1 João 4:3 - E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo.
E TODO ESPÍRITO. A palavra “espírito”, neste caso, se inicia com letra minúscula, porque não se refere ao Espírito Santo de Deus, mais sim, ao espírito humano, ou também pode se referir aos espíritos das trevas, que são os anjos caídos, o diabo com os seus demônios. Como o tema abordado neste contexto é a questão da profecia e dos profetas que as proferem, o autor esta querendo alertar para os seus leitores que, tivessem cuidado, porque os espíritos malignos podiam estar agindo, até mesmo dentro da igreja.
QUE NÃO CONFESSA. A igreja primitiva teve que enfrentar dois perigosos tipos de ataques. Um deles eram os confrontos por meio das perseguições sociais e o segundo eram os ataques ideológicos, por meio das heresias filosóficas. Os falsos mestres gnósticos tentavam a todo custo confundir os cristãos, por meio de suas filosofias sofistas, que o Cristo de Deus não estava na pessoa de Jesus de Nazaré, ou seja, eles tentavam negar que o Verbo de Deus, não havia encarnado, como sendo o Emanuel.
QUE JESUS CRISTO VEIO EM CARNE. De acordo com as profecias messiânicas e ainda de conformidade com as tradições religiosas dos judeus, o Messias, que haveria de vir, como sendo o ungido de Deus ou o enviado de Deus, além de ser um homem, também seria divino, porque seria Filho de Deus. De maneira que, o gnosticismo buscava negar a natureza divina de Jesus, afirmando que ele era apenas mais um profeta de Deus, e que ele não seria de fato e de verdade o Emanuel, ou seja, Deus entre os homens.
NÃO É DE DEUS. O apóstolo estava sendo direto e categórico em declarar aos seus leitores que, os falsos mestres gnósticos não eram pessoas de Deus, nem tão pouco estavam sendo usados pelo Espírito de Deus. Mas eles estavam sim, sendo usados pelos demônios para tentarem negar a natureza divina de Jesus. Ele que era na realidade o Messias de Deus, o Emanuel e o Cristo de Deus, na pessoa bendita de Jesus de Nazaré. Os mestres gnósticos estavam a serviço do diabo para tentarem prejudicar a igreja remida.
MAS ESTE É O ESPÍRITO DO ANTICRISTO. O anticristo será uma personagem maléfica, que surgirá nos fins dos tempos segundo a eficácia de satanás, também chamado o homem do pecado. No entanto, não o próprio anticristo, mas alguns que sendo dominados pelos mesmos sentimentos, do futuro inimigo de Cristo, já agiam no período da igreja primitiva. O diabo agia naquela época, assim como agirá no tempo do anticristo.
DO QUE JÁ OUVISTES QUE HÁ DE VIR. Os principais líderes do cristianismo, desde os começos da igreja, que vinham alertando aos seguidores do reino de Deus, sobre o surgimento de falsos mestres e também falsos profetas, com metas de tentarem prejudicar o bom andamento da obra de Deus, com o desenvolvimento do cristianismo em todo o mundo.
E EIS QUE JÁ ESTÁ NO MUNDO. Estes inimigos e opositores do evangelho de Cristo já circulavam livremente entre o povo de Deus. Era perceptível a infiltração dos falsos profetas e mestres, que com suas filosofias heréticas tentavam prejudicar a igreja.
Comentário Expositivo do Novo Testamento - Neste perfil, fazemos a exposição exegética de cada versículo, frases e palavras, com detalhes. Este comentário não é um tratado teológico para acadêmicos, mas sim para os leitores amantes da palavra de Deus. Usamos uma linguagem bem compreensível para quem ainda não é profundo no conhecimento bíblico. Qualquer membro do corpo de Cristo tem a capacidade de aprender com os ensinos simples deste Comentário Expositivo do Novo Testamento.
terça-feira, 7 de junho de 2016
1 João 4:2
1 João 4:2 - Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus.
NISTO CONHECEREIS. O verdadeiro conhecimento não é a gnose dos falsos mestres das filosofias religiosas naturalistas. Mas o verdadeiro conhecimento vem do alto como um dom de Deus, descendo do Pai das luzes, que tem o absoluto saber de todas as coisas. A revelação dos mistérios de Deus em Cristo Jesus é suficiente para criar a atmosfera de comunhão entre os servos de Cristo e Deus Pai, mediante o Santo Espírito do Senhor.
O ESPÍRITO. Mais uma vez, o apóstolo coloca a palavra “Espírito” com a letra inicial maiúscula, para identificar e diferenciar o Espírito de Deus, do espírito humano e dos espíritos das trevas, que são o diabo e os seus demônios. O Espírito Santo é reconhecido pela teologia cristã como a terceira pessoa da Trindade Santa, sendo reconhecido dentro das Santas Escrituras como Deus, pode ser visto em toda a bíblia e na vida de Cristo.
DE DEUS. O Espírito Santo provem de Deus, porque conforme a própria palavra declara é o Espírito de Deus. Quando o cristianismo afirma que o Espírito Santo é Deus, não está quebrando a regra do monoteísmo judaico, porque quem adora no Espírito de Deus, está adorando ao Deus único e verdadeiro. Não há divisão entre Deus Pai, Deus Espírito Santo e Deus Filho. A perfeição na Trindade Divina, não tem nada a ver com politeísmo.
TODO O ESPÍRITO. Agora, o autor coloca a palavra “espírito” com a letra inicial minúscula, para identificar o espírito humano ou os espíritos das trevas, que são os anjos caídos, diferenciando assim, do Espírito de Deus. Todo ser humano tem a sua alma, corpo e espírito (tricotomia), além de existirem os espíritos desencarnados, que são os anjos das trevas que se rebelaram contra Deus. Estes espíritos são inferiores ao Espírito de Deus.
