o amor procede de Deus. A igreja do primeiro século da era cristã vinha passando por momento de muitas dificuldades para se estabelecer na terra, isso por conta das perseguições impetradas pelos inimigos do cristianismo. Portanto, se fazia mais que necessário a pratica do amor fraternal, entre todos os seguidores do reino de Deus, no sentido de que, uns ajudassem aos outros por meio do amor cristão.
E QUALQUER QUE AMA É NASCIDO DE DEUS. Vários eram os testes utilizados pelos líderes do cristianismo, em seus começos, como prova de que efetivamente alguém havia se convertido ao reino de Cristo, e uma delas era justamente a prática do amor fraternal. Ser alguém “nascido de Deus”, conforme as doutrinas do evangelho da verdade, é justamente nascer de novo, pelo Espírito Santo de Deus (João 3:3,5), se tornando uma nova criatura em Cristo Jesus (2 Coríntios 5:17), isto é nascer de cima.
E CONHECE A DEUS. O Criador de todas as coisas, tem se dado a conhecer aos homens de todas as formas, seja por meio das coisas criadas, dos seus atos e ações, seja por meio da sua palavra. Mas, a mais clara e nítida revelação da pessoa do Pai foi feita justamente pela pessoa bendita do seu Filho, Cristo Jesus nosso Senhor. De forma que, quem conhece a Deus, sabe que, a manifestação do Cristo na terra foi à prova maior do grande amor de Deus (João 3:16). Portanto, foi Cristo quem deixou o mandamento do amor.
AQUELE QUE NÃO AMA. A assertiva é de que, João aponta sua artilharia sobre aqueles que se diziam servos de Deus, mas que estavam infiltrados no meio da comunidade cristã, somente para tentarem confundir a fé dos servos de Cristo. Porem, eles não amavam a Deus, isso porque, não praticavam o amor fraternal para com o seu próximo.
NÃO CONHECE A DEUS. Os opositores do cristianismo não amavam, nem conheciam a Deus. Se conhecessem a Deus, aceitavam os planos de Deus no que diz respeito à nova dispensação da graça. Se conhecessem e amassem a Deus, não estavam perseguindo os líderes da igreja de Cristo, eles que estavam semeando o amor de Deus no mundo.
PORQUE DEUS É AMOR. Tudo de benéfico que o Criador fez, faz e ainda há de fazer, sempre foi como demonstração do seu grande amor para com a humanidade e com a sua criação. E este infinito amor de Deus foi evidenciado, quando ele enviou seu Filho Jesus para reconciliar o homem com Deus, mediante a propiciação pelos pecados de todos.
1 João 4:6
1 João 4:6 - Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro.
NÓS SOMOS DE DEUS. Os inimigos do evangelho e de Cristo, que se infiltravam no seio da comunidade cristã, tentavam confundir a igreja de Cristo, por meio das fábulas artificiais e das filosofias sufistas. Estes opositores do cristianismo andavam dizendo que os apóstolos não eram de Deus, e que, portanto, o que eles pregavam não era digno de confiança. Mas, o apóstolo rebate esta mentira dos adversários da verdade, afirmando que, eles eram de Deus e que seus ensinos estavam de acordo com a vontade do Pai.
AQUELE QUE CONHECE A DEUS. O trabalho dos apóstolos, dos líderes do cristianismo e dos missionários cristãos era justamente para fazer com que Cristo se tornasse conhecido em todo o mundo, e conhecer a Cristo é conhecer o plano de Deus para a salvação, com a implantação da nova dispensação da graça. De maneira que, os leitores de João já eram conhecedores da vontade do Pai, e isso, por meio das pregações feitas pelos servos de Cristo, que estavam cumprindo o ide imperativo de Cristo, conforme (Marcos 16:15).
OUVE-NOS. Percebe-se que os opositores do evangelho já haviam conseguido um certo espaço no meio da comunidade cristã, ao ponto de alguns estarem duvidando de que os apóstolos eram de fato representantes do reino de Deus. No entanto, o escritor, agora, termina por declarar que, apesar dos pesares, os apóstolos também conseguiam suas credibilidades perante aqueles que eram de Cristo e que conheciam a Deus, conforme aquilo que eles haviam pregado entre eles, é tanto que, os tais se dispunham a ouvi-los.
