Apocalipse 2:1 - Escreve ao anjo da igreja que está em Éfeso: Isto diz aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que anda no meio dos sete castiçais de ouro.
ESCREVE. Ainda no primeiro capítulo deste livro, o Jesus glorificado manda que João escreva, conforme 1:19 - Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer. Portanto, o livro do apocalipse é uma Escritura fundamental para a igreja de Cristo, porque trata dos assuntos escatológicos mais importantes no cronograma das realizações futuras de Deus, com a igreja de Cristo, bem como com a humanidade. João escreveu o que Cristo lhe revelou sobre as verdades de Deus.
AO ANJO. Uma das designações mais claras sobre o nome “anjo” é mensageiro, e assim sendo, é provável que esta palavra se refira ao mensageiro da igreja de Cristo que estava em Éfeso. Neste momento de perseguição contra os líderes do cristianismo, falar o nome do líder local era colocar sua vida em risco, portanto, João chama o líder local de mensageiro, e quando a carta chegasse, a igreja sabia quem era.
DA IGREJA. A tradição cristã nos faz saber que João era vigiado por dois soldados romanos, e que sua carta seria levada até a comunidade cristã de Éfeso, pelas autoridades romanas, assim sendo, se João colocasse o nome do destinatário, consequentemente o seu amigo de ministério seria preso e morto pelas autoridades romanas, que neste tempo, estava prendendo e matando os líderes do cristianismo.
QUE ESTÁ EM ÉFESO. A cidade de Éfeso era a mais próxima de onde João estava preso, que era a Ilha de Patmos. Podemos afirmar que esta cidade era na realidade o centro cultural, religioso, comercial e político da Ásia Menor deste mesmo tempo. Há quem diga que depois da destruição de Jerusalém, o apóstolo João tenha escolhido esta cidade como igreja de apoio ao seu ministério, onde era o seu líder local, quando foi preso pelas autoridades romanas. João foi preservado da morte pela palavra de Cristo.
ISTO DIZ AQUELE. Este é o próprio Cristo glorificado que fala diretamente com o escritor deste livro escatológico, Cristo Jesus, o Filho de Deus, autor das revelações do conteúdo deste livro profético do Novo Testamento. Aprendemos com esta colocação feita por João que a mensagem do livro do Apocalipse não tem a autoria humana do próprio João, seu escritor, mas é uma revelação exclusiva da parte de Cristo Jesus.
QUE TEM A SUA DESTRA AS SETE ESTRELAS. As sete estrelas nos falam dos sete mensageiros que eram os líderes das igrejas locais para as quais as cartas estavam sendo enviadas. A palavra de Deus diz que somos astros no mundo, e outra vez, o próprio Cristo afirmou que os seus representantes são luz do mundo. Aqueles líderes locais eram sustentados pelas mãos de Cristo, recebendo proteção do Filho de Deus.
QUE ANDA NO MEIO DOS SETE CASTIÇAIS DE OUTRO. Já estes castiçais de ouro, são as sete igrejas da Ásia Menor para as quais as sete cartas estavam sendo enviadas. Esta é uma simbologia para representar o brilho da igreja em meio ao mundo de trevas, porque a igreja de Cristo é aqui na terra a mais perfeita representação da luz de Cristo. E o mais importante é que Cristo Jesus está sempre no meio de sua igreja, porque Ele prometeu que estaria com os seus remidos até a consumação dos séculos.
Comentário Expositivo do Novo Testamento - Neste perfil, fazemos a exposição exegética de cada versículo, frases e palavras, com detalhes. Este comentário não é um tratado teológico para acadêmicos, mas sim para os leitores amantes da palavra de Deus. Usamos uma linguagem bem compreensível para quem ainda não é profundo no conhecimento bíblico. Qualquer membro do corpo de Cristo tem a capacidade de aprender com os ensinos simples deste Comentário Expositivo do Novo Testamento.
sábado, 22 de junho de 2019
sexta-feira, 21 de junho de 2019
Apocalipse 1.20
Apocalipse 1.20 - Eis o mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete castiçais de ouro: as estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais são as sete igrejas.
EIS O MISTÉRIO DAS SETE ESTRELAS. Estas estrelas nos falam de seres angelicais que estão a serviço de Cristo e do seu reino. Durante a grande tribulação será notória a participação destes seres celestiais em cumprirem tarefas determinadas pelo Rei e Senhor Jesus Cristo. Como também há quem diga que estas sete estrelas se refiram aos sete espíritos que estão diante do trono de Deus, citados no verso quatro deste mesmo capítulo do Apocalipse. Seja como for, o certo e que estes seres espirituais estão em posição de obedecerem aos comandos do Cristo de Deus. É preciso lembrar que há uma alteração interpretativa errada, quando se diz que estes seres espirituais são pastores ou líderes religiosos. Quando se fala de anjo, significa dizer: Mensageiro.
QUE VISTE NA MINHA DESTRA. Eles estão à destra de Cristo porque receberam autoridades delegadas para cumprirem ordens. O escritor em sua visão dos mistérios do reino de Cristo teve o privilégio de ver estes seres celestiais à disposição do Cristo glorificado em posição de executarem tarefas importantes no cumprimento das determinações do Rei dos reis e Senhor dos senhores, Cristo Jesus, O Filho de Deus. Os anjos de Cristo terão funções importantes neste período da grande tribulação da qual falam as profecias do livro do Apocalipse. De acordo com o que o conteúdo do livro fala das três etapas da grande tribulação, estes anjos poderoso de Cristo estarão em plena ação em cumprirem suas funções delegadas pelo Cristo de Deus, é tanto que estão a destra de Cristo, para cumprirem suas ordens e executarem sua vontade.
