2 Coríntios 10:5 - Destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo.
DESTRUINDO. No texto anterior, o apóstolo fala a respeito das nossas armas espirituais, que são poderosas em Deus para destruição das fortalezas. As armas que os servos de Deus se utilizam para vencer os embates da vida, não são materiais, como sempre os exércitos usaram uns contra os outros. As nossas armas são vindas do Deus Todo-poderoso, isso porque servimos ao seu exército, buscamos os seu reino, e ele nos fornece a força suficiente para destruição de todas as armas do mau.
OS CONSELHOS. Como o escritor está falando de batalha espiritual, certamente seu pensamento está focado no que acontecia entre duas ou mais nações, quanto às guerras. Quando um exército decidia guerrear contra outro, a primeira coisa que acontecia eram os conselhos entre os seus comandantes, depois a guerra. No caso da batalha espiritual, os conselhos são destruídos, antes mesmo de acontecer o embate.
E TODA A ALTIVEZ. Quando o cristianismo surgiu, como sendo a nova dispensação da graça de Deus para a humanidade, isso por meio da vinda do Messias de Deus, todas as forças das trevas se juntaram para destruir o plano de Deus. Cristo veio e buscaram destruir o implantador do cristianismo, depois, aconteceu com a igreja de Cristo que passou a ser perseguida por todas as forças influenciadas pelas trevas.
QUE SE LEVANTA CONTRA O CONHECIMENTO. Os judeus, que conheciam as profecias messiânicas e tudo que dizia respeito à nova dispensação de Deus para a igreja de Cristo, se levantaram contra tais conhecimentos que tinham sobre o cronograma das realizações de Deus. Como também o império romano foi absolutamente usado pelo diabo com os seus demônios contra o projeto de Deus, que era a redenção da igreja.
DE DEUS. Nada que aconteceu com Cristo e com a implantação da nova dispensação de Deus foi por um acaso. Desde o Jardim do Éden que já havia a promessa do Criador de providenciar a redenção da humanidade por meio do seu Cristo. Muitas foram às profecias vaticinadas a respeito de uma nova ordem mundial, quanto ao agir de Deus em benefício dos filhos dos homens, e isso ele executou por meio de Cristo Jesus.
E LEVANDO CATIVO TODO ENTENDIMENTO. No entanto, todas as forças e todo o poder positivo da parte de Deus, sempre estiveram em ação, para que o plano da salvação e da redenção em Cristo fosse efetuado. Cristo enfrentou todas as forças contrárias para por em execução o programa de reconciliação dos filhos dos homens com Deus. E o Espírito Santo veio por Cristo para libertar os remidos das densas trevas.
A OBEDIÊNCIA DE CRISTO. Texto tal como esse, nos faz ver, compreender e aceitar a força atrativa de Cristo, no sentido de libertar os filhos dos homens das amarras do pecado, do mal e das trevas. A obra perfeita e completa de redenção realizada por Cristo tem uma força irresistível na vida dos seus remidos, quando seus efeitos são efetivos na vida dos salvos, os levando a aceitarem a Cristo como Senhor e Salvador. Quando alguém tem a Cristo em sua vida, é porque venceu todas as forças negativas.
Comentário Expositivo do Novo Testamento - Neste perfil, fazemos a exposição exegética de cada versículo, frases e palavras, com detalhes. Este comentário não é um tratado teológico para acadêmicos, mas sim para os leitores amantes da palavra de Deus. Usamos uma linguagem bem compreensível para quem ainda não é profundo no conhecimento bíblico. Qualquer membro do corpo de Cristo tem a capacidade de aprender com os ensinos simples deste Comentário Expositivo do Novo Testamento.
quarta-feira, 11 de outubro de 2017
2 Coríntios 10:3-4
2 Coríntios 10:3-4 - Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas.
PORQUE, ANDANDO NA CARNE. O autor não esta se referindo as obras da carne, que estão alistadas em Gálatas 5:19-21 - Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia. Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias. Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.
NÃO MILITAMOS SEGUNDO A CARNE. Apesar de viver neste corpo físico, porque o ser humano tem esta responsabilidade de ter que passar pela experiência como homem. Mas, as batalhas dos servos de Cristo, não são segundo a carne, ou seja, do jeito mundano. A nossa luta, não é contra carne e sangue, mas sim contra as forças espirituais que se levantam contra nós, como potestades, poderes e domínios.
PORQUE AS ARMAS DA NOSSA MILÍCIA. Certamente, o apóstolo se refere à busca espiritual pelas armas espirituais. Podemos dizer que estas armas são a oração permanente a Deus pedindo proteção divina, a leitura das sagradas Escrituras, como um habito diário, com intervalos de profundas meditações, o jejum como abstinência temporária de alimentos, para fortalecer o espírito e enfraquecer a carne.
NÃO SÃO CARNAIS. As armas carnais são aquelas que os filhos dos homens usam para atacar e também se defenderem. As armas carnais são simples até as mais sofisticadas, desde uma simples pedra, um pedaço de pau, uma faca, um revolver, uma metralhadora, um foguete de longo alcance ou uma bomba nuclear. Não são estas as armas de um servo de Deus, porque a nossa guerra não é visível nem material.
