1 João 5:1 - Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo, é nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido.
TODO AQUELE. É certo dizer que, o apóstolo se refere a todos aqueles que são nascidos de Deus, porque foram regenerados pelo poder do evangelho, mediante o convencimento do Espírito Santo, e com isso, se transformaram em novas criaturas em Cristo Jesus. Está correto quem pensa que o apóstolo está falando daqueles que amam a Deus acima de qualquer coisa e o seu próximo como assim mesmo. O escritor começa este capítulo escrevendo sobre aqueles que tinham compromisso com o reino de Deus.
QUE CRER. O crer, vem pelo ouvir, e o ouvir, a palavra de Deus. Jesus havia exercido plenamente o seu ministério de pregação do evangelho das boas novas, e tendo partido, deixou seus apóstolos e discípulos com a missão de transmitirem seus ensinos em todos os lugares do mundo e a todas as criaturas. De forma que, milhares de pessoas que haviam se convertido ao cristianismo, por terem ouvido a mensagem da cruz. Este “crer” sobre o qual escreve João, é a fé salvadora, no nome de Cristo Jesus.
QUE JESUS. Essa frase e a próxima, são esclarecedora, e nos ensinam verdades profundas do plano de Deus para a salvação do ser humano. “Jesus”, é o nome próprio do Filho de Deus, também conhecido como Jesus de Nazaré. A palavra “Jesus” quer dizer: Salvador da humanidade e é uma transliteração do nome de Josué. O nome “Jesus” se tornou o mais poderoso do mundo, e Paulo explica como isso se deu em (Filipenses 2:9-11). Este nome não foi dado por nenhum ser humano, mas sim, por Deus, por meio do seu anjo.
É O CRISTO. Todo aquele que crer que Jesus é o Cristo. Essa frase esclarece a questão dos embates, entre os judeus, os gnósticos, os líderes das religiões pagãs, contra o próprio Cristo e o cristianismo. Os judeus, não receberam a Jesus como sendo o Messias de Deus. Os gnósticos negavam de que Jesus era o Emanuel, dizendo que ele era apenas mais uma emanação de um ser espiritual, entre milhares de outros. Já as religiões pagãs, com seu politeísmo, tratava Jesus como sendo apenas mais um ídolo, como qualquer outro.
É NASCIDO DE DEUS. Quem crer que Jesus é o Cristo, é nascido de Deus. João 1: 11-13 Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome. Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. É a esse processo que João chama de novo nascimento no Espírito (João 3:3,5).
E TODO AQUELE QUE AMA AO QUE O GEROU. Mais uma vez, o apóstolo do amor, traz a tona o principal mandamento da legislação de Cristo. Marcos 12:30 - Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento.
TAMBÉM AMA AO QUE DELE É NASCIDO. Já este, é o segundo mandamento da legislação do Cristo de Deus. Marcos 12:31 - E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes. Se alguém quer provar de que é nascido de Deus, tem que o amar e também ao próximo.
Comentário Expositivo do Novo Testamento - Neste perfil, fazemos a exposição exegética de cada versículo, frases e palavras, com detalhes. Este comentário não é um tratado teológico para acadêmicos, mas sim para os leitores amantes da palavra de Deus. Usamos uma linguagem bem compreensível para quem ainda não é profundo no conhecimento bíblico. Qualquer membro do corpo de Cristo tem a capacidade de aprender com os ensinos simples deste Comentário Expositivo do Novo Testamento.
terça-feira, 28 de junho de 2016
quinta-feira, 9 de junho de 2016
1 João 4:21
1 João 4:21 - E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão.
E DELE. O escritor se refere ao Deus da bondade, benevolência e perdão, ele que deseja que o amor fraternal, seja uma realidade entre os domésticos da fé. Na dispensação da lei, o Senhor chamou e utilizou ao grande líder religioso de Israel, Moisés, para transcrever a sua legislação. Já na nova dispensação da graça, o mesmo Deus, enviou o seu Messias para implantar uma nova aliança ou pacto, com a sua igreja remida. De forma que, de Cristo, temos o plano de Deus para a sua igreja, que ele resgatou.
TEMOS. Certamente, o apóstolo declara que, a igreja de Cristo, tem a sua disposição os ensinos de Cristo, que em parte, estão registrados nos evangelhos, bem como em todo o conteúdo do Novo Testamento. Mas, há quem diga que, João se refira ao grupo apostólico, quando diz: ”E dele temos este mandamento”, isso porque tais argumentos é de que, os apóstolo ficaram com a responsabilidade de levar em frente a difusão das boas novas do evangelho de Cristo. Na verdade, a igreja tinha os ensinos de Cristo Jesus.
ESTE MANDAMENTO. De conformidade com as doutrinas cristãs do Novo Testamento, a lei de Cristo, se baseia em duas vertentes, onde a primeira delas é: amar a Deus acima de qualquer coisa, e isso implica em realizar plenamente a vontade do Criador de todas as coisas. E a segunda vertente, se direciona em direção ao próximo, em que os discípulos de Cristo devem amar ao seu semelhante, como a si mesmo. Os mandamentos que se seguem, amar a Deus e ao próximo é à base do cristianismo.