QUE CONFESSA QUE. O autor trata do espírito do ser humano que tem a opção ou não de confessar a Cristo. Era de fato um momento da história da igreja de Cristo, em que muitos confessavam a Cristo como sendo o Messias de Deus, porem, muitos outros terminavam por ceder às pressões dos inimigos do evangelho, negando a sua fé. O desejo do apóstolo era de que, os seus leitores, não deixassem os caminhos do evangelho.
JESUS CRISTO. É de propósito do escritor, colocar em pauta o nome próprio do Filho de Deus “Jesus”, bem como o seu sobrenome “Cristo” para falar da natureza humana e divina do Messias ou Emanuel de Deus. O nome Jesus fala do homem, Jesus de Nazaré, e o sobrenome, que é um termo objetivo que fala do Messias de Deus e sua missão como sendo o Deus homem, Emanuel. Todavia, não tem como separar o nome Jesus do sobrenome Cristo, porque se trata da mesma pessoa.
VEIO EM CARNE. Os gnósticos tentavam separar a natureza divina do Filho de Deus, do homem Jesus de Nazaré. Já os escritores do Novo Testamento defendem que, Jesus era a mesma pessoa do Cristo de Deus, confessando de que, Jesus de Nazaré foi à encarnação do Verbo de Deus, que se fez carne e habitou entre os homens.
É DE DEUS. Os líderes do cristianismo, bem como aqueles que confessavam a fé cristã, estavam centrados em defenderem os fundamentos da nova fé, lutando com determinação para sustentarem a verdade de que Jesus de Nazaré era o Cristo de Deus, o Messias prometido e o Emanuel tão esperado.
NISTO CONHECEREIS. O verdadeiro conhecimento não é a gnose dos falsos mestres das filosofias religiosas naturalistas. Mas o verdadeiro conhecimento vem do alto como um dom de Deus, descendo do Pai das luzes, que tem o absoluto saber de todas as coisas. A revelação dos mistérios de Deus em Cristo Jesus é suficiente para criar a atmosfera de comunhão entre os servos de Cristo e Deus Pai, mediante o Santo Espírito do Senhor.
O ESPÍRITO. Mais uma vez, o apóstolo coloca a palavra “Espírito” com a letra inicial maiúscula, para identificar e diferenciar o Espírito de Deus, do espírito humano e dos espíritos das trevas, que são o diabo e os seus demônios. O Espírito Santo é reconhecido pela teologia cristã como a terceira pessoa da Trindade Santa, sendo reconhecido dentro das Santas Escrituras como Deus, pode ser visto em toda a bíblia e na vida de Cristo.
DE DEUS. O Espírito Santo provem de Deus, porque conforme a própria palavra declara é o Espírito de Deus. Quando o cristianismo afirma que o Espírito Santo é Deus, não está quebrando a regra do monoteísmo judaico, porque quem adora no Espírito de Deus, está adorando ao Deus único e verdadeiro. Não há divisão entre Deus Pai, Deus Espírito Santo e Deus Filho. A perfeição na Trindade Divina, não tem nada a ver com politeísmo.
TODO O ESPÍRITO. Agora, o autor coloca a palavra “espírito” com a letra inicial minúscula, para identificar o espírito humano ou os espíritos das trevas, que são os anjos caídos, diferenciando assim, do Espírito de Deus. Todo ser humano tem a sua alma, corpo e espírito (tricotomia), além de existirem os espíritos desencarnados, que são os anjos das trevas que se rebelaram contra Deus. Estes espíritos são inferiores ao Espírito de Deus.
QUE CONFESSA QUE. O autor trata do espírito do ser humano que tem a opção ou não de confessar a Cristo. Era de fato um momento da história da igreja de Cristo, em que muitos confessavam a Cristo como sendo o Messias de Deus, porem, muitos outros terminavam por ceder às pressões dos inimigos do evangelho, negando a sua fé. O desejo do apóstolo era de que, os seus leitores, não deixassem os caminhos do evangelho.
JESUS CRISTO. É de propósito do escritor, colocar em pauta o nome próprio do Filho de Deus “Jesus”, bem como o seu sobrenome “Cristo” para falar da natureza humana e divina do Messias ou Emanuel de Deus. O nome Jesus fala do homem, Jesus de Nazaré, e o sobrenome, que é um termo objetivo que fala do Messias de Deus e sua missão como sendo o Deus homem, Emanuel. Todavia, não tem como separar o nome Jesus do sobrenome Cristo, porque se trata da mesma pessoa.
VEIO EM CARNE. Os gnósticos tentavam separar a natureza divina do Filho de Deus, do homem Jesus de Nazaré. Já os escritores do Novo Testamento defendem que, Jesus era a mesma pessoa do Cristo de Deus, confessando de que, Jesus de Nazaré foi à encarnação do Verbo de Deus, que se fez carne e habitou entre os homens.
É DE DEUS. Os líderes do cristianismo, bem como aqueles que confessavam a fé cristã, estavam centrados em defenderem os fundamentos da nova fé, lutando com determinação para sustentarem a verdade de que Jesus de Nazaré era o Cristo de Deus, o Messias prometido e o Emanuel tão esperado.