E DOS SETE CASTIÇAIS DE OURO. Esta é uma linguagem tomada do judaísmo, mas que representa uma realidade espiritual para o período do cumprimento das profecias escatológicas do tempo do fim. As predições do Apocalipse se cumprirão em um tempo em que o judaísmo estará em evidência, porque a igreja já não estará mais na terra. Neste mesmo tempo, e durante o milênio, as atenções do mundo estarão voltadas para o Israel de Deus. O ouro neste texto sagrado fala da importância dos fatos que estão a se desenvolverem no livro das revelações, chamado o Apocalipse.
AS SETE ESTRELAS SÃO SETE ANJOS DAS SETE IGREJAS. Neste ponto fica mais claro ainda de que estas estrelas são seres espirituais e não seres humanos, como querem os idolatras do cristianismo, ao dizerem que são pastores ou líderes religiosos. As sete igrejas são: Éfeso, a Esmirna, a Pérgamo, a Tiatira, a Sardes, a Filadélfia e a Laodicéia. Todas na Ásia Menor, nas principais cidades deste círculo geográfico na Ásia Menor.
E OS SETE CASTIÇAIS SÃO AS SETE IGREJAS. As sete igrejas da Ásia Menor representam os sete períodos que vem atravessando a igreja remida do Cristo de Deus. Quem conhece a história do cristianismo sabe que desde o tempo de Cristo até estes últimos dias, a igreja de Cristo é quem resplandece na terra como luz do mundo. Essa colocação não fala de que o cristianismo estava dividido em sete igrejas distintas, mas que o livro fala a respeito de sete características das comunidades cristãs da época.
EIS O MISTÉRIO DAS SETE ESTRELAS. Estas estrelas nos falam de seres angelicais que estão a serviço de Cristo e do seu reino. Durante a grande tribulação será notória a participação destes seres celestiais em cumprirem tarefas determinadas pelo Rei e Senhor Jesus Cristo. Como também há quem diga que estas sete estrelas se refiram aos sete espíritos que estão diante do trono de Deus, citados no verso quatro deste mesmo capítulo do Apocalipse. Seja como for, o certo e que estes seres espirituais estão em posição de obedecerem aos comandos do Cristo de Deus. É preciso lembrar que há uma alteração interpretativa errada, quando se diz que estes seres espirituais são pastores ou líderes religiosos. Quando se fala de anjo, significa dizer: Mensageiro.
QUE VISTE NA MINHA DESTRA. Eles estão à destra de Cristo porque receberam autoridades delegadas para cumprirem ordens. O escritor em sua visão dos mistérios do reino de Cristo teve o privilégio de ver estes seres celestiais à disposição do Cristo glorificado em posição de executarem tarefas importantes no cumprimento das determinações do Rei dos reis e Senhor dos senhores, Cristo Jesus, O Filho de Deus. Os anjos de Cristo terão funções importantes neste período da grande tribulação da qual falam as profecias do livro do Apocalipse. De acordo com o que o conteúdo do livro fala das três etapas da grande tribulação, estes anjos poderoso de Cristo estarão em plena ação em cumprirem suas funções delegadas pelo Cristo de Deus, é tanto que estão a destra de Cristo, para cumprirem suas ordens e executarem sua vontade.
E DOS SETE CASTIÇAIS DE OURO. Esta é uma linguagem tomada do judaísmo, mas que representa uma realidade espiritual para o período do cumprimento das profecias escatológicas do tempo do fim. As predições do Apocalipse se cumprirão em um tempo em que o judaísmo estará em evidência, porque a igreja já não estará mais na terra. Neste mesmo tempo, e durante o milênio, as atenções do mundo estarão voltadas para o Israel de Deus. O ouro neste texto sagrado fala da importância dos fatos que estão a se desenvolverem no livro das revelações, chamado o Apocalipse.
AS SETE ESTRELAS SÃO SETE ANJOS DAS SETE IGREJAS. Neste ponto fica mais claro ainda de que estas estrelas são seres espirituais e não seres humanos, como querem os idolatras do cristianismo, ao dizerem que são pastores ou líderes religiosos. As sete igrejas são: Éfeso, a Esmirna, a Pérgamo, a Tiatira, a Sardes, a Filadélfia e a Laodicéia. Todas na Ásia Menor, nas principais cidades deste círculo geográfico na Ásia Menor.
E OS SETE CASTIÇAIS SÃO AS SETE IGREJAS. As sete igrejas da Ásia Menor representam os sete períodos que vem atravessando a igreja remida do Cristo de Deus. Quem conhece a história do cristianismo sabe que desde o tempo de Cristo até estes últimos dias, a igreja de Cristo é quem resplandece na terra como luz do mundo. Essa colocação não fala de que o cristianismo estava dividido em sete igrejas distintas, mas que o livro fala a respeito de sete características das comunidades cristãs da época.