QUE QUEM AMA. O que o apóstolo recomenda é que, o amor que Deus tem por cada um dos seus servos seja correspondido. Essa é uma aliança em que se espera a cumplicidade, assim como o homem que ama sua esposa, ele quer também ser amado por ela. O Senhor deu todas as provas de que ama a igreja remida de Cristo, e o que ele espera de cada um dos seus servos é que o amem com todo o seu coração, com toda a sua alma, e com todas as suas forças. Nisto é que consiste o nosso pacto com Deus.
A DEUS. Naturalmente, o ser humano, por conta de sua natureza decaída, tem a tendência de, dar mais valor as coisas desta vida, do que ao que realmente importa, que é amar ao Senhor acima de qualquer coisa. O mundo com seus atrativos, as coisas materiais com seus valores e os desejos das concupiscências da carne, exercem uma influência dominadora sobre os filhos dos homens. Quando Deus é que deveria ser prioridade.
AME TAMBÉM. Conforme está exposto abundantemente em todo o evangelho de Deus, o segundo mandamento da legislação de Cristo é: Amarás ao teu próximo, como a ti mesmo. A prática do amor fraternal, no tempo da igreja primitiva, era uma questão de sobrevivência para o cristianismo, em que uns deveriam ajudar aos outros com amor.
A SEU IRMÃO. O mundo, sempre foi palco do ódio e da ira dos seres humanos uns com os outros, os judeus, os defensores do gnosticismo, os líderes das falsas religiões e o império romano, todos despertavam grande ira contra a igreja amada de Cristo. Todavia, entre aqueles que faziam parte do reino de Deus, o que deveria prevalecer era o amor.
E DELE. O escritor se refere ao Deus da bondade, benevolência e perdão, ele que deseja que o amor fraternal, seja uma realidade entre os domésticos da fé. Na dispensação da lei, o Senhor chamou e utilizou ao grande líder religioso de Israel, Moisés, para transcrever a sua legislação. Já na nova dispensação da graça, o mesmo Deus, enviou o seu Messias para implantar uma nova aliança ou pacto, com a sua igreja remida. De forma que, de Cristo, temos o plano de Deus para a sua igreja, que ele resgatou.
TEMOS. Certamente, o apóstolo declara que, a igreja de Cristo, tem a sua disposição os ensinos de Cristo, que em parte, estão registrados nos evangelhos, bem como em todo o conteúdo do Novo Testamento. Mas, há quem diga que, João se refira ao grupo apostólico, quando diz: ”E dele temos este mandamento”, isso porque tais argumentos é de que, os apóstolo ficaram com a responsabilidade de levar em frente a difusão das boas novas do evangelho de Cristo. Na verdade, a igreja tinha os ensinos de Cristo Jesus.
ESTE MANDAMENTO. De conformidade com as doutrinas cristãs do Novo Testamento, a lei de Cristo, se baseia em duas vertentes, onde a primeira delas é: amar a Deus acima de qualquer coisa, e isso implica em realizar plenamente a vontade do Criador de todas as coisas. E a segunda vertente, se direciona em direção ao próximo, em que os discípulos de Cristo devem amar ao seu semelhante, como a si mesmo. Os mandamentos que se seguem, amar a Deus e ao próximo é à base do cristianismo.
QUE QUEM AMA. O que o apóstolo recomenda é que, o amor que Deus tem por cada um dos seus servos seja correspondido. Essa é uma aliança em que se espera a cumplicidade, assim como o homem que ama sua esposa, ele quer também ser amado por ela. O Senhor deu todas as provas de que ama a igreja remida de Cristo, e o que ele espera de cada um dos seus servos é que o amem com todo o seu coração, com toda a sua alma, e com todas as suas forças. Nisto é que consiste o nosso pacto com Deus.
A DEUS. Naturalmente, o ser humano, por conta de sua natureza decaída, tem a tendência de, dar mais valor as coisas desta vida, do que ao que realmente importa, que é amar ao Senhor acima de qualquer coisa. O mundo com seus atrativos, as coisas materiais com seus valores e os desejos das concupiscências da carne, exercem uma influência dominadora sobre os filhos dos homens. Quando Deus é que deveria ser prioridade.
AME TAMBÉM. Conforme está exposto abundantemente em todo o evangelho de Deus, o segundo mandamento da legislação de Cristo é: Amarás ao teu próximo, como a ti mesmo. A prática do amor fraternal, no tempo da igreja primitiva, era uma questão de sobrevivência para o cristianismo, em que uns deveriam ajudar aos outros com amor.
A SEU IRMÃO. O mundo, sempre foi palco do ódio e da ira dos seres humanos uns com os outros, os judeus, os defensores do gnosticismo, os líderes das falsas religiões e o império romano, todos despertavam grande ira contra a igreja amada de Cristo. Todavia, entre aqueles que faziam parte do reino de Deus, o que deveria prevalecer era o amor.
1 João 4:20
1 João 4:20 - Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?
SE ALGUÉM DIZ. É bem provável que, João estava se referindo aos opositores do evangelho de Cristo. Os judaizantes, que lutavam contra o cristianismo, em defesa do judaísmo. Os falsos mestres gnósticos, que exaltavam suas filosofias sufistas do conhecimento, em detrimento da simplicidade do evangelho. Bem como aos falsos líderes das seitas heréticas, que defendiam as religiões naturais, ou seja, cada nação e ou cidade antiga tinham suas próprias religiões, estes viam o cristianismo como ameaça.