AQUELE QUE NÃO É DE DEUS. Aqueles que não conheciam a Deus eram os mesmos que não pertenciam a Deus. A igreja de Cristo precisava ficar atenta sobre quem estava ouvindo, porque nem todo aquele que pregava alguma coisa era de Deus. Aqueles que negavam a humanidade de Cristo, não eram de Deus, aqueles que por meio de suas fábulas artificiais tentavam transtornar o evangelho de Cristo, não eram de Deus. Mas, os discípulos do Senhor Jesus eram de Deus, por isso que pregavam o evangelho de Deus.
NÃO NOS OUVE. É bem provável que estes hereges, sobre os quais o autor escreve, fossem antes de apostatarem da fé, participantes da igreja de Cristo. E, portanto, já haviam sido alertados pelos apóstolos de que estavam errados. Porem, não deram ouvidos aos conselhos dos líderes do cristianismo. Essa frase demonstra o quanto os opositores do evangelho se tornaram irredutíveis, quanto a reconhecerem seus erros.
NISTO CONHECEMOS O ESPÍRITO DA VERDADE. Aqueles que estavam dispostos a ouvirem os conselhos dos líderes da igreja primitiva eram pessoas que se deixavam levar pelo espírito da verdade. Os representantes de Cristo colocavam a prova, aqueles que eram ou não instrumentos da verdade, se estivessem dispostos a ouvir a verdade.
E O ESPÍRITO DO ERRO. Por outro lado, os falsos pregadores, que tentavam confundir a fé dos seguidores de Cristo, procurando se infiltrarem no seio da igreja para semearem suas heresias e discórdias. Eram defensores do erro, porque buscavam profanar as coisas de Deus, ensinando doutrinas, que não eram aceitas pelos líderes do cristianismo.
NÓS SOMOS DE DEUS. Os inimigos do evangelho e de Cristo, que se infiltravam no seio da comunidade cristã, tentavam confundir a igreja de Cristo, por meio das fábulas artificiais e das filosofias sufistas. Estes opositores do cristianismo andavam dizendo que os apóstolos não eram de Deus, e que, portanto, o que eles pregavam não era digno de confiança. Mas, o apóstolo rebate esta mentira dos adversários da verdade, afirmando que, eles eram de Deus e que seus ensinos estavam de acordo com a vontade do Pai.
AQUELE QUE CONHECE A DEUS. O trabalho dos apóstolos, dos líderes do cristianismo e dos missionários cristãos era justamente para fazer com que Cristo se tornasse conhecido em todo o mundo, e conhecer a Cristo é conhecer o plano de Deus para a salvação, com a implantação da nova dispensação da graça. De maneira que, os leitores de João já eram conhecedores da vontade do Pai, e isso, por meio das pregações feitas pelos servos de Cristo, que estavam cumprindo o ide imperativo de Cristo, conforme (Marcos 16:15).
OUVE-NOS. Percebe-se que os opositores do evangelho já haviam conseguido um certo espaço no meio da comunidade cristã, ao ponto de alguns estarem duvidando de que os apóstolos eram de fato representantes do reino de Deus. No entanto, o escritor, agora, termina por declarar que, apesar dos pesares, os apóstolos também conseguiam suas credibilidades perante aqueles que eram de Cristo e que conheciam a Deus, conforme aquilo que eles haviam pregado entre eles, é tanto que, os tais se dispunham a ouvi-los.
AQUELE QUE NÃO É DE DEUS. Aqueles que não conheciam a Deus eram os mesmos que não pertenciam a Deus. A igreja de Cristo precisava ficar atenta sobre quem estava ouvindo, porque nem todo aquele que pregava alguma coisa era de Deus. Aqueles que negavam a humanidade de Cristo, não eram de Deus, aqueles que por meio de suas fábulas artificiais tentavam transtornar o evangelho de Cristo, não eram de Deus. Mas, os discípulos do Senhor Jesus eram de Deus, por isso que pregavam o evangelho de Deus.