1 João 4:1
1 João 4:1 - Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.
AMADOS. Esse é um termo de tratamento recorrente nos escritos de João, em demonstração do quanto ele era amoroso para com seus leitores e seguidores de Cristo. É tanto que, o apóstolo João ficou sendo conhecido pela tradição cristã como sendo o apóstolo do amor. Mas, este mesmo termo também é usado neste texto, como preparação sobre o assunto de grande importância que o autor enseja tratar. A questão das manifestações espirituais tinham que ser tratadas de forma relevante pelo apóstolo.
NÃO CREIAIS. Como uma das lideranças exponenciais dentro do corpo ministerial do cristianismo primitivo, o apóstolo João deseja imprimir sua marca no coração dos seus leitores, como alguém que estava preocupado com os fatos espirituais que estavam ocorrendo. E que isso servisse de alerta para todos eles, porque nem todas as manifestações espirituais provinham de Deus, portanto, a igreja precisava ficar atenta, no sentido de não dar crédito a todos os que se diziam profetas ou pregadores.
A TODO ESPÍRITO. A palavra “espírito” esta escrita com letra inicial minúscula, indicando de que não se trata do Espírito de Deus, mas sim do espírito humano, que está sobre cada um dos seres humanos ou pode também se referir aos espíritos dos anjos caídos, que são os demônios ou o próprio diabo. João já havia abordado o assunto da manifestação dos espíritos dos anticristos, que muitos já estavam no mundo. Seja como for, estes espíritos são enganadores e que se manifestam com a intenção de mentir.
MAS PROVAI. As coisas espirituais são por demais sérias, portanto, merecem uma investigação para se provar se elas procedem de Deus ou do mundo das trevas. Simplesmente pelo fato de alguém fazer parte de uma denominação ou organização religiosa, não significa dizer que esta pessoa é de Deus. Quem de fato está em Cristo e Cristo nele, esse anda como Cristo andou e pensa como Cristo pensou, porque tem a mente de Cristo. Nesta época, tinham muitos farsantes se infiltrando no meio da igreja.
SE OS ESPÍRITOS SÃO DE DEUS. Nos dias de hoje, quase não se utiliza o meio recomendado pelo evangelho, no que tange a verificação ou prova, se os espíritos são de Deus ou não, por isso que, muitos demônios estão falando por meio dos seus instrumentos nas igrejas, como se fosse normal. A igreja de Cristo precisa buscar o dom do discernimento de espírito, para que o Espírito de Deus fale na igreja, e não os demônios.
PORQUE JÁ MUITOS FALSOS PROFETAS. É preciso que os líderes do cristianismo tenham todo cuidado possível para que os falsos profetas, que são usados pelos espíritos das trevas, não domine o ambiente da igreja. Aqueles que estão à frente das igrejas devem intervir sempre que perceberem, que as profecias não estejam no centro da vontade de Deus.
SE TEM LEVANTADO NO MUNDO. Certamente, o apóstolo se refere aos antigos falsos profetas, que também se manifestaram na história religiosa do mundo. Como também, nos dias do autor não seria diferente, muitos falsos profetas estavam se levantando, sendo usados pelos demônios. Muito mais nos dias de hoje, tudo isso é recorrente.
AMADOS. Esse é um termo de tratamento recorrente nos escritos de João, em demonstração do quanto ele era amoroso para com seus leitores e seguidores de Cristo. É tanto que, o apóstolo João ficou sendo conhecido pela tradição cristã como sendo o apóstolo do amor. Mas, este mesmo termo também é usado neste texto, como preparação sobre o assunto de grande importância que o autor enseja tratar. A questão das manifestações espirituais tinham que ser tratadas de forma relevante pelo apóstolo.
NÃO CREIAIS. Como uma das lideranças exponenciais dentro do corpo ministerial do cristianismo primitivo, o apóstolo João deseja imprimir sua marca no coração dos seus leitores, como alguém que estava preocupado com os fatos espirituais que estavam ocorrendo. E que isso servisse de alerta para todos eles, porque nem todas as manifestações espirituais provinham de Deus, portanto, a igreja precisava ficar atenta, no sentido de não dar crédito a todos os que se diziam profetas ou pregadores.
A TODO ESPÍRITO. A palavra “espírito” esta escrita com letra inicial minúscula, indicando de que não se trata do Espírito de Deus, mas sim do espírito humano, que está sobre cada um dos seres humanos ou pode também se referir aos espíritos dos anjos caídos, que são os demônios ou o próprio diabo. João já havia abordado o assunto da manifestação dos espíritos dos anticristos, que muitos já estavam no mundo. Seja como for, estes espíritos são enganadores e que se manifestam com a intenção de mentir.
MAS PROVAI. As coisas espirituais são por demais sérias, portanto, merecem uma investigação para se provar se elas procedem de Deus ou do mundo das trevas. Simplesmente pelo fato de alguém fazer parte de uma denominação ou organização religiosa, não significa dizer que esta pessoa é de Deus. Quem de fato está em Cristo e Cristo nele, esse anda como Cristo andou e pensa como Cristo pensou, porque tem a mente de Cristo. Nesta época, tinham muitos farsantes se infiltrando no meio da igreja.
SE OS ESPÍRITOS SÃO DE DEUS. Nos dias de hoje, quase não se utiliza o meio recomendado pelo evangelho, no que tange a verificação ou prova, se os espíritos são de Deus ou não, por isso que, muitos demônios estão falando por meio dos seus instrumentos nas igrejas, como se fosse normal. A igreja de Cristo precisa buscar o dom do discernimento de espírito, para que o Espírito de Deus fale na igreja, e não os demônios.
PORQUE JÁ MUITOS FALSOS PROFETAS. É preciso que os líderes do cristianismo tenham todo cuidado possível para que os falsos profetas, que são usados pelos espíritos das trevas, não domine o ambiente da igreja. Aqueles que estão à frente das igrejas devem intervir sempre que perceberem, que as profecias não estejam no centro da vontade de Deus.