EU AMO A DEUS. Os judaizantes, de forma veemente sustentavam e defendiam de que somente os israelitas eram os verdadeiros representantes de Deus, porque eles amavam a Deus, mais de que qualquer nação do mundo. Os gnósticos, também se utilizavam do argumento de que, eles eram os detentores do conhecimento macro das coisas, porque, por meio dos seus asceticismos, tinham comunhão com o amor de Deus. Já os líderes das falsas religiões do paganismo, diziam amar a Deus, por meio do politeísmo panteísta.
E ODEIA SEU IRMÃO. No entanto, os judeus provavam o contrário daquilo que diziam, quando mataram de maneira injusta o Messias de Deus, Jesus de Nazaré, e perseguiam os seguidores do Senhor Jesus. Os gnósticos se infiltravam no meio dos cristãos para tentarem tirar os servos de Cristo dos caminhos do evangelho. Já os líderes das religiões pagãs, perseguiam os cristãos, por intenderem que o cristianismo era uma ameaça às religiões oficiais dos países e de cada cidade. Todos estes perseguiam os cristãos.
É MENTIROSO. Qualquer um que, mesmo sendo um religioso, que com palavras diz que ama a Deus, mas que, na prática e no dia a dia, odeia o seu próximo é na verdade um mentiroso. Os inimigos do evangelho das boas novas, que investiam pesado contra o desenvolvimento do cristianismo na terra, agiam influenciados pelo engano e pela mentira, porque suas ideologias e motivações eram maléficas. Mas, os líderes do cristianismo eram verdadeiros, porque estavam de acordo com o projeto de Deus.
POIS QUEM NÃO AMA SEU IRMÃO, AO QUAL VIU. Há quem diga que, o apóstolo esteja apontando em direção aos judeus, que se consideravam todos irmãos, mas que quando o Senhor Jesus, que também era um israelita, apareceu, eles o odiaram com tal veemência, ao ponto de o matarem. Mas, em se tratando, em termos gerais, era o que acontecia contra os representantes de Cristo também, por parte dos inimigos do cristianismo.
COMO PODE AMAR A DEUS. Quem não tem a capacidade de fazer o bem ao seu semelhante, que pode ver, ouvir e dar um abraço, como pode amar a um Deus que é invisível. O escritor é bem prático em sua exortação, e sincero também, no sentido de abrir o entendimento dos seus leitores, a fim de os livrarem da hipocrisia religiosa.
QUE NÃO VIU? Desde os tempos mais antigos da história de Israel, que a cultura religiosa dos judeus defendia a tese de que o homem, não pode ver a Deus e ficar vivo. Esse pensamento ensinava sobre a grandeza de Deus e a pequenez do ser humano. O Novo Testamento flexibiliza este conceito, quando Deus se deu a conhecer por meio de Cristo.
SE ALGUÉM DIZ. É bem provável que, João estava se referindo aos opositores do evangelho de Cristo. Os judaizantes, que lutavam contra o cristianismo, em defesa do judaísmo. Os falsos mestres gnósticos, que exaltavam suas filosofias sufistas do conhecimento, em detrimento da simplicidade do evangelho. Bem como aos falsos líderes das seitas heréticas, que defendiam as religiões naturais, ou seja, cada nação e ou cidade antiga tinham suas próprias religiões, estes viam o cristianismo como ameaça.
EU AMO A DEUS. Os judaizantes, de forma veemente sustentavam e defendiam de que somente os israelitas eram os verdadeiros representantes de Deus, porque eles amavam a Deus, mais de que qualquer nação do mundo. Os gnósticos, também se utilizavam do argumento de que, eles eram os detentores do conhecimento macro das coisas, porque, por meio dos seus asceticismos, tinham comunhão com o amor de Deus. Já os líderes das falsas religiões do paganismo, diziam amar a Deus, por meio do politeísmo panteísta.
E ODEIA SEU IRMÃO. No entanto, os judeus provavam o contrário daquilo que diziam, quando mataram de maneira injusta o Messias de Deus, Jesus de Nazaré, e perseguiam os seguidores do Senhor Jesus. Os gnósticos se infiltravam no meio dos cristãos para tentarem tirar os servos de Cristo dos caminhos do evangelho. Já os líderes das religiões pagãs, perseguiam os cristãos, por intenderem que o cristianismo era uma ameaça às religiões oficiais dos países e de cada cidade. Todos estes perseguiam os cristãos.
É MENTIROSO. Qualquer um que, mesmo sendo um religioso, que com palavras diz que ama a Deus, mas que, na prática e no dia a dia, odeia o seu próximo é na verdade um mentiroso. Os inimigos do evangelho das boas novas, que investiam pesado contra o desenvolvimento do cristianismo na terra, agiam influenciados pelo engano e pela mentira, porque suas ideologias e motivações eram maléficas. Mas, os líderes do cristianismo eram verdadeiros, porque estavam de acordo com o projeto de Deus.