NÃO NOS OUVE. É bem provável que estes hereges, sobre os quais o autor escreve, fossem antes de apostatarem da fé, participantes da igreja de Cristo. E, portanto, já haviam sido alertados pelos apóstolos de que estavam errados. Porem, não deram ouvidos aos conselhos dos líderes do cristianismo. Essa frase demonstra o quanto os opositores do evangelho se tornaram irredutíveis, quanto a reconhecerem seus erros.
NISTO CONHECEMOS O ESPÍRITO DA VERDADE. Aqueles que estavam dispostos a ouvirem os conselhos dos líderes da igreja primitiva eram pessoas que se deixavam levar pelo espírito da verdade. Os representantes de Cristo colocavam a prova, aqueles que eram ou não instrumentos da verdade, se estivessem dispostos a ouvir a verdade.
E O ESPÍRITO DO ERRO. Por outro lado, os falsos pregadores, que tentavam confundir a fé dos seguidores de Cristo, procurando se infiltrarem no seio da igreja para semearem suas heresias e discórdias. Eram defensores do erro, porque buscavam profanar as coisas de Deus, ensinando doutrinas, que não eram aceitas pelos líderes do cristianismo.
1 João 4:4-5
1 João 4:4-5 - Filhinhos, sois de Deus, e já os tendes vencido; porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo. Do mundo são, por isso falam do mundo, e o mundo os ouve.
FILHINHOS, SOIS DE DEUS. Em muitas vezes, o apóstolos trata com carinho os seus leitores, como se fossem todos seus filhos mesmos, e em parte, alguns comentaristas do Novo Testamento concordam de que, eles fossem realmente filhos na fé de João. O autor faz neste texto uma declaração que produz segurança para os seus leitores, porque procura transmitir confiança a todos eles, no sentido de que continuassem firmes nos caminhos do evangelho, uma vez que, eles tinham um dono que é Deus.
E JÁ OS TENDES VENCIDO. Vencido a que? Vencido ao diabo como os seus demônios, vencido ao mundo com seus atrativos, vencido a carne com suas concupiscências, vencido as tentações e tudo que os arrastavam para baixo! E quando venceram? Quando do exercício da fé, se arrependeram dos seus maus caminhos, passaram a ser novas criaturas, por terem nascido de novo, com a regeneração espiritual, quando foram transformados em filhos de Deus! Não iam vencer ainda, porque já haviam vencido.
PORQUE MAIOR É O QUE ESTÁ EM VÓS. Quem era que estava nos leitores de João? Conforme o evangelho da graça, era o Espírito Santo de Deus, o próprio evangelho da verdade, com o seu poder transformador e a semente ou unção, da qual fala este mesmo escritor em uma outra referência! A grandeza do Espírito Santo na vida de um servo de Cristo é o suficiente para que este vença todas as forças contrárias, inclusive o diabo com os seus demônios, o mundo e tudo que nele há, bem como os desejos da carne.
DO QUE O QUE ESTÁ NO MUNDO. Quem é que está no mundo, sobre o qual se refere o autor? Certamente, João se refere ao diabo com os seus demônios, é tanto que, a palavra de Deus afirma que o mundo está no maligno! Efetivamente, percebe-se que tudo que há neste mundo enganador contribui para que as pessoas não cumpram a vontade de Deus. O império das trevas faz de tudo para tirar as pessoas do plano de Deus.
DO MUNDO SÃO. O diabo com os seus demônios foram lançados dos céus para as trevas, e estão espalhados sobre este mundo, para por meio de suas influências interferir nas vidas das pessoas negativamente. Estes agentes do mal se utilizam das pessoas, sobre as quais eles têm acesso, para por meio de suas interferências manipular as pessoas. Os falsos profetas e mestres do paganismo estavam a serviço do diabo.