SE TEM LEVANTADO NO MUNDO. Certamente, o apóstolo se refere aos antigos falsos profetas, que também se manifestaram na história religiosa do mundo. Como também, nos dias do autor não seria diferente, muitos falsos profetas estavam se levantando, sendo usados pelos demônios. Muito mais nos dias de hoje, tudo isso é recorrente.
sábado, 28 de maio de 2016
1 João 3:24
1 João 3:24 - E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós, pelo Espírito que nos tem dado.
E AQUELE QUE GUARDA. O apóstolo do amor termina este capítulo deixando uma prova de quem realmente é um verdadeiro servo do reino de Deus e de Cristo. Muitos judaizantes e seguidores do gnosticismo se diziam cristãos, somente para se infiltrarem no meio da comunidade cristã, mas, no fundo, no fundo, a intenção era desviar os seguidores de Cristo do verdadeiro evangelho. “Guardar” neste caso era por em prática e buscar viver o evangelho, crendo no nome de Cristo e amando o seu semelhante.
OS SEUS MANDAMENTOS. Conforme a nova aliança da graça de Deus, Cristo resumiu sua legislação em dois importantes mandamentos, dos quais dependem a lei e os profetas, que são eles: Amará ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de todo a tua alma, e com todas as tuas forças. Como também amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Em texto anterior, o apóstolo também fala sobre que, o mandamento de Deus é que creiamos no nome do Filho de Deus, Jesus Cristo, como meio legal para a salvação e vida eterna.
NELE ESTÁ. Simplesmente frequentar uma denominação ou dizer que é um cristão, não se constitui em prova real e verdadeira de que alguém está de fato ligado á videira verdadeira, que é Cristo. Para que alguém possa dar testemunho fidedigno de que está em Cristo, tal pessoa tem que viver conforme determina o evangelho das boas novas de Cristo, amando a Deus acima de qualquer coisa e ao seu próximo como a si mesmo. Está em Cristo é andar como ele andou, viver como ele viveu, e seguir os seus passos.
E ELE NELE. Alguém pode até querer dizer que está em Cristo ou que faz parte do corpo de Cristo apresentando uma religiosidade artificial, mas, o problema é se Cristo está na vida da pessoa. Quando Cristo está na vida de uma pessoa, seu modo de agir, pensar e falar faz a diferença no meio da sociedade, porque tal pessoa, pensa como Cristo pensou, anda como Cristo andou e suas palavras estão de acordo com o evangelho de Cristo. Quando Cristo está na vida de uma pessoa, ela se constitui em um discípulo de Cristo.
E NISTO CONHECEMOS QUE ELE ESTÁ EM NÓS. E nisto o que? O parâmetro da nova aliança de Deus com a igreja de Cristo estabelece comunhão plena com Deus e com Cristo pelo Espírito Santo. Tanto o escritor quanto os seus leitores eram conhecedores dos meios estabelecidos para se viver com Cristo e para Cristo. O evangelho ensina que os filhos de Deus são aqueles que aceitam a Cristo e vivem guiados pelo Espírito de Deus.
PELO ESPÍRITO. O nome “Espírito” esta posto na bíblia com letra inicial maiúscula identificando que trata do Espírito Santo de Deus. Cristo, quando ainda estava entre os homens, ele falou que, era necessário deixar a terra e subir para o Pai para que o Espírito de Deus viesse para estar com a sua igreja. No dia de pentecostes isso aconteceu.
QUE NOS TEM DADO. A vinda do Espírito Santo de Deus para ajudar a igreja de Cristo tem uma importância fundamental para a perpetuação do cristianismo na terra. A presença habitadora do Espírito Santo na vida dos que servem a Cristo é um presente da parte de Deus e de Cristo para sua igreja, cumprindo assim a sua promessa.
E AQUELE QUE GUARDA. O apóstolo do amor termina este capítulo deixando uma prova de quem realmente é um verdadeiro servo do reino de Deus e de Cristo. Muitos judaizantes e seguidores do gnosticismo se diziam cristãos, somente para se infiltrarem no meio da comunidade cristã, mas, no fundo, no fundo, a intenção era desviar os seguidores de Cristo do verdadeiro evangelho. “Guardar” neste caso era por em prática e buscar viver o evangelho, crendo no nome de Cristo e amando o seu semelhante.
OS SEUS MANDAMENTOS. Conforme a nova aliança da graça de Deus, Cristo resumiu sua legislação em dois importantes mandamentos, dos quais dependem a lei e os profetas, que são eles: Amará ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de todo a tua alma, e com todas as tuas forças. Como também amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Em texto anterior, o apóstolo também fala sobre que, o mandamento de Deus é que creiamos no nome do Filho de Deus, Jesus Cristo, como meio legal para a salvação e vida eterna.
NELE ESTÁ. Simplesmente frequentar uma denominação ou dizer que é um cristão, não se constitui em prova real e verdadeira de que alguém está de fato ligado á videira verdadeira, que é Cristo. Para que alguém possa dar testemunho fidedigno de que está em Cristo, tal pessoa tem que viver conforme determina o evangelho das boas novas de Cristo, amando a Deus acima de qualquer coisa e ao seu próximo como a si mesmo. Está em Cristo é andar como ele andou, viver como ele viveu, e seguir os seus passos.