MAS SIM PODEROSAS. Comparadas às armas espirituais que os seguidores de Cristo se utilizam nas batalhas espirituais, as armas que citamos no parágrafo anterior são fracas. Quando invocamos ao nome do nosso Deus, adquirimos poder para vencer fortalezas e desfazer toda força que se levanta contra nossa alma. Por mais conhecedor que sejamos das coisas espirituais, não vemos o que está ao nosso dispor.
EM DEUS. Não é força própria que nos capacita para vencermos as forças do mau, que a todo o momento se levantam contra nós, mas sim, o poder ilimitado que vem de Deus e que está sempre a nossa disposição. Tudo provem de Deus que nos fornece sua permanente proteção, cuidado e segurança, se não fosse assim, o império do mau já teria nos destruído. Mas Deus coloca seus poderosos anjos ao nosso redor.
PARA DESTRUIÇÃO DAS FORTALEZAS. Estas fortalezas são as forças do inimigo com os seus demônios que se levantam contra os filhos de Deus. Bem como todas as influências deste mundo que tentam nos atrair com seus atrativos enganosos. O apóstolo Paulo estava mostrando para seus oponentes infiltrados na igreja de Cristo em Corinto, que não adiantava se levantarem contra ele, nem contra o povo de Deus, porque somos mais do que vencedores por Cristo Jesus, o grande Rei da igreja.
PORQUE, ANDANDO NA CARNE. O autor não esta se referindo as obras da carne, que estão alistadas em Gálatas 5:19-21 - Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia. Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias. Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.
NÃO MILITAMOS SEGUNDO A CARNE. Apesar de viver neste corpo físico, porque o ser humano tem esta responsabilidade de ter que passar pela experiência como homem. Mas, as batalhas dos servos de Cristo, não são segundo a carne, ou seja, do jeito mundano. A nossa luta, não é contra carne e sangue, mas sim contra as forças espirituais que se levantam contra nós, como potestades, poderes e domínios.
PORQUE AS ARMAS DA NOSSA MILÍCIA. Certamente, o apóstolo se refere à busca espiritual pelas armas espirituais. Podemos dizer que estas armas são a oração permanente a Deus pedindo proteção divina, a leitura das sagradas Escrituras, como um habito diário, com intervalos de profundas meditações, o jejum como abstinência temporária de alimentos, para fortalecer o espírito e enfraquecer a carne.
NÃO SÃO CARNAIS. As armas carnais são aquelas que os filhos dos homens usam para atacar e também se defenderem. As armas carnais são simples até as mais sofisticadas, desde uma simples pedra, um pedaço de pau, uma faca, um revolver, uma metralhadora, um foguete de longo alcance ou uma bomba nuclear. Não são estas as armas de um servo de Deus, porque a nossa guerra não é visível nem material.
MAS SIM PODEROSAS. Comparadas às armas espirituais que os seguidores de Cristo se utilizam nas batalhas espirituais, as armas que citamos no parágrafo anterior são fracas. Quando invocamos ao nome do nosso Deus, adquirimos poder para vencer fortalezas e desfazer toda força que se levanta contra nossa alma. Por mais conhecedor que sejamos das coisas espirituais, não vemos o que está ao nosso dispor.
EM DEUS. Não é força própria que nos capacita para vencermos as forças do mau, que a todo o momento se levantam contra nós, mas sim, o poder ilimitado que vem de Deus e que está sempre a nossa disposição. Tudo provem de Deus que nos fornece sua permanente proteção, cuidado e segurança, se não fosse assim, o império do mau já teria nos destruído. Mas Deus coloca seus poderosos anjos ao nosso redor.
PARA DESTRUIÇÃO DAS FORTALEZAS. Estas fortalezas são as forças do inimigo com os seus demônios que se levantam contra os filhos de Deus. Bem como todas as influências deste mundo que tentam nos atrair com seus atrativos enganosos. O apóstolo Paulo estava mostrando para seus oponentes infiltrados na igreja de Cristo em Corinto, que não adiantava se levantarem contra ele, nem contra o povo de Deus, porque somos mais do que vencedores por Cristo Jesus, o grande Rei da igreja.
terça-feira, 10 de outubro de 2017
2 Coríntios 10:2
2 Coríntios 10:2 - Rogo-vos, pois, que, quando estiver presente, não me veja obrigado a usar com confiança da ousadia que espero ter com alguns, que nos julgam, como se andássemos segundo a carne.
ROGO-VOS, POIS, QUE. Paulo repete o seu apelo feito no versículo anterior, em forma de rogos, a fim de mostrar sua humildade, até porque ele poderia na condição de fundador daquela comunidade cristã determinar ou ordenar alguma coisa. No entanto, o autor se põe em pé de igualdade perante os seus leitores para solicitar ser atendido, naquilo que era o objeto do seu deseja. Ao mesmo tempo, o apóstolo faz este apelo de antemão, por carta, para não chegar de surpresa requerendo alguma coisa.
QUANDO ESTIVER PRESENTE. Paulo estava preparando o terreno, porque havia em seus pensamentos a vontade de ânimo em chegar mais uma vez a cidade de Corinto, para então resolver algumas querelas naquela igreja. Ou quem sabe, dar continuidade a sua campanha de ação social, em prol dos irmãos de Jerusalém. Todavia, é mais provável que o escritor queira mesmo resolver problemas de ordens espirituais.
