terça-feira, 30 de abril de 2019

Romanos 11:1

Romanos 11:1 - Digo, pois: Porventura rejeitou Deus o seu povo? De modo nenhum; porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim.
DIGO, POIS. Tendo, pois, o apóstolo falado sobre o passando e o presente dos filhos de Israel, e ficamos sabendo que a situação dos judeus não era nada boa, porque deixaram de seguir os mandamentos de Deus e rejeitaram o seu Messias. Neste capítulo onze de sua carta, Paulo fala um pouco sore o futuro de Israel como nação, afirmando que, durante um longo tempo, justamente o período da graça aos gentios, os hebreus incrédulos serão rejeitados, para então, depois serem aceitos novamente.

PORVENTURA REJEITOU. Tudo que vinha ocorrendo com o povo judeu, desde o cativeiro assírio, passando pelo cativeiro babilônico, além do domínio romano sobre os filhos de Israel, não era que o Senhor desejasse isso para o seu povo, mas era uma medida de correção disciplinadora, para que os hebreus se voltassem para o seu Deus. O problema não estava em Deus, mas sim, no sentimento de rebelião de Israel.

DEUS O SEU POVO? Desde que o Senhor chamou a Abraão para viver na sua presença e ser fiel, que o Deus de Israel deu todas as provas do seu amor pelo seu povo. O Criador de todas as coisas fez por Israel o que não fez em favor de nenhum outro povo do planeta terra, e isso foi comprovado com o resgate dos hebreus da terra da escravidão o Egito, cumprindo a promessa de colocar o seu povo em Canaã.

DE MODO NENHUM. A vinda planejada do Messias de Deus, Jesus de Nazaré, que também era o Emanuel, Deus entre os homens, foi à execução de um plano glorioso da parte de Deus para os filhos de Israel. A boa vontade de Deus para os hebreus era abençoar ricamente os filhos de Israel por meio de Cristo Jesus, por isso que o evangelho afirma que Cristo veio para o que era seu. Jesus era o Messias prometido. Ao enviar seu filho Jesus para o seu povo, Israel, Deus só queria o bem dos judeus.

PORQUE TAMBÉM EU SOU ISRAELITA. O apóstolo dos gentios não negava sua nacionalidade, porque ele amava os hebreus de coração, alma e espírito. No começo de seu ministério, logo após ter sido chamado por Cristo, Paulo até foi até o país de Israel, quem sabe desejando exercer seus trabalhos evangelísticos entre os judeus. E sempre que chegava em uma nova cidade, procurava logo, uma sinagoga judaica.

DA DESCENDÊNCIA DE ABRAÃO. Essa era uma marca que todo judeu verdadeiro procurava mostrar, que era as suas origens no patriarca mais respeitado dos hebreus, que era o patriarca Abraão. Há quem diga que o apóstolo aonde chegava, na presença do povo hebreu, ele falava da sua circuncisão, que era o sinal evidente de um verdadeiro Israelita. E quando os seus conterrâneos duvidavam, então, ele provava.

DA TRIBO DE BENJAMIM. Não há dúvida que Paulo tinha consigo algum tipo de documento oficial comprovando suas origens. O evangelho declara que ele, antes de se converter ao cristianismo fazia parte da elite religiosa e social do povo judeu, uma vez que ele era um fariseu de carteirinha. O povo hebreu tinha a sua subdivisão em tribos, e Paulo era da tribo de Benjamim. Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu.

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