Apocalipse 1:19
Apocalipse 1:19 - Escreve, pois, as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de suceder.
ESCREVE, POIS. O escritor João(se é o apóstolo), que neste livro também é conhecido como o vidente, teve uma participação importante na autoria dos escritos do Novo Testamento. Ele escreveu longamente sobre a biografia de Jesus Cristo no seu evangelho, em que com muito cuidado apresenta os sinais do Filho de Deus, como prova de que ele era o Messias prometido. Além do mais ele teve o privilégio dado por Deus de escrever outras três cartas, chamadas cartas pastorais, ou epístolas universais, em que trata dos ensinos que ele transmitiu pessoalmente ou por escrito a igreja primitiva. A ordem que o Cristo de Deus deu ao escritor enfraquece a tese dos ascéticos que defendem, de que a bíblia é uma obra de homens, e fortalece o lema de que a bíblia contem de fato a palavra de Deus, e não é fruto da mente dos homens.
AS COISAS QUE TENS VISTO. Há quem diga que esta indicação de Cristo ao seu servo João se refira ao conteúdo do seu evangelho e suas três cartas pastorais, que falam justamente de tudo aquilo que o apóstolo presenciou durante a vida e ministério do Senhor Jesus, além é claro do que vinha acontecendo com o desenvolvimento da igreja primitiva, que ainda estava em andamento. No entanto, o argumento mais forte é dos que defendem que se trata do que o apóstolo estava vendo em sua visão de momento e dos eventos futuros que ainda haverão de acontecerem, mas que já estava sendo desvendados pelas visões dadas ao vidente pelo Cristo glorificado. Seja como for, certo é que o vidente João tinha visto muita coisa acontecer e nos conta em detalhes.
AS QUE SÃO. Grande marte ou a maioria dos comentaristas bíblicos assumem a defesa de que estas “coisas que são” sobre as quais se refere o autor, dizem respeito ao tempo que estava se dando as revelações. E principalmente, dizem respeito aos eventos próprios da introdução do livro do Apocalipse, que são os seus cinco primeiros capítulos. Estas “coisas que são” estavam se dando naquele momento da vida do escritor João que em experiência profunda de espiritualidade, tinha contato com o Cristo glorificado e suas revelações dos mistérios do reino de Deus. Observa-se que nestes primeiros capítulos o apóstolo estava em contato com o que estava acontecendo entre ele e Cristo e o que de fato estava ocorrendo com sua igreja.
E AS QUE DEPOIS DESTAS. Neste ponto, o autor faz referência ao conteúdo de maior porte do seu livro do Apocalipse, que são justamente os eventos escatológicos das profecias futurísticas do seu livro das revelações. A partir do capítulo seis até o seu final nos falam de coisas que hão de acontecerem no futuro escatológico da terra.
HÃO DE SUCEDER. Mas, a maioria das profecias deste livro do Apocalipse ainda hão de se cumprirem, principalmente depois do arrebatamento da igreja do Senhor Jesus, no tocante ao período terrível da grande tribulação. A história futura da humanidade terão capítulos tristes de destruição por conta de sua rebelião contra o Deus Criador.
ESCREVE, POIS. O escritor João(se é o apóstolo), que neste livro também é conhecido como o vidente, teve uma participação importante na autoria dos escritos do Novo Testamento. Ele escreveu longamente sobre a biografia de Jesus Cristo no seu evangelho, em que com muito cuidado apresenta os sinais do Filho de Deus, como prova de que ele era o Messias prometido. Além do mais ele teve o privilégio dado por Deus de escrever outras três cartas, chamadas cartas pastorais, ou epístolas universais, em que trata dos ensinos que ele transmitiu pessoalmente ou por escrito a igreja primitiva. A ordem que o Cristo de Deus deu ao escritor enfraquece a tese dos ascéticos que defendem, de que a bíblia é uma obra de homens, e fortalece o lema de que a bíblia contem de fato a palavra de Deus, e não é fruto da mente dos homens.
AS COISAS QUE TENS VISTO. Há quem diga que esta indicação de Cristo ao seu servo João se refira ao conteúdo do seu evangelho e suas três cartas pastorais, que falam justamente de tudo aquilo que o apóstolo presenciou durante a vida e ministério do Senhor Jesus, além é claro do que vinha acontecendo com o desenvolvimento da igreja primitiva, que ainda estava em andamento. No entanto, o argumento mais forte é dos que defendem que se trata do que o apóstolo estava vendo em sua visão de momento e dos eventos futuros que ainda haverão de acontecerem, mas que já estava sendo desvendados pelas visões dadas ao vidente pelo Cristo glorificado. Seja como for, certo é que o vidente João tinha visto muita coisa acontecer e nos conta em detalhes.
AS QUE SÃO. Grande marte ou a maioria dos comentaristas bíblicos assumem a defesa de que estas “coisas que são” sobre as quais se refere o autor, dizem respeito ao tempo que estava se dando as revelações. E principalmente, dizem respeito aos eventos próprios da introdução do livro do Apocalipse, que são os seus cinco primeiros capítulos. Estas “coisas que são” estavam se dando naquele momento da vida do escritor João que em experiência profunda de espiritualidade, tinha contato com o Cristo glorificado e suas revelações dos mistérios do reino de Deus. Observa-se que nestes primeiros capítulos o apóstolo estava em contato com o que estava acontecendo entre ele e Cristo e o que de fato estava ocorrendo com sua igreja.