NÃO ME VEJA OBRIGADO. O que o apóstolo dá a entender é que, seu apelo era para que os irmãos da igreja de Corinto resolvessem algumas dificuldades pendentes, que a visita de reconciliação feita por Tito, não tinha resolvido. Se Paulo chegasse naquela igreja, e as coisas continuassem como dantes, com suas divisões e partidarismo, com seus oponentes do mesmo jeito, ele seria obrigado a tomar providências severas.
A USAR DE CONFIANÇA DA OUSADIA. Essa ousadia, sobre a qual fala o escritor, diz respeito a sua liberdade em tomar as devidas providências contra seus oponentes. Haja vista que ele, Paulo, tinha total autoridade para assim proceder, uma vez que, ele foi o principal fundador daquela comunidade cristã, e como tal poderia até mesmo por em disciplina quem estivesse desafiando sua autoridade apostólica naquela igreja.
QUE ESPERO TER COM ALGUNS. Na realidade, aquela comunidade cristã estava ha algum tempo, quem sabe, desde a última visita de Paulo, dividida em facções ou partidarismo, e isso fica subtendido já na primeira carta de Paulo aquela igreja. Estes alguns, sobre os quais se reporta o escritor, diz respeito a seus opositores que viviam procurando denegrir a sua imagem, reputação e autoridade, do apóstolo dos gentios.
QUE NOS JULGAM. Primeiro, viviam acusando a Paulo que ele era fraco. Por meio de suas cartas era severo, mas quando chegava em Corinto batia biela e demostrava ser medroso, e que se viesse visitar aquela igreja, não tomaria nenhuma providência contra ninguém por ser medroso. Depois, acusavam o apóstolo de andar segundo a carne e não conforme o Espírito. Além de outras tantas acusações feitas ao apóstolo.
COMO SE ANDÁSSEMOS SEGUNDO A CARNE. Esta acusação feita pelos opositores de Paulo contra sua pessoa, dava a entender que o apóstolo dos gentios não estava de acordo com a vontade de Deus, mas que ele agia dentro dos padrões humanos. Porem, a vida e o ministério deste grande homem de Deus, deu sustentação na história do cristianismo, que ele fazia e executava os planos que Deus lhe determinava a fazer. Portanto, eram falsas as acusações feitas pelos seus oponentes na igreja de Corinto.
ROGO-VOS, POIS, QUE. Paulo repete o seu apelo feito no versículo anterior, em forma de rogos, a fim de mostrar sua humildade, até porque ele poderia na condição de fundador daquela comunidade cristã determinar ou ordenar alguma coisa. No entanto, o autor se põe em pé de igualdade perante os seus leitores para solicitar ser atendido, naquilo que era o objeto do seu deseja. Ao mesmo tempo, o apóstolo faz este apelo de antemão, por carta, para não chegar de surpresa requerendo alguma coisa.
QUANDO ESTIVER PRESENTE. Paulo estava preparando o terreno, porque havia em seus pensamentos a vontade de ânimo em chegar mais uma vez a cidade de Corinto, para então resolver algumas querelas naquela igreja. Ou quem sabe, dar continuidade a sua campanha de ação social, em prol dos irmãos de Jerusalém. Todavia, é mais provável que o escritor queira mesmo resolver problemas de ordens espirituais.
NÃO ME VEJA OBRIGADO. O que o apóstolo dá a entender é que, seu apelo era para que os irmãos da igreja de Corinto resolvessem algumas dificuldades pendentes, que a visita de reconciliação feita por Tito, não tinha resolvido. Se Paulo chegasse naquela igreja, e as coisas continuassem como dantes, com suas divisões e partidarismo, com seus oponentes do mesmo jeito, ele seria obrigado a tomar providências severas.
A USAR DE CONFIANÇA DA OUSADIA. Essa ousadia, sobre a qual fala o escritor, diz respeito a sua liberdade em tomar as devidas providências contra seus oponentes. Haja vista que ele, Paulo, tinha total autoridade para assim proceder, uma vez que, ele foi o principal fundador daquela comunidade cristã, e como tal poderia até mesmo por em disciplina quem estivesse desafiando sua autoridade apostólica naquela igreja.
QUE ESPERO TER COM ALGUNS. Na realidade, aquela comunidade cristã estava ha algum tempo, quem sabe, desde a última visita de Paulo, dividida em facções ou partidarismo, e isso fica subtendido já na primeira carta de Paulo aquela igreja. Estes alguns, sobre os quais se reporta o escritor, diz respeito a seus opositores que viviam procurando denegrir a sua imagem, reputação e autoridade, do apóstolo dos gentios.
QUE NOS JULGAM. Primeiro, viviam acusando a Paulo que ele era fraco. Por meio de suas cartas era severo, mas quando chegava em Corinto batia biela e demostrava ser medroso, e que se viesse visitar aquela igreja, não tomaria nenhuma providência contra ninguém por ser medroso. Depois, acusavam o apóstolo de andar segundo a carne e não conforme o Espírito. Além de outras tantas acusações feitas ao apóstolo.
COMO SE ANDÁSSEMOS SEGUNDO A CARNE. Esta acusação feita pelos opositores de Paulo contra sua pessoa, dava a entender que o apóstolo dos gentios não estava de acordo com a vontade de Deus, mas que ele agia dentro dos padrões humanos. Porem, a vida e o ministério deste grande homem de Deus, deu sustentação na história do cristianismo, que ele fazia e executava os planos que Deus lhe determinava a fazer. Portanto, eram falsas as acusações feitas pelos seus oponentes na igreja de Corinto.