E ELE NELE. Alguém pode até querer dizer que está em Cristo ou que faz parte do corpo de Cristo apresentando uma religiosidade artificial, mas, o problema é se Cristo está na vida da pessoa. Quando Cristo está na vida de uma pessoa, seu modo de agir, pensar e falar faz a diferença no meio da sociedade, porque tal pessoa, pensa como Cristo pensou, anda como Cristo andou e suas palavras estão de acordo com o evangelho de Cristo. Quando Cristo está na vida de uma pessoa, ela se constitui em um discípulo de Cristo.
E NISTO CONHECEMOS QUE ELE ESTÁ EM NÓS. E nisto o que? O parâmetro da nova aliança de Deus com a igreja de Cristo estabelece comunhão plena com Deus e com Cristo pelo Espírito Santo. Tanto o escritor quanto os seus leitores eram conhecedores dos meios estabelecidos para se viver com Cristo e para Cristo. O evangelho ensina que os filhos de Deus são aqueles que aceitam a Cristo e vivem guiados pelo Espírito de Deus.
PELO ESPÍRITO. O nome “Espírito” esta posto na bíblia com letra inicial maiúscula identificando que trata do Espírito Santo de Deus. Cristo, quando ainda estava entre os homens, ele falou que, era necessário deixar a terra e subir para o Pai para que o Espírito de Deus viesse para estar com a sua igreja. No dia de pentecostes isso aconteceu.
QUE NOS TEM DADO. A vinda do Espírito Santo de Deus para ajudar a igreja de Cristo tem uma importância fundamental para a perpetuação do cristianismo na terra. A presença habitadora do Espírito Santo na vida dos que servem a Cristo é um presente da parte de Deus e de Cristo para sua igreja, cumprindo assim a sua promessa.
1 João 3:23
1 João 3:23 - E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento.
E O SEU. Este texto, ora que estamos comentando, nos faz reiterar o que dentro do nosso comentário temos defendido que, o que o Velho Testamento fala sobre o Deus Pai, dentro das páginas do Novo Testamento pode ser dito sobre o Cristo de Deus. E nisso não estará se cometendo o pecado do politeísmo, porque o Deus Pai é quem apresenta o Deus Filho como seu legítimo representante entre os homens, como sendo o seu Emanuel, ou seja, Deus entre os homens. Jesus era homem, mas também Deus.
MANDAMENTO É ESTE. E o seu mandamento é este. Certamente o apóstolo se refere ao evangelho das boas novas, que traz consigo o legado de uma nova aliança de Deus com a igreja de Cristo. O Novo Testamento confirma esta nova aliança de Deus, com uma nova revelação dos planos de Deus para a humanidade, mediante a intervenção do seu Cristo, como redentor da humanidade. Este novo mandamento da lei de Deus não implica em quebra da regra do monoteísmo judaico, mas é a confirmação do pacto messiânico.
QUE CREIAMOS NO NOME. O judaísmo cultural e religioso de Israel, sempre defendeu a crença em um único Deus verdadeiro, diferente das demais nações pagãs do mundo, com seu politeísmo, com crenças em uma diversidade ilimitada de deuses. O cristianismo continua defendendo o monoteísmo com a crença em um Deus único e verdadeiro, em três pessoas, Deus pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. O Deus Filho é a manifestação de Deus entre os homens, também conhecido como o Emanuel de Deus, Deus conosco.
DE SEU FILHO. O Novo Testamento confirma por inúmeras referências bíblicas que Jesus de Nazaré é de fato o Filho de Deus. E uma das provas bastante convincente é o fato de Jesus ter sido gerado pelo Espírito de Deus (Mateus 1:18,20). Portanto, crer no nome do Filho de Deus, não é politeísmo ou idolatria, porque tudo que envolve a pessoa bendita de Jesus Cristo está de conformidade com o plano de Deus. A pessoa de Jesus foi a manifestação do Messias de Deus, o Emanuel de Deus ou Deus entre os homens.
JESUS CRISTO. Essa composição de um nome próprio e um adjetivo qualificativo, dizem muito mais do que se possa imaginar. Jesus é o nome próprio do Filho de Deus, que nos fala de sua natureza humana e da encarnação do Verbo de Deus, cumprindo assim o propósito de Deus, no que tange a expiação e propiciação em prol da igreja remida. Já o adjetivo, Cristo, nos ensina sobre a missão do Messias de Deus com seus efeitos positivos.
E NOS AMEMOS UNS AOS OUTROS. A nova aliança de Deus com a humanidade, por meio de Cristo, tem como base horizontal a prática do amor fraternal entre os seres humanos. Esse mesmo mandamento foi reiterado pelo próprio Jesus, ele que, primeiro deu o seu próprio exemplo, para então, ensinar que devemos amar uns aos outros. Este amor não pode ser demostrado somente com palavras, mas em prática e em verdade.
SEGUNDO O SEU MANDAMENTO. É bem provável que o pensamento do apóstolo esteja focado no que falou o Senhor Jesus Cristo, cumprindo seu ministério em Marcos 12:31 – amarás ao teu próximo como a ti mesmo, não há outro mandamento maior do que estes.
E O SEU. Este texto, ora que estamos comentando, nos faz reiterar o que dentro do nosso comentário temos defendido que, o que o Velho Testamento fala sobre o Deus Pai, dentro das páginas do Novo Testamento pode ser dito sobre o Cristo de Deus. E nisso não estará se cometendo o pecado do politeísmo, porque o Deus Pai é quem apresenta o Deus Filho como seu legítimo representante entre os homens, como sendo o seu Emanuel, ou seja, Deus entre os homens. Jesus era homem, mas também Deus.