E AS QUE DEPOIS DESTAS. Neste ponto, o autor faz referência ao conteúdo de maior porte do seu livro do Apocalipse, que são justamente os eventos escatológicos das profecias futurísticas do seu livro das revelações. A partir do capítulo seis até o seu final nos falam de coisas que hão de acontecerem no futuro escatológico da terra.
HÃO DE SUCEDER. Mas, a maioria das profecias deste livro do Apocalipse ainda hão de se cumprirem, principalmente depois do arrebatamento da igreja do Senhor Jesus, no tocante ao período terrível da grande tribulação. A história futura da humanidade terão capítulos tristes de destruição por conta de sua rebelião contra o Deus Criador.
Apocalipse 1:18
Apocalipse 1:18 - E o que vivo; fui morto, mas eis aqui estou vivo pelos séculos dos séculos; e tenho as chaves da morte e do hades.
E O QUE VIVO. São várias as referências bíblicas que nos falam de Cristo como sendo o Senhor da vida. Por exemplo: João 1:4 - Nele estava à vida, e a vida era a luz dos homens. Ainda em João 11:25 - Declarou-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que morra, viverá. Como Criador (João 1:1-3), o Cristo de Deus é de fato a fonte da vida, com isso subtende de que todas as demais formas de vidas têm a sua origem Nele. Até mesmo aqueles que já morreram no Senhor hão de voltar a viver novamente no dia do arrebatamento da igreja pelo poder vivificador do Cristo de Deus que é a vida. É Nele que se emanará a verdadeira vida, chamada de vida eterna, uma vez que aqueles que forem por ele chamados, não morrerão jamais.
FUI MORTO. O Cristo glorificado faz lembrar ao apóstolo João de que Ele é o mesmo que foi morto na cruz do Calvário, em morte de expiação e propiciação. Antes mesmo da sua vinda como sendo o Messias de Deus, já estava predito sobre a morte expiatória do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Ele foi morto em nosso lugar Isaias 53:4-5 - Verdadeiramente Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e carregou com as nossas dores; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Isso foi o sacrifício voluntário de Cristo para nos salvar.
MAIS EIS AQUI ESTOU VIVO PELOS SÉCULOS DOS SÉCULOS. A ressurreição de Cristo teve uma importância fundamental como prova de que Ele era de fato o Emanuel de Deus, o Messias mesmo. Na história de Israel, apareceram muitos outros dizendo que eram o Messias, porem, todos morreram e não ressuscitaram. Com Jesus de Nazaré foi diferente, ele foi morto como sendo o Cordeiro da expiação, e ao terceiro dia ressuscitou para nunca mais morrer. Se Jesus não tivesse ressuscitado de entre os mortos seria mais um dos profetas que surgiram na história de Israel, que teria morrido como herói, e nada mais. Mas sua ressurreição foi um grande sinal e uma prova incontestável de que realmente ele era o Messias de Deus, já prometido.
E TENHO AS CHAVES DA MORTE. O evangelho nos fala sobre a descida de Cristo ao Hades no intervalo entre a sua morte e ressurreição e a tradição do cristianismo nos ensina de que ele tomou a chave do inferno das mãos de satanás. Neste ponto, o autor escreve sobre a morte como sendo o que o evangelho chama de inferno ou lugar dos mortos sem Deus e sem Cristo. Com isso entendemos que o inimigo de Deus e das nossas almas é um derrotado pelo fato de que não tem nem mesmo a chave de sua própria casa que é o inferno. Portanto, Cristo é Senhor da vida e da morte igualmente.
E DO HADES. A palavra Hades é a mesma coisa que inferno, segunda morte ou Geenas eterna. Hades no Velho Testamento é o mesmo que inferno no Novo Testamento.
E O QUE VIVO. São várias as referências bíblicas que nos falam de Cristo como sendo o Senhor da vida. Por exemplo: João 1:4 - Nele estava à vida, e a vida era a luz dos homens. Ainda em João 11:25 - Declarou-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que morra, viverá. Como Criador (João 1:1-3), o Cristo de Deus é de fato a fonte da vida, com isso subtende de que todas as demais formas de vidas têm a sua origem Nele. Até mesmo aqueles que já morreram no Senhor hão de voltar a viver novamente no dia do arrebatamento da igreja pelo poder vivificador do Cristo de Deus que é a vida. É Nele que se emanará a verdadeira vida, chamada de vida eterna, uma vez que aqueles que forem por ele chamados, não morrerão jamais.
FUI MORTO. O Cristo glorificado faz lembrar ao apóstolo João de que Ele é o mesmo que foi morto na cruz do Calvário, em morte de expiação e propiciação. Antes mesmo da sua vinda como sendo o Messias de Deus, já estava predito sobre a morte expiatória do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Ele foi morto em nosso lugar Isaias 53:4-5 - Verdadeiramente Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e carregou com as nossas dores; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Isso foi o sacrifício voluntário de Cristo para nos salvar.