2 Coríntios 10:1
2 Coríntios 10:1 - Além disto, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco.
ALÉM DISTO, EU PAULO. Temos comentado que, estes três últimos capítulos de 2 Coríntios, mais parece uma carta em separado do restante do corpo desta epístola, como se o escritor estivesse escrito uma terceira carta aos seus filhos na fé que faziam parte da igreja de Cristo em Corinto. Este Eu, Paulo, faz parte da introdução editorial de quase todas as cartas do apóstolo, em que ele se identifica como autor de tais missivas. Paulo era judeu, da tribo de Benjamim, nascido em Tarso da Cilícia.
VOS ROGO. Neste primeiro versículo, o autor não fala sobre o motivo do seu rogo, mas que já no segundo versículo ele demostra o motivo central de sua petição. Este pedido feito neste texto da carta severa de Paulo é mais uma preparação para que os seus filhos na fé viessem a lhe atender no que ele passaria a lhes expor. O que Paulo queria mesmo era que houvesse mudança de atitude dos irmãos em algumas coisas.
PELA MANSIDÃO. Os comentaristas bíblicos afirmam que neste momento da vida da igreja em Corinto, uma verdadeira guerra interna estava sendo travada entre os partidários das várias facções instaladas naquela igreja. Neste sentido, o apóstolo dos gentios apelava que os seus filhos na fé olhassem para o exemplo de Cristo que, mesmo enfrentando muita oposição, mas se manteve no caminho da mansidão.
E BENIGNIDADE DE CRISTO. A benignidade de Cristo foi demostrada, quando ele teve a capacidade de fazer o bem a todos, mesmo que tivesse de enfrentar a oposição de muitos dos seus inimigos. A vinda do Messias de Deus e o seu ministério foi somente para fazer o bem a todos os judeus, porem, mesmo assim foi rejeitado pelo seu povo. Neste texto, o escritor roga aos irmãos que se aplicassem a suportabilidade para que pudessem compreender as fraquezas uns dos outros e não auto se destruírem.
EU QUE, NA VERDADE, QUANDO PRESENTE ENTRE VÓS. Certamente, o apóstolo fala de quando esteve entre os coríntios, quando da fundação daquela comunidade cristã, que conforme alguns comentaristas, foi mais ou menos um ano e maio. Bem como de uma visita posterior que o apóstolo fez aquela igreja. E por fim, uma nova visita que estava em mente e na agenda do apóstolo a ser feita aquela comunidade cristã.
SOU HUMILDE. O apóstolo se reporta sobre o seu comportamento e sentimento que o fazia agir humildemente para com os seus leitores. Este era um ponto do ministério de Paulo que os seus oponentes da igreja de Cristo em Corinto o acusavam, falando de que ele era covarde, medroso e fraco, isso porque, quando ainda estava entre os coríntios agia como se tivesse medo de tudo. Mas no cristianismo humildade é virtude.
MAS AUSENTE, OUSADO PARA CONVOSCO. A acusação dos oponentes de Paulo na igreja em Corinto era que ele quando estava presente era medroso, mas por carta, era valente, destemido. Apesar de termos a nossa frente, os últimos três capítulos desta carta, uma mensagem mais forte de Paulo aos coríntios, porem, não era verdade o que os seus opositores diziam a seu respeito, e a igreja de Cristo sabia que não era assim.
ALÉM DISTO, EU PAULO. Temos comentado que, estes três últimos capítulos de 2 Coríntios, mais parece uma carta em separado do restante do corpo desta epístola, como se o escritor estivesse escrito uma terceira carta aos seus filhos na fé que faziam parte da igreja de Cristo em Corinto. Este Eu, Paulo, faz parte da introdução editorial de quase todas as cartas do apóstolo, em que ele se identifica como autor de tais missivas. Paulo era judeu, da tribo de Benjamim, nascido em Tarso da Cilícia.
VOS ROGO. Neste primeiro versículo, o autor não fala sobre o motivo do seu rogo, mas que já no segundo versículo ele demostra o motivo central de sua petição. Este pedido feito neste texto da carta severa de Paulo é mais uma preparação para que os seus filhos na fé viessem a lhe atender no que ele passaria a lhes expor. O que Paulo queria mesmo era que houvesse mudança de atitude dos irmãos em algumas coisas.
PELA MANSIDÃO. Os comentaristas bíblicos afirmam que neste momento da vida da igreja em Corinto, uma verdadeira guerra interna estava sendo travada entre os partidários das várias facções instaladas naquela igreja. Neste sentido, o apóstolo dos gentios apelava que os seus filhos na fé olhassem para o exemplo de Cristo que, mesmo enfrentando muita oposição, mas se manteve no caminho da mansidão.
E BENIGNIDADE DE CRISTO. A benignidade de Cristo foi demostrada, quando ele teve a capacidade de fazer o bem a todos, mesmo que tivesse de enfrentar a oposição de muitos dos seus inimigos. A vinda do Messias de Deus e o seu ministério foi somente para fazer o bem a todos os judeus, porem, mesmo assim foi rejeitado pelo seu povo. Neste texto, o escritor roga aos irmãos que se aplicassem a suportabilidade para que pudessem compreender as fraquezas uns dos outros e não auto se destruírem.