POIS QUEM NÃO AMA SEU IRMÃO, AO QUAL VIU. Há quem diga que, o apóstolo esteja apontando em direção aos judeus, que se consideravam todos irmãos, mas que quando o Senhor Jesus, que também era um israelita, apareceu, eles o odiaram com tal veemência, ao ponto de o matarem. Mas, em se tratando, em termos gerais, era o que acontecia contra os representantes de Cristo também, por parte dos inimigos do cristianismo.
COMO PODE AMAR A DEUS. Quem não tem a capacidade de fazer o bem ao seu semelhante, que pode ver, ouvir e dar um abraço, como pode amar a um Deus que é invisível. O escritor é bem prático em sua exortação, e sincero também, no sentido de abrir o entendimento dos seus leitores, a fim de os livrarem da hipocrisia religiosa.
QUE NÃO VIU? Desde os tempos mais antigos da história de Israel, que a cultura religiosa dos judeus defendia a tese de que o homem, não pode ver a Deus e ficar vivo. Esse pensamento ensinava sobre a grandeza de Deus e a pequenez do ser humano. O Novo Testamento flexibiliza este conceito, quando Deus se deu a conhecer por meio de Cristo.
1 João 4:18-19
1 João 4:18-19 - No amor não há temor, antes, o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor. Nós o amamos a ele porque ele nos amou primeiro.
NO AMOR NÃO HÁ TEMOR. Certamente, o autor se refere ao amor de Deus pelos seus filhos, bem como o nosso amor para com Deus e para com o nosso próximo. Os judaizantes, os falsos mestres gnósticos, bem como os líderes das falsas religiões pagãs, tentavam intimidarem os seguidores de Cristo, de que eles estavam errados em confessarem a Cristo Jesus, como sendo o Messias de Deus ou o Cristo. O apóstolo busca tranquilizar seus leitores de que, o amor de Deus por nós e o nosso por Deus é seguro.
ANTES, O PERFEITO AMOR. Este amor é justamente, o amor de Deus pelos remidos de Cristo, e isso foi demonstrado quando o Senhor Deus deu seu unigênito Filho para salvar a igreja remida. Ao mesmo tempo em que, o escritor estimula aos seus leitores a que amem ao Senhor Jesus de forma perfeita, e que também, o amor fraternal entre os seguidores do cristianismo seja praticado de forma permanente, como manda o Senhor Jesus Cristo, e que faz parte da nova legislação do novo pacto, conforme o evangelho.
LANÇA FORA O TEMOR. O que o apóstolo tenta escrever para os seus leitores é de que: Deus nos ama de verdade e por conta deste infinito amor do Pai para conosco, temos segurança de que, todas as promessas do Senhor se cumprirão na vida dos servos de Cristo. Se nós amarmos a Deus, assim como Cristo ensinou e praticarmos o amor fraternal, conforme a legislação do evangelho das boas novas, então, vamos herdar a salvação e vida eterna. Desta forma, basta seguir a direção orientadora do evangelho.
PORQUE O TEMOR TEM CONSIGO A PENA. O apóstolo se refere ao medo, que os falsos mestres gnósticos e principalmente os judaizantes tentavam implantar no coração dos novos convertidos e dos cristãos relapsos. Os opositores do cristianismo, procuravam transtornar a mente dos cristãos menos esclarecidos de que, o evangelho não era seguro, e que os seguidores do Senhor Jesus corriam o risco de sofrerem no destino eterno, e isso faziam, negando de que Jesus não era o Messias, nem suas promessas eram válidas.
E O QUE TEME NÃO É PERFEITO EM AMOR. Se os leitores de João fossem dar lugar ao medo que os inimigos do evangelho buscavam colocar na mente dos menos desavisados, não amariam a Deus acima de qualquer coisa, não acreditariam no grande amor que Deus tem pela igreja de Cristo, nem muito menos seriam praticantes do amor fraternal, ensinado e ordenado por Cristo Jesus, ele que implantou a nova dispensação da graça.
NÓS O AMAMOS A ELE. Agora, o autor se dirige aqueles que verdadeiramente acreditavam em Jesus, como sendo o Messias, e que também estavam esperando o cumprimento de suas promessas. Inclusive, ele mesmo se inclui, entre estes que buscavam dedicar todo o seu amor para com o Deus único e verdadeiro, o Deus de amor.
PORQUE ELE NOS AMOU PRIMEIRO. Nós o amamos, porque ele nos amou primeiro. Essa é uma das frases mais linda dentro da mensagem do evangelho das boas novas. O amor incondicional de Deus pela igreja remida de Cristo é algo belíssimo, perfeito e grande.
NO AMOR NÃO HÁ TEMOR. Certamente, o autor se refere ao amor de Deus pelos seus filhos, bem como o nosso amor para com Deus e para com o nosso próximo. Os judaizantes, os falsos mestres gnósticos, bem como os líderes das falsas religiões pagãs, tentavam intimidarem os seguidores de Cristo, de que eles estavam errados em confessarem a Cristo Jesus, como sendo o Messias de Deus ou o Cristo. O apóstolo busca tranquilizar seus leitores de que, o amor de Deus por nós e o nosso por Deus é seguro.
