quinta-feira, 17 de junho de 2021

Atos 16:29-30

Atos 16:29-30 - E, pedindo luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas. E, tirando-os para fora, disse: Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar?
E PEDINDO LUZ, SALTOU DENTRO. Como era perto da meia noite, então a escuridão tomava conta do ambiente, e conforme este próprio horário as trevas tomam conta da terra. Por isso que o carcereiro pediu que ascendessem as luzes, uma vez que tudo estava escuro. Naquela época não havia energia elétrica como temos nos dias, e muitas vezes para castigar os presos estas cadeias ficavam a noite toda no escuro. Quando tudo ficou mais claro, o carcereiro saltou para dentro de onde Paulo estava. E, TODO TRÊMULO. O carcereiro tinha consciência que tudo que estava acontecendo naquela prisão e o acontecimento do terremoto tinha tudo a ver que a presença de Paulo e Silas. Certamente aquele homem já havia ouvido falar que os líderes do cristianismo eram pessoas que contavam com a ajuda de Deus e que coisas sobrenaturais aconteciam para que os servos de Deus fossem libertos da prisão. SE PROSTOU. As pessoas que não conhecem bem a palavra de Deus e que seguem os padrões do paganismo adoram e veneram a tudo que eles acham que possuem forças superiores. Temos neste livro o caso de Cornélio, que também se prostrou diante de Pedro como se o apóstolo fosse um deus. Atos 10:25 - E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés o adorou. ANTE PAULO E SILAS. O escritor Lucas não nos canta sobre a reação de Paulo e Silas diante desta atitude do carcereiro, mas podemos conjecturar que eles devem ter repreendido ao carcereiro por ter se prostrado diante deles e querer adorá-los como se eles fossem uma divindade. Para o carcereiro era natural se prostrar e adorar os seus superiores, porque os costumes romanos incluíam a adoração aos homens. E, RETIRANDO-OS PARA FORA. As palavras de Paulo salvou a vida do carcereiro, conforme esta escrito em Atos 16:27-28 - E, acordando o carcereiro, e vendo abertas as portas da prisão, tirou a espada, e quis matar-se, cuidando que os presos já tinham fugido. Mas Paulo clamou com grande voz, dizendo: Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos. O homem não considerava mais a Paulo e Silas como presos. DISSE: SENHORES, QUE É NECESSÁRIO QUE EU FAÇA. O carcereiro é o comandante ou autoridade maior daquele complexo penitenciário, mas agora, em reconhecimento de que o poder de Deus estava sobre a vida dos missionários, os chama de senhores. A pergunta do carcereiro foi a mais importante para sua vida neste momento. Ele foi salvo da morte Física, porque quase se suicidou, mais agora, ele queria a vida eterna. PARA ME SALVAR? O que é necessário que eu faça pra me salvar? Todo ser humano deveria fazer esta mesma pergunta, primeiro para se mesmo, e depois para os legítimos representantes do reino de Cristo. O homem natural, desde a mais tenra idade é programado a viver somente de acordo com os padrões desta dimensão da existência humana, porque para o homem materialista, quando ele morrer, tudo acabou. O carcereiro não estava preocupado com esta vida, mas com a sua salvação.

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