MANDAMENTO É ESTE. E o seu mandamento é este. Certamente o apóstolo se refere ao evangelho das boas novas, que traz consigo o legado de uma nova aliança de Deus com a igreja de Cristo. O Novo Testamento confirma esta nova aliança de Deus, com uma nova revelação dos planos de Deus para a humanidade, mediante a intervenção do seu Cristo, como redentor da humanidade. Este novo mandamento da lei de Deus não implica em quebra da regra do monoteísmo judaico, mas é a confirmação do pacto messiânico.
QUE CREIAMOS NO NOME. O judaísmo cultural e religioso de Israel, sempre defendeu a crença em um único Deus verdadeiro, diferente das demais nações pagãs do mundo, com seu politeísmo, com crenças em uma diversidade ilimitada de deuses. O cristianismo continua defendendo o monoteísmo com a crença em um Deus único e verdadeiro, em três pessoas, Deus pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. O Deus Filho é a manifestação de Deus entre os homens, também conhecido como o Emanuel de Deus, Deus conosco.
DE SEU FILHO. O Novo Testamento confirma por inúmeras referências bíblicas que Jesus de Nazaré é de fato o Filho de Deus. E uma das provas bastante convincente é o fato de Jesus ter sido gerado pelo Espírito de Deus (Mateus 1:18,20). Portanto, crer no nome do Filho de Deus, não é politeísmo ou idolatria, porque tudo que envolve a pessoa bendita de Jesus Cristo está de conformidade com o plano de Deus. A pessoa de Jesus foi a manifestação do Messias de Deus, o Emanuel de Deus ou Deus entre os homens.
JESUS CRISTO. Essa composição de um nome próprio e um adjetivo qualificativo, dizem muito mais do que se possa imaginar. Jesus é o nome próprio do Filho de Deus, que nos fala de sua natureza humana e da encarnação do Verbo de Deus, cumprindo assim o propósito de Deus, no que tange a expiação e propiciação em prol da igreja remida. Já o adjetivo, Cristo, nos ensina sobre a missão do Messias de Deus com seus efeitos positivos.
E NOS AMEMOS UNS AOS OUTROS. A nova aliança de Deus com a humanidade, por meio de Cristo, tem como base horizontal a prática do amor fraternal entre os seres humanos. Esse mesmo mandamento foi reiterado pelo próprio Jesus, ele que, primeiro deu o seu próprio exemplo, para então, ensinar que devemos amar uns aos outros. Este amor não pode ser demostrado somente com palavras, mas em prática e em verdade.
SEGUNDO O SEU MANDAMENTO. É bem provável que o pensamento do apóstolo esteja focado no que falou o Senhor Jesus Cristo, cumprindo seu ministério em Marcos 12:31 – amarás ao teu próximo como a ti mesmo, não há outro mandamento maior do que estes.
1 João 3:21-22
1 João 3:21-22 - Amados, se o nosso coração não nos condena, temos confiança para com Deus. E qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista.
AMADOS, SE O NOSSO CORAÇÃO NÃO NOS CONDENA. É recorrente dentro dos escritos de João o seu tratamento amoroso para com os seus leitores, uma vez que, de conformidade com as tradições do cristianismo, ele ficou sendo conhecido como o apóstolo do amor. O autor ressalta a importância de se ter uma consciência livre de acusações diante de se mesmo para com Deus. E isso fala sobre o esforço do servo de Deus para viver de tal maneira a evitar a prática do pecado, falhas e erros no dia a dia.
TEMOS CONFIANÇA PARA COM DEUS. Quem procura viver de forma a cumprir as exigências das leis de Deus, constrói uma ponte segura de acesso rumo ao coração do Pai, no sentido de ser bem aceito perante o trono da graça. E esta confiança se traduz por certeza de que, o Criador ouvira a oração e entrará em ação para responder positivamente, conforme o desejo do que clama. Uma vida digna perante o Senhor produz convicção de que a comunhão será favorável em todos os aspectos com o Pai.
E QUALQUER COISA QUE LHE PEDIRMOS. A vida de pecaminosidade, dando lugar as concupiscências da carne e a soberba da vida, cria empecilho para que alguém possa ter êxito em suas orações, isso porque, Deus é santo, e exige santidade dos que lhe servem. Mas, quando alguém se dispõe a viver no centro da vontade de Deus, renunciando a si mesmo e tudo que o mundo oferece, esse servo tem plena liberdade para entrar perante o Senhor e depositar diante do seu Deus, tudo que lhe convêm solicitar e pedir.
DELE A RECEBEREMOS. “Dele”, fala do Deus que está atento a tudo que acontece, principalmente as orações e petições que os seus servos lhe dirigem, porque o Senhor é um Deus vivo que ouve as orações dos seus servos e se prontifica a trabalhar por aquele que nele espera. Quem busca o reino de Deus em primeiro lugar e as coisas que são de cima como prioridade, possui fé o suficiente para construir um canal de respostas positivas as suas orações, isso porque, é a palavra de Deus quem nos garante e assegura.
PORQUE GUARDAMOS OS SEUS MANDAMENTOS. A legislação de Moisés estabelecia os parâmetros de uma aliança de Deus com o povo de Israel, enquanto que o evangelho das boas novas estabelece as diretrizes da nova aliança de Deus, por meio de Cristo, com a igreja remida do Senhor Jesus. Todo aquele que faz parte do novo Israel de Deus, a igreja de Cristo, e que obedece as doutrinas cristãs, é ouvido e respondido pelo Criador.
E FAZEMOS O QUE É AGRADÁVEL. Essa frase nos ensina sobre a vida digna que leva o discípulo de Cristo, que busca com seus atos, palavra e pensamentos agradar ao Deus Onisciente, que tudo conhece e que tudo ver também. A renúncia das coisas desta vida, e a busca do reino de Deus e das coisas que são de cima, são regras desta nova aliança.