ANTES, O PERFEITO AMOR. Este amor é justamente, o amor de Deus pelos remidos de Cristo, e isso foi demonstrado quando o Senhor Deus deu seu unigênito Filho para salvar a igreja remida. Ao mesmo tempo em que, o escritor estimula aos seus leitores a que amem ao Senhor Jesus de forma perfeita, e que também, o amor fraternal entre os seguidores do cristianismo seja praticado de forma permanente, como manda o Senhor Jesus Cristo, e que faz parte da nova legislação do novo pacto, conforme o evangelho.
LANÇA FORA O TEMOR. O que o apóstolo tenta escrever para os seus leitores é de que: Deus nos ama de verdade e por conta deste infinito amor do Pai para conosco, temos segurança de que, todas as promessas do Senhor se cumprirão na vida dos servos de Cristo. Se nós amarmos a Deus, assim como Cristo ensinou e praticarmos o amor fraternal, conforme a legislação do evangelho das boas novas, então, vamos herdar a salvação e vida eterna. Desta forma, basta seguir a direção orientadora do evangelho.
PORQUE O TEMOR TEM CONSIGO A PENA. O apóstolo se refere ao medo, que os falsos mestres gnósticos e principalmente os judaizantes tentavam implantar no coração dos novos convertidos e dos cristãos relapsos. Os opositores do cristianismo, procuravam transtornar a mente dos cristãos menos esclarecidos de que, o evangelho não era seguro, e que os seguidores do Senhor Jesus corriam o risco de sofrerem no destino eterno, e isso faziam, negando de que Jesus não era o Messias, nem suas promessas eram válidas.
E O QUE TEME NÃO É PERFEITO EM AMOR. Se os leitores de João fossem dar lugar ao medo que os inimigos do evangelho buscavam colocar na mente dos menos desavisados, não amariam a Deus acima de qualquer coisa, não acreditariam no grande amor que Deus tem pela igreja de Cristo, nem muito menos seriam praticantes do amor fraternal, ensinado e ordenado por Cristo Jesus, ele que implantou a nova dispensação da graça.
NÓS O AMAMOS A ELE. Agora, o autor se dirige aqueles que verdadeiramente acreditavam em Jesus, como sendo o Messias, e que também estavam esperando o cumprimento de suas promessas. Inclusive, ele mesmo se inclui, entre estes que buscavam dedicar todo o seu amor para com o Deus único e verdadeiro, o Deus de amor.
PORQUE ELE NOS AMOU PRIMEIRO. Nós o amamos, porque ele nos amou primeiro. Essa é uma das frases mais linda dentro da mensagem do evangelho das boas novas. O amor incondicional de Deus pela igreja remida de Cristo é algo belíssimo, perfeito e grande.
1 João 4:17
1 João 4:17 - Nisto é perfeito o amor para conosco, para que no dia do juízo tenhamos confiança; porque, qual ele é, somos nós também neste mundo.
NESTO É PERFEITO. O apóstolo João, escreve sobre os efeitos da prática do amor fraternal no meio da igreja de Cristo, que resultará em uma obra perfeita do desenvolvimento do cristianismo com a união dos seguidores de Cristo. Os inimigos do evangelho das boas novas tentavam de todos os meios, atrapalhar o crescimento da igreja na terra, todavia, se os filhos de Deus e seguidores do evangelho se organizassem, ajudando uns aos outros, o progresso do reino de Cristo seria perfeito em todo o mundo.
O AMOR. Este amor, na prática, superaria todas as dificuldades que a igreja de Cristo vinha atravessando, uma vez que a unidade do povo de Deus, fortaleceria a comunidade cristã para vencer as batalhas enfrentadas no dia a dia. O amor fraternal já era neste tempo, uma teoria que havia se tornado realidade dentre todos aqueles que faziam parte da igreja remida, até porque os servos de Deus, haviam aprendido a lição deixada por Cristo de que, a nova legislação de Cristo, tem como base o amor fraternal.
PARA CONOSCO. O cumprimento da prática do amor fraternal, por parte dos servos de Cristo, pode produzir segurança futura para os que buscam a salvação e vida eterna, isso porque, quem se propõe a ser fiel ao evangelho de Cristo, ganha a promessa de herdar um futuro abençoado. O autor se inclui juntamente com os seus leitores, no sentido de testificar a veracidade das suas afirmativas. Quando um discípulo de Cristo obedece ao segundo mandamento da legislação das boas novas será abençoado com a vida eterna.
PARA QUE NO DIA DO JUÍZO. Este dia do juízo ou julgamento, pode ser compreendido de várias maneiras, tais como: o dia em que as pessoas colhem conforme a sua semeadora, e isso pode acontecer ainda durante essa vida terrena. O dia da partida desta vida por meio da morte biológica, que também é um tipo de julgamento. Tem também o dia da volta de Cristo para arrebatar a sua igreja. E ainda o dia da volta de Cristo para os judeus no tempo da grande tribulação. E por fim, o dia do juízo final, diante do grande trono branco.
TENHAMOS CONFIANÇA. O que pode dar segurança aos seguidores do reino de Cristo é quando eles vivem conforme a legislação do Rei Jesus. Amando a Deus de todo coração, com todas as forças, de alma e espírito, e amando ao próximo como a si mesmo. Quem guardava a legislação de Moisés, tinha a promessa de ser abençoado ricamente, da mesma forma, quem se esforça para guardar os mandamentos de Cristo tem a salvação.