EU QUE, NA VERDADE, QUANDO PRESENTE ENTRE VÓS. Certamente, o apóstolo fala de quando esteve entre os coríntios, quando da fundação daquela comunidade cristã, que conforme alguns comentaristas, foi mais ou menos um ano e maio. Bem como de uma visita posterior que o apóstolo fez aquela igreja. E por fim, uma nova visita que estava em mente e na agenda do apóstolo a ser feita aquela comunidade cristã.
SOU HUMILDE. O apóstolo se reporta sobre o seu comportamento e sentimento que o fazia agir humildemente para com os seus leitores. Este era um ponto do ministério de Paulo que os seus oponentes da igreja de Cristo em Corinto o acusavam, falando de que ele era covarde, medroso e fraco, isso porque, quando ainda estava entre os coríntios agia como se tivesse medo de tudo. Mas no cristianismo humildade é virtude.
MAS AUSENTE, OUSADO PARA CONVOSCO. A acusação dos oponentes de Paulo na igreja em Corinto era que ele quando estava presente era medroso, mas por carta, era valente, destemido. Apesar de termos a nossa frente, os últimos três capítulos desta carta, uma mensagem mais forte de Paulo aos coríntios, porem, não era verdade o que os seus opositores diziam a seu respeito, e a igreja de Cristo sabia que não era assim.
segunda-feira, 9 de outubro de 2017
2 Coríntios 9:14-15
2 Coríntios 9:14-15 - E pela sua oração por vós, tendo de vós saudades, por causa da excelente graça de Deus que em vós há. Graças a Deus pelo seu dom inefável!
E PELA SUA ORAÇÃO. Paulo tinha consigo o conceito de que, as igrejas gentílicas deviam favores às igrejas de Israel, e isso ele pregava no mundo gentílico, pelo fato de que os gentios foram beneficiados por meio dos judeus. E a ministração deste serviço em prol dos judeus, fazia com que eles orassem por Paulo, e pelos irmãos de Corinto, pelos benefícios recebidos. Além de criar um vínculo de comunhão fraternal entre judeus e gentios, já que o Messias veio para fazer dos dois um só povo.
POR VÓS. Este “vós” diz respeito aos irmãos de Corinto, que estavam fazendo as doações à igreja de Jerusalém, bem como a todos que estavam fazendo as doações em benefício dos irmãos em Israel. Os irmãos da Judeia se sentiriam abençoados pela igreja de Cristo em Corinto, e com isso, eles teriam o sentimento de interceder perante Deus para que multiplicasse as posses daqueles que praticaram a generosidade.
TENDO DE VÓS SAUDADES. Até o momento desta carta, não se sabe o real motivo porque Paulo não se dispunha em viajar até Corinto para ver pessoalmente os irmãos daquela igreja. A não ser o que ele expressa logo no começo, dizendo que se lá fosse teria que tratar de maneira dura, aqueles que estavam se opondo contra ele naquela igreja. Esta saudade que Paulo sentia de todos fala do seu amor pelos irmãos.
POR CAUSA DA EXCELENTE GRAÇA. Como um dos principais fundadores daquela comunidade cristã, o apóstolo dos gentios não tira de sua memória tudo de bom que ele desfrutou entre os seus filhos na fé. Quando ele percebeu que Deus operava maravilhosamente entre aquela gente boa. Certamente, o autor se recorda de como foi bem recebido naquela cidade, e da forma como os coríntios receberam a Cristo.
DE DEUS QUE EM VÓS HÁ. Além de que, o povo de Deus na igreja de Corinto era um povo agradável, de boa convivência, receptível a mensagem do evangelho, que recebeu a Paulo como se fosse realmente um mensageiro de reino de Cristo. A graça de Deus estava sobre a vida de todos eles, porque abraçaram a redenção e salvação de Cristo com muita devoção e dedicação. Isso deixava o coração de Paulo derretido pelos seus filhos na fé em Corinto, e aumentava cada vez mais sua saudade deles todos.
GRAÇAS A DEUS. Percebe-se que estes dois últimos versículos do capítulo nove, funcionam como o término de uma correspondência, por isso que, alguns comentaristas afirmam de que, os capítulos restantes desta missiva fazia parte de uma outra carta de Paulo aos coríntios, chamava de carta severa. Seja como for, o apóstolo rende graças a Deus pelas coisas boas que aconteceram entre ele e os coríntios.
PELO DOM INEFÁVEL. Este dom inefável sobre o qual fala o escritor, pode ser que ele já estivesse agradecendo a Deus pelos resultados positivos que traria a campanha de ação social em favor das igrejas da Judeia. Ou também pode ser que o apóstolo Paulo se refira à amizade e o amor fraternal que ele tinha para com seus filhos na fé em Corinto. Por fim, não podemos descartar a possibilidade de Paulo estar agradecendo a Deus o dom inefável da salvação extensiva aos gentios da cidade de Corinto.
E PELA SUA ORAÇÃO. Paulo tinha consigo o conceito de que, as igrejas gentílicas deviam favores às igrejas de Israel, e isso ele pregava no mundo gentílico, pelo fato de que os gentios foram beneficiados por meio dos judeus. E a ministração deste serviço em prol dos judeus, fazia com que eles orassem por Paulo, e pelos irmãos de Corinto, pelos benefícios recebidos. Além de criar um vínculo de comunhão fraternal entre judeus e gentios, já que o Messias veio para fazer dos dois um só povo.