MAIS EIS AQUI ESTOU VIVO PELOS SÉCULOS DOS SÉCULOS. A ressurreição de Cristo teve uma importância fundamental como prova de que Ele era de fato o Emanuel de Deus, o Messias mesmo. Na história de Israel, apareceram muitos outros dizendo que eram o Messias, porem, todos morreram e não ressuscitaram. Com Jesus de Nazaré foi diferente, ele foi morto como sendo o Cordeiro da expiação, e ao terceiro dia ressuscitou para nunca mais morrer. Se Jesus não tivesse ressuscitado de entre os mortos seria mais um dos profetas que surgiram na história de Israel, que teria morrido como herói, e nada mais. Mas sua ressurreição foi um grande sinal e uma prova incontestável de que realmente ele era o Messias de Deus, já prometido.
E TENHO AS CHAVES DA MORTE. O evangelho nos fala sobre a descida de Cristo ao Hades no intervalo entre a sua morte e ressurreição e a tradição do cristianismo nos ensina de que ele tomou a chave do inferno das mãos de satanás. Neste ponto, o autor escreve sobre a morte como sendo o que o evangelho chama de inferno ou lugar dos mortos sem Deus e sem Cristo. Com isso entendemos que o inimigo de Deus e das nossas almas é um derrotado pelo fato de que não tem nem mesmo a chave de sua própria casa que é o inferno. Portanto, Cristo é Senhor da vida e da morte igualmente.
E DO HADES. A palavra Hades é a mesma coisa que inferno, segunda morte ou Geenas eterna. Hades no Velho Testamento é o mesmo que inferno no Novo Testamento.
Apocalipse 1:17
Apocalipse 1:17 - Quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último.
QUANDO O VI. O livro do apocalipse é uma visão profética dos fatos escatológicos que hão de acontecerem numa perspectiva de futuro. De forma que, a maior parte do seu conteúdo (para a época em que foi escrito, e ainda nos dias de hoje) são visões de Jesus Cristo, que ele deu ao vidente João sobre o futuro, de suas ações no planeta terra. O fato literário é que até então, o escritor estava apenas ouvindo a voz como de muitas águas, da personagem que falava com ele naquele momento. Mas, neste ponto ele relata de que passou a comtemplar com o seu sentido da visão o Cristo glorificado, como Ele está hoje e sempre, ainda que o autor passe a descrevê-lo usando muita linguagem simbólica, dadas as circunstâncias em que ele se encontrava em Patmos.
CAÍ A SEUS PÉS COMO MORTO. Ao ver o Filho de Deus em seu estado glorificado, João teve uma reação de transe espiritual profundo. Como se diria em uma linguagem popular; ele teve um troço ou um desmaio, dado o choque que o vidente teve da visão beatifica do Cristo glorificado. O fato de o autor ter caído aos pés de Cristo, isso nos fala de uma atitude de reverência e adoração do vidente ao Cristo de Deus, porque na verdade ele reconheceu o senhorio de Cristo imediatamente, pela posição que Ele ocupa diante de Deus e de toda a criação. O escritor não estava morto, ele diz que ficou como morto, e isso nos revela o seu estado emocional em que ele ficou diante da magnitude da sua visão. João estava absolutamente admirado do que estava vendo.
E ELE PÔS SOBRE MIM A SUA DESTRA. Vendo o Cristo de Deus a situação de fragilidade do velho João diante dos seus pés, Ele tomou uma atitude imediata em fortalecer e confortar o seu servo. O autor nos faz saber que o Cristo glorificado lhe tocou com a sua mão, e certamente neste momento, deve ter saído virtude do próprio Senhor Jesus Cristo, que passou a fortalecer e animar o seu amigo João. Nos evangelhos da biografia de Cristo encontramos várias referências sobre o toque milagroso e poderoso do Filho de Deus em realizar e prodigalizar seus feitos maravilhosos e neste momento não foi diferente, com seu toque ungido o Filho de Deus estava transmitindo força ao fraco e frágil João, que estava agora debilitado.
DIZENDO-ME: NÃO TEMAS. Além de tocar com sua destra no frágil homem que ali estava, o Cristo glorificado lhe dirigiu palavras de ânimo e de encorajamento. Esta é uma das frases mais confortantes que nós encontramos na palavra de Deus, principalmente quando elas nos vêm nos momentos mais difíceis de nossas vidas. Geralmente quando estamos passando por problemas o Espírito de Deus nos fala ao coração estas palavras de encorajamento para prosseguirmos em nossa caminhada.
EU SOU O PRIMEIRO E O ÚLTIMO. Esta frase se referindo ao Filho de Deus nos fala de sua primazia e de que todas as coisas tem sua finalidade em Cristo Jesus. Cristo é proeminente em tudo e em todos e Ele é o Senhor dos eventos escatológicos futuros.
QUANDO O VI. O livro do apocalipse é uma visão profética dos fatos escatológicos que hão de acontecerem numa perspectiva de futuro. De forma que, a maior parte do seu conteúdo (para a época em que foi escrito, e ainda nos dias de hoje) são visões de Jesus Cristo, que ele deu ao vidente João sobre o futuro, de suas ações no planeta terra. O fato literário é que até então, o escritor estava apenas ouvindo a voz como de muitas águas, da personagem que falava com ele naquele momento. Mas, neste ponto ele relata de que passou a comtemplar com o seu sentido da visão o Cristo glorificado, como Ele está hoje e sempre, ainda que o autor passe a descrevê-lo usando muita linguagem simbólica, dadas as circunstâncias em que ele se encontrava em Patmos.