PORQUE, QUAL ELE É. O que aconteceu com Cristo, em alguns aspectos, também vai acontecer com os seus remidos. Cristo foi morto, em preço de redenção, para realizar a propiciação e produzir a reconciliação, e subiu ao céu para estar eternamente com o Pai. Não será diferente com os seus remidos, também temos a promessa de vida eterna.
SOMOS NÓS TAMBÉM NESTE MUNDO. Agora, enquanto nesta dimensão de vida, ou seja, enquanto os discípulos de Cristo estiverem aqui na terra, estarão sujeitos a passarem as mesmas coisas que Cristo teve que padecer. A história de Cristo se repete na vida de muitos que o confessam como Senhor e Salvador, e isso desde os começos.
NESTO É PERFEITO. O apóstolo João, escreve sobre os efeitos da prática do amor fraternal no meio da igreja de Cristo, que resultará em uma obra perfeita do desenvolvimento do cristianismo com a união dos seguidores de Cristo. Os inimigos do evangelho das boas novas tentavam de todos os meios, atrapalhar o crescimento da igreja na terra, todavia, se os filhos de Deus e seguidores do evangelho se organizassem, ajudando uns aos outros, o progresso do reino de Cristo seria perfeito em todo o mundo.
O AMOR. Este amor, na prática, superaria todas as dificuldades que a igreja de Cristo vinha atravessando, uma vez que a unidade do povo de Deus, fortaleceria a comunidade cristã para vencer as batalhas enfrentadas no dia a dia. O amor fraternal já era neste tempo, uma teoria que havia se tornado realidade dentre todos aqueles que faziam parte da igreja remida, até porque os servos de Deus, haviam aprendido a lição deixada por Cristo de que, a nova legislação de Cristo, tem como base o amor fraternal.
PARA CONOSCO. O cumprimento da prática do amor fraternal, por parte dos servos de Cristo, pode produzir segurança futura para os que buscam a salvação e vida eterna, isso porque, quem se propõe a ser fiel ao evangelho de Cristo, ganha a promessa de herdar um futuro abençoado. O autor se inclui juntamente com os seus leitores, no sentido de testificar a veracidade das suas afirmativas. Quando um discípulo de Cristo obedece ao segundo mandamento da legislação das boas novas será abençoado com a vida eterna.
PARA QUE NO DIA DO JUÍZO. Este dia do juízo ou julgamento, pode ser compreendido de várias maneiras, tais como: o dia em que as pessoas colhem conforme a sua semeadora, e isso pode acontecer ainda durante essa vida terrena. O dia da partida desta vida por meio da morte biológica, que também é um tipo de julgamento. Tem também o dia da volta de Cristo para arrebatar a sua igreja. E ainda o dia da volta de Cristo para os judeus no tempo da grande tribulação. E por fim, o dia do juízo final, diante do grande trono branco.
TENHAMOS CONFIANÇA. O que pode dar segurança aos seguidores do reino de Cristo é quando eles vivem conforme a legislação do Rei Jesus. Amando a Deus de todo coração, com todas as forças, de alma e espírito, e amando ao próximo como a si mesmo. Quem guardava a legislação de Moisés, tinha a promessa de ser abençoado ricamente, da mesma forma, quem se esforça para guardar os mandamentos de Cristo tem a salvação.
PORQUE, QUAL ELE É. O que aconteceu com Cristo, em alguns aspectos, também vai acontecer com os seus remidos. Cristo foi morto, em preço de redenção, para realizar a propiciação e produzir a reconciliação, e subiu ao céu para estar eternamente com o Pai. Não será diferente com os seus remidos, também temos a promessa de vida eterna.
SOMOS NÓS TAMBÉM NESTE MUNDO. Agora, enquanto nesta dimensão de vida, ou seja, enquanto os discípulos de Cristo estiverem aqui na terra, estarão sujeitos a passarem as mesmas coisas que Cristo teve que padecer. A história de Cristo se repete na vida de muitos que o confessam como Senhor e Salvador, e isso desde os começos.
1 João 4:16
1 João 4:16 - E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele.
E NÓS CONHECEMOS. Os movimentos gnósticos se movimentavam em todas as direções e principalmente no sentido de se infiltrarem dentro das religiões, os falsos mestres gnósticos escolheram o cristianismo como alvo, porque neste tempo, os cristãos se reunião cotidianamente. Portanto, a comunidade cristã era um espaço ideal para que as heresias fossem semeadas. Não era esse o conhecimento que o apóstolo João desejava para os seus leitores, mas sim o conhecimento das coisas de Deus.
E CREMOS NO AMOR. A legislação de Moisés era um pouco diferente, em termos de prática das culturas religiosas, enquanto que o cristianismo é algo que se baseia na fé e nas crenças em tudo aquilo que promete e propõe o evangelho das boas novas. Como a vinda do Messias de Deus era uma realidade para a igreja de Cristo, os servos de Deus acreditavam na prática, neste amor de Deus pela igreja, até porque a vida e o ministério de Cristo foi na realidade o amor de Deus entre os homens e em favor dos homens.