POR VÓS. Este “vós” diz respeito aos irmãos de Corinto, que estavam fazendo as doações à igreja de Jerusalém, bem como a todos que estavam fazendo as doações em benefício dos irmãos em Israel. Os irmãos da Judeia se sentiriam abençoados pela igreja de Cristo em Corinto, e com isso, eles teriam o sentimento de interceder perante Deus para que multiplicasse as posses daqueles que praticaram a generosidade.
TENDO DE VÓS SAUDADES. Até o momento desta carta, não se sabe o real motivo porque Paulo não se dispunha em viajar até Corinto para ver pessoalmente os irmãos daquela igreja. A não ser o que ele expressa logo no começo, dizendo que se lá fosse teria que tratar de maneira dura, aqueles que estavam se opondo contra ele naquela igreja. Esta saudade que Paulo sentia de todos fala do seu amor pelos irmãos.
POR CAUSA DA EXCELENTE GRAÇA. Como um dos principais fundadores daquela comunidade cristã, o apóstolo dos gentios não tira de sua memória tudo de bom que ele desfrutou entre os seus filhos na fé. Quando ele percebeu que Deus operava maravilhosamente entre aquela gente boa. Certamente, o autor se recorda de como foi bem recebido naquela cidade, e da forma como os coríntios receberam a Cristo.
DE DEUS QUE EM VÓS HÁ. Além de que, o povo de Deus na igreja de Corinto era um povo agradável, de boa convivência, receptível a mensagem do evangelho, que recebeu a Paulo como se fosse realmente um mensageiro de reino de Cristo. A graça de Deus estava sobre a vida de todos eles, porque abraçaram a redenção e salvação de Cristo com muita devoção e dedicação. Isso deixava o coração de Paulo derretido pelos seus filhos na fé em Corinto, e aumentava cada vez mais sua saudade deles todos.
GRAÇAS A DEUS. Percebe-se que estes dois últimos versículos do capítulo nove, funcionam como o término de uma correspondência, por isso que, alguns comentaristas afirmam de que, os capítulos restantes desta missiva fazia parte de uma outra carta de Paulo aos coríntios, chamava de carta severa. Seja como for, o apóstolo rende graças a Deus pelas coisas boas que aconteceram entre ele e os coríntios.
PELO DOM INEFÁVEL. Este dom inefável sobre o qual fala o escritor, pode ser que ele já estivesse agradecendo a Deus pelos resultados positivos que traria a campanha de ação social em favor das igrejas da Judeia. Ou também pode ser que o apóstolo Paulo se refira à amizade e o amor fraternal que ele tinha para com seus filhos na fé em Corinto. Por fim, não podemos descartar a possibilidade de Paulo estar agradecendo a Deus o dom inefável da salvação extensiva aos gentios da cidade de Corinto.
domingo, 8 de outubro de 2017
2 Coríntios 9:13
2 Coríntios 9:13 - Visto como, na prova desta administração, glorificam a Deus pela submissão, que confessais quanto ao evangelho de Cristo, e pela liberalidade de vossos dons para com eles, e para com todos.
VISTO COMO, NA PROVA DESTA ADMINISTRAÇÃO. O autor estava de fato pondo a prova os seus filhos na fé, a fim de que, eles tivessem a oportunidade de compartilhar na prática do amor fraternal, ensinado por Cristo. Por outro lado, os seguidores de Cristo na igreja em Corinto, tinham neste momento, e por meio desta campanha de ação social, o privilégio de serem participantes de uma prova de amor para com os seus irmãos da igreja cristã em Jerusalém. Deus também estava provando seus filhos.
GLORIFICAM A DEUS. Para o apóstolo era como se a grande campanha de arrecadação de alimentos para os carentes da Judeia já estivesse sendo posta em prática, com resultados maravilhosos, em que os beneficiários deste serviço, já estivessem satisfeitos com a igreja de Cristo na cidade de Corinto. E por conta da grande generosidade dos filhos de Deus daquela igreja, glorificavam ao Deus dos céus.
PELA SUBMISSÃO. O escritor fala em termos de obediência dos seus filhos na fé em cumprirem aquilo que ensina o evangelho de Cristo. Na realidade era uma solicitação da parte de Paulo aos irmãos de Corinto, ao mesmo tempo em que, este serviço de ação social em prol dos judeus estava de acordo com a vontade de Cristo, uma vez que, o Senhor Jesus, quando esteve entre os homens, ensinou sobre o amor fraternal.
QUE CONFESSAIS QUANTO AO EVANGELHO. Até que esta campanha fosse implantada em pleno vapor naquela comunidade cristã, o apóstolo dos gentios tinha conhecimento das palavras que pronunciavam os coríntios, quanto à generosidade. Mas agora, o autor espera que eles ponham em prática tudo aquilo que confessavam com suas palavras. As igrejas atuais que não praticam ação social, não estão cumprindo o que manda o evangelho do amor fraternal, ensinado por Cristo Jesus.
DE CRISTO. Quanto ao evangelho de Cristo. O evangelho de Cristo são as boas novas de salvação com sua mensagem de união e amor entre todos que fazem parte do reino de Deus. Quando o Novo Testamento fala sobre o evangelho de Cristo, ele está se reportando sobre o filho de Deus, que veio a este mundo para servir de propiciação e redenção em prol de sua igreja amada e remida, isto é evangelho do amor.