CAÍ A SEUS PÉS COMO MORTO. Ao ver o Filho de Deus em seu estado glorificado, João teve uma reação de transe espiritual profundo. Como se diria em uma linguagem popular; ele teve um troço ou um desmaio, dado o choque que o vidente teve da visão beatifica do Cristo glorificado. O fato de o autor ter caído aos pés de Cristo, isso nos fala de uma atitude de reverência e adoração do vidente ao Cristo de Deus, porque na verdade ele reconheceu o senhorio de Cristo imediatamente, pela posição que Ele ocupa diante de Deus e de toda a criação. O escritor não estava morto, ele diz que ficou como morto, e isso nos revela o seu estado emocional em que ele ficou diante da magnitude da sua visão. João estava absolutamente admirado do que estava vendo.
E ELE PÔS SOBRE MIM A SUA DESTRA. Vendo o Cristo de Deus a situação de fragilidade do velho João diante dos seus pés, Ele tomou uma atitude imediata em fortalecer e confortar o seu servo. O autor nos faz saber que o Cristo glorificado lhe tocou com a sua mão, e certamente neste momento, deve ter saído virtude do próprio Senhor Jesus Cristo, que passou a fortalecer e animar o seu amigo João. Nos evangelhos da biografia de Cristo encontramos várias referências sobre o toque milagroso e poderoso do Filho de Deus em realizar e prodigalizar seus feitos maravilhosos e neste momento não foi diferente, com seu toque ungido o Filho de Deus estava transmitindo força ao fraco e frágil João, que estava agora debilitado.
DIZENDO-ME: NÃO TEMAS. Além de tocar com sua destra no frágil homem que ali estava, o Cristo glorificado lhe dirigiu palavras de ânimo e de encorajamento. Esta é uma das frases mais confortantes que nós encontramos na palavra de Deus, principalmente quando elas nos vêm nos momentos mais difíceis de nossas vidas. Geralmente quando estamos passando por problemas o Espírito de Deus nos fala ao coração estas palavras de encorajamento para prosseguirmos em nossa caminhada.
EU SOU O PRIMEIRO E O ÚLTIMO. Esta frase se referindo ao Filho de Deus nos fala de sua primazia e de que todas as coisas tem sua finalidade em Cristo Jesus. Cristo é proeminente em tudo e em todos e Ele é o Senhor dos eventos escatológicos futuros.
Apocalipse 1:16
Apocalipse 1:16 - E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece.
E ELE. O autor se refere ao Cristo glorificado em sua majestade celestial. Ele a quem pertence toda a revelação deste livro escatológico dos acontecimentos que estão previstos para se cumprirem nos últimos dias. Ele que tem a voz como o som de uma trombeta e de muitas águas. Ele que virá brevemente para arrebatar a sua igreja e assumir um papel importantíssimo para Israel, como Rei dos reis e Senhor dos senhores. E como tal, já está determinado que haverá de reinar mil anos sobre a terra. Ele que é a fiel testemunha, o primogênito dentre os mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos muitos pecados.
TINHA NA SUA DESTRA SETE ESTRELAS. Estas estrelas nos falam de seres angelicais que estão a serviço de Cristo e do seu reino. Durante a grande tribulação será notória a participação destes seres celestiais em cumprirem tarefas determinadas pelo Rei e Senhor Jesus Cristo. Como também há quem diga que estas sete estrelas se refiram aos sete espíritos que estão diante do trono de Deus, citados no verso quatro deste mesmo capítulo do Apocalipse. Seja como for, o certo e que estes seres espirituais estão em posição de obedecerem aos comandos do Cristo de Deus. Eles estão à destra de Cristo porque receberam autoridades delegadas para cumprirem ordens do Senhor.
E DA SUA BOCA SAIA. Neste ponto, o autor volta sua atenção para a personagem principal desta passagem bíblica que é justamente o Cristo glorificado. Agora, ele destaca a boca do que falava aquelas palavras como que o som de muitas águas ou como o som de trombeta. Certamente o autor se reporta a este fato para destacar as palavras que estão sendo pronunciadas pelo Cristo de Deus e que terão o seu fiel cumprimento. Foram destas palavras que saíram da boca de Cristo que o escritor tirou o conteúdo das profecias escatológicas que estão contidas na mensagem deste livro. O foco principal do autor é efetivamente a mensagem de credibilidade do livro.
UMA AGUDA ESPADA DE DOIS FIOS. Esta figura de linguagem alegórica utilizada pelo autor deste livro sagrado nos fala a respeito das palavras de julgamento que são pronunciadas pelo Cristo glorificado. E na verdade mais de oitenta por cento do conteúdo deste livro são profecias de julgamento para os últimos dias, e que se referem na sua maior parte ao período da grande tribulação. E estas profecias de julgamento servem nos dias de hoje como alerta para que a igreja se prepare para o arrebatamento e também é uma revelação fiel do que de fato há de acontecer no futuro. Depois que a igreja sair do planeta terra, coisas terríveis hão de acontecerem.