QUE DEUS TEM POR NÓS. Conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós. Tanto o próprio escritor, João, quanto os seus leitores eram conscientes do amor incondicional de Deus pela igreja de Cristo. Cada um daqueles que confessavam o nome de Cristo davam testemunho do quanto o Deus de amor trabalhava por todos eles. E a prova maior deste amor, já havia sido dada pelo Senhor, quando Deus deu o seu Filho Jesus, por amor a igreja, para abençoar os remidos e por tabela todo o mundo também.
DEUS É AMOR. Essa frase é uma declaração sinequano, de um dos atributos e qualidades de Deus, em seu relacionamento paternal com os seus servos. Dizer que Deus é amor é a mesma coisa que testificar que ele sempre esta disponível para ajudar, beneficiar e proteger os seus filhos. Este amor de Deus foi provado em prol da igreja de Cristo, em que o Filho de Deus foi sacrificado pelos nossos pecados, porque era o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Este amor de Deus é grande, prático e incondicional.
E QUEM ESTÁ EM AMOR. Certamente, o apóstolo se refere ao amor fraternal, tão necessário para a sobrevivência da igreja de Cristo, nos primórdios do cristianismo. João sabia que, o povo de Deus estava sendo atacado por todos os lados, e somente a união dos remidos era que deveria prevalecer. Está sendo influenciado pelo amor fraternal era sinal de que os inimigos do evangelho não iam prevalecer contra o reino de Cristo.
ESTÁ EM DEUS. A nova dispensação da graça é um pacto individual entre o homem e Deus. E está em Deus é assumir este compromisso de realizar a vontade do Pai, sendo participante do seu reino. Nesta aliança do homem com Deus, o ser humano entra com a sua fé, que leva o pecador a um verdadeiro arrependimento, que por sua vez conduz ao novo nascimento, que testifica sobre a transformação real de vida.
E DEUS NELE. Já a aliança de Deus com o homem. O Senhor entra com sua graça, com sua ilimitada misericórdia, onde o resultado mais benéfico é trazer ao mais vil pecador o perdão divino. É a isso que o evangelho chama de reconciliação entre Deus e o homem.
E NÓS CONHECEMOS. Os movimentos gnósticos se movimentavam em todas as direções e principalmente no sentido de se infiltrarem dentro das religiões, os falsos mestres gnósticos escolheram o cristianismo como alvo, porque neste tempo, os cristãos se reunião cotidianamente. Portanto, a comunidade cristã era um espaço ideal para que as heresias fossem semeadas. Não era esse o conhecimento que o apóstolo João desejava para os seus leitores, mas sim o conhecimento das coisas de Deus.
E CREMOS NO AMOR. A legislação de Moisés era um pouco diferente, em termos de prática das culturas religiosas, enquanto que o cristianismo é algo que se baseia na fé e nas crenças em tudo aquilo que promete e propõe o evangelho das boas novas. Como a vinda do Messias de Deus era uma realidade para a igreja de Cristo, os servos de Deus acreditavam na prática, neste amor de Deus pela igreja, até porque a vida e o ministério de Cristo foi na realidade o amor de Deus entre os homens e em favor dos homens.
QUE DEUS TEM POR NÓS. Conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós. Tanto o próprio escritor, João, quanto os seus leitores eram conscientes do amor incondicional de Deus pela igreja de Cristo. Cada um daqueles que confessavam o nome de Cristo davam testemunho do quanto o Deus de amor trabalhava por todos eles. E a prova maior deste amor, já havia sido dada pelo Senhor, quando Deus deu o seu Filho Jesus, por amor a igreja, para abençoar os remidos e por tabela todo o mundo também.
DEUS É AMOR. Essa frase é uma declaração sinequano, de um dos atributos e qualidades de Deus, em seu relacionamento paternal com os seus servos. Dizer que Deus é amor é a mesma coisa que testificar que ele sempre esta disponível para ajudar, beneficiar e proteger os seus filhos. Este amor de Deus foi provado em prol da igreja de Cristo, em que o Filho de Deus foi sacrificado pelos nossos pecados, porque era o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Este amor de Deus é grande, prático e incondicional.
E QUEM ESTÁ EM AMOR. Certamente, o apóstolo se refere ao amor fraternal, tão necessário para a sobrevivência da igreja de Cristo, nos primórdios do cristianismo. João sabia que, o povo de Deus estava sendo atacado por todos os lados, e somente a união dos remidos era que deveria prevalecer. Está sendo influenciado pelo amor fraternal era sinal de que os inimigos do evangelho não iam prevalecer contra o reino de Cristo.
ESTÁ EM DEUS. A nova dispensação da graça é um pacto individual entre o homem e Deus. E está em Deus é assumir este compromisso de realizar a vontade do Pai, sendo participante do seu reino. Nesta aliança do homem com Deus, o ser humano entra com a sua fé, que leva o pecador a um verdadeiro arrependimento, que por sua vez conduz ao novo nascimento, que testifica sobre a transformação real de vida.
E DEUS NELE. Já a aliança de Deus com o homem. O Senhor entra com sua graça, com sua ilimitada misericórdia, onde o resultado mais benéfico é trazer ao mais vil pecador o perdão divino. É a isso que o evangelho chama de reconciliação entre Deus e o homem.
quarta-feira, 8 de junho de 2016
1 João 4:14-15
1 João 4:14-15 - E vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo. Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele, e ele em Deus.