POR ISSO FALAM DO MUNDO. Os judaizantes, os falsos mestres gnósticos e os agentes das seitas heréticas que tentavam atrapalhar a vida dos seguidores de Cristo, na época da igreja primitiva, eram todos mundanos e que estavam sendo usados pelo diabo e os seus demônios para semearem suas heresias, contra as boas novas e as verdades do evangelho. Os representantes de Deus falavam as coisas de Deus e dos céus.
E O MUNDO OS OUVE. Já os instrumentos do império das trevas falavam das coisas terrenas, porque eles eram mundanos. E quem também era materialista e só pensava nas coisas desta vida, estava disposto a ouvir os falsos mestres das filosofias do engano. O homem natural só valoriza as coisas desta vida e deste mundo enganador, por isso que, quem fala a verdade é rejeitado, mas quem fala mentiras e enganos é bem quisto perante a sociedade.
FILHINHOS, SOIS DE DEUS. Em muitas vezes, o apóstolos trata com carinho os seus leitores, como se fossem todos seus filhos mesmos, e em parte, alguns comentaristas do Novo Testamento concordam de que, eles fossem realmente filhos na fé de João. O autor faz neste texto uma declaração que produz segurança para os seus leitores, porque procura transmitir confiança a todos eles, no sentido de que continuassem firmes nos caminhos do evangelho, uma vez que, eles tinham um dono que é Deus.
E JÁ OS TENDES VENCIDO. Vencido a que? Vencido ao diabo como os seus demônios, vencido ao mundo com seus atrativos, vencido a carne com suas concupiscências, vencido as tentações e tudo que os arrastavam para baixo! E quando venceram? Quando do exercício da fé, se arrependeram dos seus maus caminhos, passaram a ser novas criaturas, por terem nascido de novo, com a regeneração espiritual, quando foram transformados em filhos de Deus! Não iam vencer ainda, porque já haviam vencido.
PORQUE MAIOR É O QUE ESTÁ EM VÓS. Quem era que estava nos leitores de João? Conforme o evangelho da graça, era o Espírito Santo de Deus, o próprio evangelho da verdade, com o seu poder transformador e a semente ou unção, da qual fala este mesmo escritor em uma outra referência! A grandeza do Espírito Santo na vida de um servo de Cristo é o suficiente para que este vença todas as forças contrárias, inclusive o diabo com os seus demônios, o mundo e tudo que nele há, bem como os desejos da carne.
DO QUE O QUE ESTÁ NO MUNDO. Quem é que está no mundo, sobre o qual se refere o autor? Certamente, João se refere ao diabo com os seus demônios, é tanto que, a palavra de Deus afirma que o mundo está no maligno! Efetivamente, percebe-se que tudo que há neste mundo enganador contribui para que as pessoas não cumpram a vontade de Deus. O império das trevas faz de tudo para tirar as pessoas do plano de Deus.
DO MUNDO SÃO. O diabo com os seus demônios foram lançados dos céus para as trevas, e estão espalhados sobre este mundo, para por meio de suas influências interferir nas vidas das pessoas negativamente. Estes agentes do mal se utilizam das pessoas, sobre as quais eles têm acesso, para por meio de suas interferências manipular as pessoas. Os falsos profetas e mestres do paganismo estavam a serviço do diabo.
POR ISSO FALAM DO MUNDO. Os judaizantes, os falsos mestres gnósticos e os agentes das seitas heréticas que tentavam atrapalhar a vida dos seguidores de Cristo, na época da igreja primitiva, eram todos mundanos e que estavam sendo usados pelo diabo e os seus demônios para semearem suas heresias, contra as boas novas e as verdades do evangelho. Os representantes de Deus falavam as coisas de Deus e dos céus.
E O MUNDO OS OUVE. Já os instrumentos do império das trevas falavam das coisas terrenas, porque eles eram mundanos. E quem também era materialista e só pensava nas coisas desta vida, estava disposto a ouvir os falsos mestres das filosofias do engano. O homem natural só valoriza as coisas desta vida e deste mundo enganador, por isso que, quem fala a verdade é rejeitado, mas quem fala mentiras e enganos é bem quisto perante a sociedade.
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