E PELA LIBERALIDADE DE VOSSOS DONS. A liberalidade falada pelo escritor nos ensina sobre a generosidade dos filhos de Deus em abrirem suas mãos, em atos de bondade para com os que mais precisam. Já os dons sobre os quais fala Paulo, dizem respeito às doações propriamente ditas, ou seja, os alimentos que eram doados pelos irmãos da igreja de Corinto para o benefício dos pobres de Jerusalém, da Judeia e outras igrejas.
PARA COM ELES, E PARA COM TODOS. “Eles” está se reportando aos carentes da Judeia, que neste momento estavam passando por momentos de dificuldades financeiras, e que estavam contando com a generosidade dos irmãos de Corinto. E “todos” nos fala sobre as demais igrejas carentes, que certamente seriam da mesma forma beneficiadas ,com este serviço de ação social levantado pelo apóstolo Paulo.
VISTO COMO, NA PROVA DESTA ADMINISTRAÇÃO. O autor estava de fato pondo a prova os seus filhos na fé, a fim de que, eles tivessem a oportunidade de compartilhar na prática do amor fraternal, ensinado por Cristo. Por outro lado, os seguidores de Cristo na igreja em Corinto, tinham neste momento, e por meio desta campanha de ação social, o privilégio de serem participantes de uma prova de amor para com os seus irmãos da igreja cristã em Jerusalém. Deus também estava provando seus filhos.
GLORIFICAM A DEUS. Para o apóstolo era como se a grande campanha de arrecadação de alimentos para os carentes da Judeia já estivesse sendo posta em prática, com resultados maravilhosos, em que os beneficiários deste serviço, já estivessem satisfeitos com a igreja de Cristo na cidade de Corinto. E por conta da grande generosidade dos filhos de Deus daquela igreja, glorificavam ao Deus dos céus.
PELA SUBMISSÃO. O escritor fala em termos de obediência dos seus filhos na fé em cumprirem aquilo que ensina o evangelho de Cristo. Na realidade era uma solicitação da parte de Paulo aos irmãos de Corinto, ao mesmo tempo em que, este serviço de ação social em prol dos judeus estava de acordo com a vontade de Cristo, uma vez que, o Senhor Jesus, quando esteve entre os homens, ensinou sobre o amor fraternal.
QUE CONFESSAIS QUANTO AO EVANGELHO. Até que esta campanha fosse implantada em pleno vapor naquela comunidade cristã, o apóstolo dos gentios tinha conhecimento das palavras que pronunciavam os coríntios, quanto à generosidade. Mas agora, o autor espera que eles ponham em prática tudo aquilo que confessavam com suas palavras. As igrejas atuais que não praticam ação social, não estão cumprindo o que manda o evangelho do amor fraternal, ensinado por Cristo Jesus.
DE CRISTO. Quanto ao evangelho de Cristo. O evangelho de Cristo são as boas novas de salvação com sua mensagem de união e amor entre todos que fazem parte do reino de Deus. Quando o Novo Testamento fala sobre o evangelho de Cristo, ele está se reportando sobre o filho de Deus, que veio a este mundo para servir de propiciação e redenção em prol de sua igreja amada e remida, isto é evangelho do amor.
E PELA LIBERALIDADE DE VOSSOS DONS. A liberalidade falada pelo escritor nos ensina sobre a generosidade dos filhos de Deus em abrirem suas mãos, em atos de bondade para com os que mais precisam. Já os dons sobre os quais fala Paulo, dizem respeito às doações propriamente ditas, ou seja, os alimentos que eram doados pelos irmãos da igreja de Corinto para o benefício dos pobres de Jerusalém, da Judeia e outras igrejas.
PARA COM ELES, E PARA COM TODOS. “Eles” está se reportando aos carentes da Judeia, que neste momento estavam passando por momentos de dificuldades financeiras, e que estavam contando com a generosidade dos irmãos de Corinto. E “todos” nos fala sobre as demais igrejas carentes, que certamente seriam da mesma forma beneficiadas ,com este serviço de ação social levantado pelo apóstolo Paulo.
2 Coríntios 9:12
2 Coríntios 9:12 - Porque a administração deste serviço, não só supre as necessidades dos santos, mas também é abundante em muitas graças, que se dão a Deus.
PORQUE A ADMINISTRAÇÃO. Paulo ficou sendo conhecido na história do cristianismo como sendo o apóstolo dos gentios em fazer importantes missões transculturais, com suas campanhas evangelísticas. Mas, este trabalho de campanhas de arrecadação de alimentos para suprir as necessidades das igrejas mais carentes teve para ele uma importância muito grande também. É tanto que ele considerava este serviço como parte de seu ministério como algo indispensável, assim como o evangelismo.
DESTE SERVIÇO. O autor fala do serviço de ação social em benefício dos cristãos que estavam passando dificuldades financeiras, coisa que nesta época, se tornou comum em Israel, desde que houve o retorna daquela nação dos cativeiros. Além do mais, toda a palestina, e aonde chegava o alcance do império romano, era grande a calamidade dos povos, que passavam a serem explorados financeiramente por Roma.