E O SEU ROSTO ERA COMO O SOL QUANDO NA SUA FORÇA RESPLANDECE. O autor se refere ao rosto de Cristo em seu estado glorificado e o escritor aos hebreus 1:3 nos ensina de que Cristo reflete a glória de Deus. Os anjos de Deus também têm rostos resplandecentes (Apocalipse 10:1). O mesmo também é dito sobre os justos, em que o próprio Cristo falou que eles resplandecerão como o sol (Mateus 13:43). No caso de Cristo, isso fala do quanto ele foi exaltado pelo próprio Deus, como também se refere a sua autoridade, seu domínio, seu poder, sua glória, sua majestade, reino e governo.
E ELE. O autor se refere ao Cristo glorificado em sua majestade celestial. Ele a quem pertence toda a revelação deste livro escatológico dos acontecimentos que estão previstos para se cumprirem nos últimos dias. Ele que tem a voz como o som de uma trombeta e de muitas águas. Ele que virá brevemente para arrebatar a sua igreja e assumir um papel importantíssimo para Israel, como Rei dos reis e Senhor dos senhores. E como tal, já está determinado que haverá de reinar mil anos sobre a terra. Ele que é a fiel testemunha, o primogênito dentre os mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos muitos pecados.
TINHA NA SUA DESTRA SETE ESTRELAS. Estas estrelas nos falam de seres angelicais que estão a serviço de Cristo e do seu reino. Durante a grande tribulação será notória a participação destes seres celestiais em cumprirem tarefas determinadas pelo Rei e Senhor Jesus Cristo. Como também há quem diga que estas sete estrelas se refiram aos sete espíritos que estão diante do trono de Deus, citados no verso quatro deste mesmo capítulo do Apocalipse. Seja como for, o certo e que estes seres espirituais estão em posição de obedecerem aos comandos do Cristo de Deus. Eles estão à destra de Cristo porque receberam autoridades delegadas para cumprirem ordens do Senhor.
E DA SUA BOCA SAIA. Neste ponto, o autor volta sua atenção para a personagem principal desta passagem bíblica que é justamente o Cristo glorificado. Agora, ele destaca a boca do que falava aquelas palavras como que o som de muitas águas ou como o som de trombeta. Certamente o autor se reporta a este fato para destacar as palavras que estão sendo pronunciadas pelo Cristo de Deus e que terão o seu fiel cumprimento. Foram destas palavras que saíram da boca de Cristo que o escritor tirou o conteúdo das profecias escatológicas que estão contidas na mensagem deste livro. O foco principal do autor é efetivamente a mensagem de credibilidade do livro.
UMA AGUDA ESPADA DE DOIS FIOS. Esta figura de linguagem alegórica utilizada pelo autor deste livro sagrado nos fala a respeito das palavras de julgamento que são pronunciadas pelo Cristo glorificado. E na verdade mais de oitenta por cento do conteúdo deste livro são profecias de julgamento para os últimos dias, e que se referem na sua maior parte ao período da grande tribulação. E estas profecias de julgamento servem nos dias de hoje como alerta para que a igreja se prepare para o arrebatamento e também é uma revelação fiel do que de fato há de acontecer no futuro. Depois que a igreja sair do planeta terra, coisas terríveis hão de acontecerem.
E O SEU ROSTO ERA COMO O SOL QUANDO NA SUA FORÇA RESPLANDECE. O autor se refere ao rosto de Cristo em seu estado glorificado e o escritor aos hebreus 1:3 nos ensina de que Cristo reflete a glória de Deus. Os anjos de Deus também têm rostos resplandecentes (Apocalipse 10:1). O mesmo também é dito sobre os justos, em que o próprio Cristo falou que eles resplandecerão como o sol (Mateus 13:43). No caso de Cristo, isso fala do quanto ele foi exaltado pelo próprio Deus, como também se refere a sua autoridade, seu domínio, seu poder, sua glória, sua majestade, reino e governo.
Apocalipse 1:15
Apocalipse 1:15 - E os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivessem sido refinados numa fornalha, e a sua voz como a voz de muitas águas.
E OS SEUS PÉS. Continua o autor usando suas figuras de linguagens simbólicas para representar verdades espirituais sobre sua visão beatifica do Cristo glorificado. Neste ponto, em se tratando dos pés de Cristo, a interpretação que podemos dar de conformidade com a mensagem do evangelho das boas novas é de que se trata do caminho que Cristo trilou desde a sua vinda a terra como o Messias de Deus até o momento de sua ascensão e como ele se encontra exaltado à destra de Deus. Caminho esse que é retratado por Paulo como de humilhação e exaltação (Filipenses 2:6-11). Essa trajetória de dignidade é mais detalhada nos pontos a seguir onde explicamos.
SEMELHANTE A LATÃO RELUZENTE. Esta mensagem nos fala a respeito da santidade e da pureza, da verdade e da fidelidade, além é claro do brilho e esplendor que representa o sucesso e a forma como Cristo conquistou sua exaltação perante o Pai. No período da grande tribulação Cristo vira como um Rei que guerreira as batalhas em prol do povo de Deus, e a sua igreja nos dias de hoje já é sabedora de que ele virá para vencer. Assim como veio como o Messias e foi triunfante em sua eficaz missão na terra, cumprindo com sucesso absoluto os requisitos estabelecidos pelas profecias.