A SUA VISTA. O religioso simplesmente busca se apresentar para a sociedade como alguém que se considera melhor que os outros. Mas o cristão verdadeiro se esforça e se empenha para viver dignamente perante Deus, ele que tudo ver e que tudo conhece.
AMADOS, SE O NOSSO CORAÇÃO NÃO NOS CONDENA. É recorrente dentro dos escritos de João o seu tratamento amoroso para com os seus leitores, uma vez que, de conformidade com as tradições do cristianismo, ele ficou sendo conhecido como o apóstolo do amor. O autor ressalta a importância de se ter uma consciência livre de acusações diante de se mesmo para com Deus. E isso fala sobre o esforço do servo de Deus para viver de tal maneira a evitar a prática do pecado, falhas e erros no dia a dia.
TEMOS CONFIANÇA PARA COM DEUS. Quem procura viver de forma a cumprir as exigências das leis de Deus, constrói uma ponte segura de acesso rumo ao coração do Pai, no sentido de ser bem aceito perante o trono da graça. E esta confiança se traduz por certeza de que, o Criador ouvira a oração e entrará em ação para responder positivamente, conforme o desejo do que clama. Uma vida digna perante o Senhor produz convicção de que a comunhão será favorável em todos os aspectos com o Pai.
E QUALQUER COISA QUE LHE PEDIRMOS. A vida de pecaminosidade, dando lugar as concupiscências da carne e a soberba da vida, cria empecilho para que alguém possa ter êxito em suas orações, isso porque, Deus é santo, e exige santidade dos que lhe servem. Mas, quando alguém se dispõe a viver no centro da vontade de Deus, renunciando a si mesmo e tudo que o mundo oferece, esse servo tem plena liberdade para entrar perante o Senhor e depositar diante do seu Deus, tudo que lhe convêm solicitar e pedir.
DELE A RECEBEREMOS. “Dele”, fala do Deus que está atento a tudo que acontece, principalmente as orações e petições que os seus servos lhe dirigem, porque o Senhor é um Deus vivo que ouve as orações dos seus servos e se prontifica a trabalhar por aquele que nele espera. Quem busca o reino de Deus em primeiro lugar e as coisas que são de cima como prioridade, possui fé o suficiente para construir um canal de respostas positivas as suas orações, isso porque, é a palavra de Deus quem nos garante e assegura.
PORQUE GUARDAMOS OS SEUS MANDAMENTOS. A legislação de Moisés estabelecia os parâmetros de uma aliança de Deus com o povo de Israel, enquanto que o evangelho das boas novas estabelece as diretrizes da nova aliança de Deus, por meio de Cristo, com a igreja remida do Senhor Jesus. Todo aquele que faz parte do novo Israel de Deus, a igreja de Cristo, e que obedece as doutrinas cristãs, é ouvido e respondido pelo Criador.
E FAZEMOS O QUE É AGRADÁVEL. Essa frase nos ensina sobre a vida digna que leva o discípulo de Cristo, que busca com seus atos, palavra e pensamentos agradar ao Deus Onisciente, que tudo conhece e que tudo ver também. A renúncia das coisas desta vida, e a busca do reino de Deus e das coisas que são de cima, são regras desta nova aliança.
A SUA VISTA. O religioso simplesmente busca se apresentar para a sociedade como alguém que se considera melhor que os outros. Mas o cristão verdadeiro se esforça e se empenha para viver dignamente perante Deus, ele que tudo ver e que tudo conhece.
quarta-feira, 25 de maio de 2016
1 João 3:19-20
1 João 3:19-20 - E nisto conhecemos que somos da verdade, e diante dele asseguraremos nossos corações. Sabendo que, se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração, e conhece todas as coisas.
E NISTO CONHECEMOS QUE SOMOS DA VERDADE. E nisto o que? Que o seguidor do Senhor Jesus pratica o amor fraternal, cuidando e protegendo uns aos outros, e que o amor no meio do povo de Deus, não é apenas de palavras. O conhecimento tão defendido pelos gnósticos era falso, mas os ensinos do evangelho eram a verdade de Deus. A expressão: “Somos da Verdade”, significa dizer que, os inimigos do cristianismo eram todos falsos, mas os apóstolos e líderes do cristianismo eram todos verdadeiros.
E DIANTE DELE. Jesus ensinou durante o seu ministério que, ele devotou todo o seu amor para com o Pai, buscando o reino de Deus em primeiro lugar e fazendo a sua vontade, em tudo que praticava e falava. Deixou os seus ensinos de que, os seus discípulos amassem ao Senhor Deus Criador acima de qualquer coisa. De forma que, os seguidores de Cristo tinham, além de praticarem o amor fraternal para com o próximo, buscar com todo empenho agradar ao Pai, e isso, os leitores de João faziam com toda dedicação.
ASSEGURAMOS NOSSOS CORAÇÕES. João se inclui em sua declaração para dizer que, a igreja de Cristo estava cumprindo em tudo as exigências propostas pela mensagem e as doutrinas do cristianismo. Eles viviam tranquilos diante de Deus, porque suas consciências lhes testificavam de que estavam executando o querer de Deus. Não é paradoxal dizer que, o autor quando, neste caso, fala a respeito do coração, ele está se reportando aos pensamentos e consciência dos seus leitores e dele próprio também.