NÃO SÓ SUPRE AS NECESSIDADES. Grande parte dos que se convertiam ao cristianismo tinham seus bens confiscados pelas autoridades romanas, outros tantos eram perseguidos de forma implacável, ao ponto de abandonarem suas terras, casas e cidades para sobreviverem às perseguições hostis do império romano. Por conta destes e outros motivos, os cristãos passavam muita fome e necessidades diversas.
DOS SANTOS. A palavra “santo” quer dizer: Separado do mundanismo, separado para Deus ou ainda dedicado a fazer a vontade de Deus. Estes santos, sobre os quais se refere o escritor, não dizem respeito a mortos canonizados por uma instituição religiosa, mas dizem respeito aos discípulos de Cristo vivos que faziam parte das igrejas cristãs do primeiro século de nossa era cristã. Santo vivo e não morto.
MAS TAMBÉM É ABUNDANTE. Além do serviço de ação social suprir as necessidades das igrejas perseguidas e que passavam por tremendas necessidades econômicas, este trabalho realizado por Paulo e seus amigos de ministério rendiam muitas graças a Deus por parte dos beneficiários. O entendimento de Paulo é que este serviço em favor dos carentes era feito para glória do nome de Deus e para benefícios de muitos.
EM MUITAS GRAÇAS. Os irmãos que viveram no tempo da igreja primitiva não recebiam ajuda dos governos, como nos dias de hoje por meio dos programas sociais do Estado. Pelo contrário, o governo naquela época, que era o império romano, fazia era explorar a sociedade de um modo geral pelas altas cargas tributárias impostas aos vassalos de todo o império, por meio de suas capitanias e províncias. Portanto, os cristãos só contavam com a ajuda de Deus para sobreviverem aos tempos difíceis.
QUE SE DÃO A DEUS. Desta forma, o Senhor usava os seus filhos que tinham melhores condições financeiras para que fizessem suas doações a fim de beneficiarem os mais carentes. Com isso, todos aqueles que recebiam os benefícios deste serviço de ação social, feito por Paulo e seus amigos de ministério, agradeciam a Deus pelas bênçãos recebidas. E o nome do Senhor era glorificado em todas as igrejas, tanto pelos que tinham condições de doarem, como pelos que eram beneficiados, principalmente.
PORQUE A ADMINISTRAÇÃO. Paulo ficou sendo conhecido na história do cristianismo como sendo o apóstolo dos gentios em fazer importantes missões transculturais, com suas campanhas evangelísticas. Mas, este trabalho de campanhas de arrecadação de alimentos para suprir as necessidades das igrejas mais carentes teve para ele uma importância muito grande também. É tanto que ele considerava este serviço como parte de seu ministério como algo indispensável, assim como o evangelismo.
DESTE SERVIÇO. O autor fala do serviço de ação social em benefício dos cristãos que estavam passando dificuldades financeiras, coisa que nesta época, se tornou comum em Israel, desde que houve o retorna daquela nação dos cativeiros. Além do mais, toda a palestina, e aonde chegava o alcance do império romano, era grande a calamidade dos povos, que passavam a serem explorados financeiramente por Roma.
NÃO SÓ SUPRE AS NECESSIDADES. Grande parte dos que se convertiam ao cristianismo tinham seus bens confiscados pelas autoridades romanas, outros tantos eram perseguidos de forma implacável, ao ponto de abandonarem suas terras, casas e cidades para sobreviverem às perseguições hostis do império romano. Por conta destes e outros motivos, os cristãos passavam muita fome e necessidades diversas.
DOS SANTOS. A palavra “santo” quer dizer: Separado do mundanismo, separado para Deus ou ainda dedicado a fazer a vontade de Deus. Estes santos, sobre os quais se refere o escritor, não dizem respeito a mortos canonizados por uma instituição religiosa, mas dizem respeito aos discípulos de Cristo vivos que faziam parte das igrejas cristãs do primeiro século de nossa era cristã. Santo vivo e não morto.
MAS TAMBÉM É ABUNDANTE. Além do serviço de ação social suprir as necessidades das igrejas perseguidas e que passavam por tremendas necessidades econômicas, este trabalho realizado por Paulo e seus amigos de ministério rendiam muitas graças a Deus por parte dos beneficiários. O entendimento de Paulo é que este serviço em favor dos carentes era feito para glória do nome de Deus e para benefícios de muitos.
EM MUITAS GRAÇAS. Os irmãos que viveram no tempo da igreja primitiva não recebiam ajuda dos governos, como nos dias de hoje por meio dos programas sociais do Estado. Pelo contrário, o governo naquela época, que era o império romano, fazia era explorar a sociedade de um modo geral pelas altas cargas tributárias impostas aos vassalos de todo o império, por meio de suas capitanias e províncias. Portanto, os cristãos só contavam com a ajuda de Deus para sobreviverem aos tempos difíceis.
QUE SE DÃO A DEUS. Desta forma, o Senhor usava os seus filhos que tinham melhores condições financeiras para que fizessem suas doações a fim de beneficiarem os mais carentes. Com isso, todos aqueles que recebiam os benefícios deste serviço de ação social, feito por Paulo e seus amigos de ministério, agradeciam a Deus pelas bênçãos recebidas. E o nome do Senhor era glorificado em todas as igrejas, tanto pelos que tinham condições de doarem, como pelos que eram beneficiados, principalmente.
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