COMO SE TIVESSE SIDO REFINADO. Todos aqueles que conhecem a história do Cristo de Deus, de quando ele esteve na terra, como o Emanuel é conhecedor da vida dura que o Filho de Deus teve que enfrentar para remir a sua igreja, que ele comprou com o sacrifício de amor que ele executou. Se agora, Cristo ocupa a posição mais elevada à destra do trono de Deus, isso teve um alto preço que ele se propôs a pagar de forma voluntária em nosso favor. Quando o Messias de Deus veio ao mundo ele já sabia de todo que teria que suportar e enfrentar em prol da humanidade, e isso pelas profecias.
EM UMA FORNALHA. Esta colocação feita pelo escritor nos fala das provações que o Filho de Deus teve que enfrentar para galgar a posição de destaque e importante que ocupa no reino de Deus. Durante seu ministério só fez o bem a todos, sempre procurando ajudar aos que mais precisavam, no entanto, foi duramente perseguido de todas as formas pelos seus opositores, foi crucificado e morto injustamente pelos judeus e pelas autoridades romanos, que o sentenciaram a morte e morte de cruz. Ninguém jamais em toda a história da humanidade sofreu tantas injustiças quanto Jesus. Não pecou, não errou, e veio para fazer o bem aos Judeus e a humanidade, mas mesmo assim teve que enfrentar tantas dificuldades, tantas perseguições e injustiças.
E A SUA VOZ. No princípio das visões a que o autor começou a relatar seu encontro com o Cristo glorificado ele nos faz saber que apenas ouviu atrás de si esta tão grande vós como de uma trombeta. Neste ponto, ele destaca a comunicação divina que estava recebendo do próprio Senhor Jesus em lhe falar das coisas que passa a lhe revelar do que há de acontecer nos tempos do fim, conforme a escatologia do Apocalipse.
COMO A VOZ DE MUITAS ÁGUAS. Isto é uma mensagem simbólica para representar de como a palavra profética do livro do Apocalipse há de se espalhar por todas as partes do mundo, anunciado as coisas que nestes últimos dias devem acontecer.
E OS SEUS PÉS. Continua o autor usando suas figuras de linguagens simbólicas para representar verdades espirituais sobre sua visão beatifica do Cristo glorificado. Neste ponto, em se tratando dos pés de Cristo, a interpretação que podemos dar de conformidade com a mensagem do evangelho das boas novas é de que se trata do caminho que Cristo trilou desde a sua vinda a terra como o Messias de Deus até o momento de sua ascensão e como ele se encontra exaltado à destra de Deus. Caminho esse que é retratado por Paulo como de humilhação e exaltação (Filipenses 2:6-11). Essa trajetória de dignidade é mais detalhada nos pontos a seguir onde explicamos.
SEMELHANTE A LATÃO RELUZENTE. Esta mensagem nos fala a respeito da santidade e da pureza, da verdade e da fidelidade, além é claro do brilho e esplendor que representa o sucesso e a forma como Cristo conquistou sua exaltação perante o Pai. No período da grande tribulação Cristo vira como um Rei que guerreira as batalhas em prol do povo de Deus, e a sua igreja nos dias de hoje já é sabedora de que ele virá para vencer. Assim como veio como o Messias e foi triunfante em sua eficaz missão na terra, cumprindo com sucesso absoluto os requisitos estabelecidos pelas profecias.
COMO SE TIVESSE SIDO REFINADO. Todos aqueles que conhecem a história do Cristo de Deus, de quando ele esteve na terra, como o Emanuel é conhecedor da vida dura que o Filho de Deus teve que enfrentar para remir a sua igreja, que ele comprou com o sacrifício de amor que ele executou. Se agora, Cristo ocupa a posição mais elevada à destra do trono de Deus, isso teve um alto preço que ele se propôs a pagar de forma voluntária em nosso favor. Quando o Messias de Deus veio ao mundo ele já sabia de todo que teria que suportar e enfrentar em prol da humanidade, e isso pelas profecias.
EM UMA FORNALHA. Esta colocação feita pelo escritor nos fala das provações que o Filho de Deus teve que enfrentar para galgar a posição de destaque e importante que ocupa no reino de Deus. Durante seu ministério só fez o bem a todos, sempre procurando ajudar aos que mais precisavam, no entanto, foi duramente perseguido de todas as formas pelos seus opositores, foi crucificado e morto injustamente pelos judeus e pelas autoridades romanos, que o sentenciaram a morte e morte de cruz. Ninguém jamais em toda a história da humanidade sofreu tantas injustiças quanto Jesus. Não pecou, não errou, e veio para fazer o bem aos Judeus e a humanidade, mas mesmo assim teve que enfrentar tantas dificuldades, tantas perseguições e injustiças.
E A SUA VOZ. No princípio das visões a que o autor começou a relatar seu encontro com o Cristo glorificado ele nos faz saber que apenas ouviu atrás de si esta tão grande vós como de uma trombeta. Neste ponto, ele destaca a comunicação divina que estava recebendo do próprio Senhor Jesus em lhe falar das coisas que passa a lhe revelar do que há de acontecer nos tempos do fim, conforme a escatologia do Apocalipse.
COMO A VOZ DE MUITAS ÁGUAS. Isto é uma mensagem simbólica para representar de como a palavra profética do livro do Apocalipse há de se espalhar por todas as partes do mundo, anunciado as coisas que nestes últimos dias devem acontecer.
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