SABENDO QUE, SE O NOSSO CORAÇÃO NOS CONDENA. Os conhecimentos difundidos pelos falsos mestres gnósticos, em vez de proporcionar sabedoria ao ser humano, tinham efeitos contrários, porque imprimia a cauterização de heresias negativas nas mentes das pessoas. Enquanto que, a vida digna que os cristãos viviam, trazia tranquilidade e segurança aos servos de Deus, tendo a convicção de que a justificação que vem de Cristo é suficiente para deletar os pensamentos contrários do coração.
MAIOR É DEUS. João faz lembrar aos seus leitores, que somos seres humanos com suas alterações de caráter e personalidade, pelas consequências do pecado, em que qualquer um está passível de erros e falhas na vida pessoal. O apóstolo mostra uma luz no fim do túnel, para iluminar a escuridão do pecado, quando este atua na vida dos seres humanos, focando na bondade de Deus e a ação de sua misericórdia em perdoar aos pecadores.
DO QUE OS NOSSOS CORAÇÕES. Se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que os nossos corações. Certamente, o escritor sinaliza na direção de salientar o valor da beneficência de Deus, em favor daqueles que nascem de novo, em aceitar a Cristo Jesus como Senhor e Salvador. Deus tem a capacidade de superar o peso de nossa consciência, proporcionando tranquilidade e paz em nossos corações.
E CONHECE TODAS AS COISAS. O apóstolo trata dentro desta frase, de um dos temas muito importante, que é a Onisciência de Deus. O Senhor Deus que conhece todas as coisas é o mesmo Deus que compreende as falhas dos seres humanos para perdoar-lhes. Mesmo conhecendo as nossas falhas, ele providenciou a reconciliação, por meio da obra perfeita de propiciação em Cristo Jesus.
E NISTO CONHECEMOS QUE SOMOS DA VERDADE. E nisto o que? Que o seguidor do Senhor Jesus pratica o amor fraternal, cuidando e protegendo uns aos outros, e que o amor no meio do povo de Deus, não é apenas de palavras. O conhecimento tão defendido pelos gnósticos era falso, mas os ensinos do evangelho eram a verdade de Deus. A expressão: “Somos da Verdade”, significa dizer que, os inimigos do cristianismo eram todos falsos, mas os apóstolos e líderes do cristianismo eram todos verdadeiros.
E DIANTE DELE. Jesus ensinou durante o seu ministério que, ele devotou todo o seu amor para com o Pai, buscando o reino de Deus em primeiro lugar e fazendo a sua vontade, em tudo que praticava e falava. Deixou os seus ensinos de que, os seus discípulos amassem ao Senhor Deus Criador acima de qualquer coisa. De forma que, os seguidores de Cristo tinham, além de praticarem o amor fraternal para com o próximo, buscar com todo empenho agradar ao Pai, e isso, os leitores de João faziam com toda dedicação.
ASSEGURAMOS NOSSOS CORAÇÕES. João se inclui em sua declaração para dizer que, a igreja de Cristo estava cumprindo em tudo as exigências propostas pela mensagem e as doutrinas do cristianismo. Eles viviam tranquilos diante de Deus, porque suas consciências lhes testificavam de que estavam executando o querer de Deus. Não é paradoxal dizer que, o autor quando, neste caso, fala a respeito do coração, ele está se reportando aos pensamentos e consciência dos seus leitores e dele próprio também.
SABENDO QUE, SE O NOSSO CORAÇÃO NOS CONDENA. Os conhecimentos difundidos pelos falsos mestres gnósticos, em vez de proporcionar sabedoria ao ser humano, tinham efeitos contrários, porque imprimia a cauterização de heresias negativas nas mentes das pessoas. Enquanto que, a vida digna que os cristãos viviam, trazia tranquilidade e segurança aos servos de Deus, tendo a convicção de que a justificação que vem de Cristo é suficiente para deletar os pensamentos contrários do coração.
MAIOR É DEUS. João faz lembrar aos seus leitores, que somos seres humanos com suas alterações de caráter e personalidade, pelas consequências do pecado, em que qualquer um está passível de erros e falhas na vida pessoal. O apóstolo mostra uma luz no fim do túnel, para iluminar a escuridão do pecado, quando este atua na vida dos seres humanos, focando na bondade de Deus e a ação de sua misericórdia em perdoar aos pecadores.
DO QUE OS NOSSOS CORAÇÕES. Se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que os nossos corações. Certamente, o escritor sinaliza na direção de salientar o valor da beneficência de Deus, em favor daqueles que nascem de novo, em aceitar a Cristo Jesus como Senhor e Salvador. Deus tem a capacidade de superar o peso de nossa consciência, proporcionando tranquilidade e paz em nossos corações.
E CONHECE TODAS AS COISAS. O apóstolo trata dentro desta frase, de um dos temas muito importante, que é a Onisciência de Deus. O Senhor Deus que conhece todas as coisas é o mesmo Deus que compreende as falhas dos seres humanos para perdoar-lhes. Mesmo conhecendo as nossas falhas, ele providenciou a reconciliação, por meio da obra perfeita de propiciação em Cristo Jesus.
Assinar:
Postagens (Atom)
Atos 28.30-31
Atos 28.30-31 - E Paulo ficou dois anos inteiros na sua própria habitação que alugara, e recebia todos quantos vinham vê-lo. Pregando o rein...
-
Atos 12:8 - E disse-lhe o anjo: Cinge-te, e ata as tuas alparcas. E ele assim o fez. Disse-lhe mais: Lança às costas a tua capa, e segue-me....
-
Hebreus 12: 28-29 - Por isso, tendo recebido um reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente...
-
1 Coríntios 15:18-19 - E também os que dormiram em Cristo estão perdidos. Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de ...