E VIMOS E TESTIFICAMOS. Os apóstolos acompanharam de perto o ministério exercido pelo Senhor Jesus, em que ele cumpria assim, os planos de Deus para a salvação dos remidos, e João foi exatamente um dos principais, porque era amigo pessoal de Jesus. E ele teve o privilégio de contemplar com os seus próprios olhos, todas as provas substanciais de que Jesus deu, de que de fato era o Filho de Deus. Além do mais, João, bem como as principais lideranças da igreja, não cessavam de testemunhar sobre isto.
QUE DEUS ENVIOU SEU FILHO. Antes mesmo do seu nascimento, Deus já havia apresentado o seu Filho a Israel, por meio das profecias messiânicas, em que o Senhor falou de muitas maneiras, por meio dos seus atalaias sobre a vinda do Messias. A manifestação do Cristo de Deus foi o cumprimento da promessa do Pai, em que ele garantiu de se manifestar na terra por meio do Emanuel. Jesus de Nazaré, era o Messias de Deus, o Emanuel e ao mesmo tempo, o Cristo de Deus, que era o Cordeiro de Deus.
PARA SALVADOR DO MUNDO. O próprio nome de “Jesus” já explica o porque, ele é o Salvador do mundo. Mateus 1:21 - E dará à luz um filho e chamarás o seu nome Jesus; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. Mas também a missão do Cristo de Deus nos faz ver ele agindo como tal, quando esteve na terra para salvar a humanidade, isso por meio da sua obra de redenção. O ministério do Senhor Jesus nos ensina que ele veio justamente para resgatar a sua igreja, que ele comprou com seu sacrifício de amor.
QUALQUER QUE CONFESSAR. No tempo da igreja primitiva, não era nada fácil alguém tomar essa decisão, porque implicava a aceitação do cristianismo como religião. E quem deixava sua religião para seguir a Cristo, em muitos casos era motivo de perseguições, confisco dos bens, prisão e até morte. Confessar a Jesus como Salvador e Senhor é muito mais do que uma confissão religiosa, porque resulta em uma nova vida, com renúncia das coisas do mundo, para viver amando a Deus em primeiro lugar e buscando o seu reino.
QUE JESUS É O FILHO DE DEUS. Confessar de que Jesus era o Filho de Deus, não se resumia em uma simples frase, uma vez que, isso significava para os judeus, a confissão de que Jesus era de fato e na verdade o Messias de Deus, o Emanuel, Deus conosco. E para os judaizantes com seu monoteísmo baseado na legislação mosaica, não era aceito. Confessar que Jesus era o Filho de Deus, era a mesma coisa que dizer que ele é Deus.
DEUS ESTÁ NELE. A partir do momento que alguém aceitava a verdade que Jesus era o Messias prometido por Deus, conforme as profecias messiânicas. Era para os apóstolos e líderes da igreja primitiva, um sinal de que Deus estava em verdade na vida de tal pessoa. Deus está na vida de alguém é a coisa mais preciosa que se possa imaginar ou pensar.
E ELE EM DEUS. Muitas pessoas afirmam que Deus está em seu coração, como uma explicação e não uma justificativa, de que Deus está com ele. Todavia, isso não é o suficiente, porque se faz necessário que essa mesma pessoa prove de que está com Deus.
E VIMOS E TESTIFICAMOS. Os apóstolos acompanharam de perto o ministério exercido pelo Senhor Jesus, em que ele cumpria assim, os planos de Deus para a salvação dos remidos, e João foi exatamente um dos principais, porque era amigo pessoal de Jesus. E ele teve o privilégio de contemplar com os seus próprios olhos, todas as provas substanciais de que Jesus deu, de que de fato era o Filho de Deus. Além do mais, João, bem como as principais lideranças da igreja, não cessavam de testemunhar sobre isto.
QUE DEUS ENVIOU SEU FILHO. Antes mesmo do seu nascimento, Deus já havia apresentado o seu Filho a Israel, por meio das profecias messiânicas, em que o Senhor falou de muitas maneiras, por meio dos seus atalaias sobre a vinda do Messias. A manifestação do Cristo de Deus foi o cumprimento da promessa do Pai, em que ele garantiu de se manifestar na terra por meio do Emanuel. Jesus de Nazaré, era o Messias de Deus, o Emanuel e ao mesmo tempo, o Cristo de Deus, que era o Cordeiro de Deus.
PARA SALVADOR DO MUNDO. O próprio nome de “Jesus” já explica o porque, ele é o Salvador do mundo. Mateus 1:21 - E dará à luz um filho e chamarás o seu nome Jesus; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. Mas também a missão do Cristo de Deus nos faz ver ele agindo como tal, quando esteve na terra para salvar a humanidade, isso por meio da sua obra de redenção. O ministério do Senhor Jesus nos ensina que ele veio justamente para resgatar a sua igreja, que ele comprou com seu sacrifício de amor.
QUALQUER QUE CONFESSAR. No tempo da igreja primitiva, não era nada fácil alguém tomar essa decisão, porque implicava a aceitação do cristianismo como religião. E quem deixava sua religião para seguir a Cristo, em muitos casos era motivo de perseguições, confisco dos bens, prisão e até morte. Confessar a Jesus como Salvador e Senhor é muito mais do que uma confissão religiosa, porque resulta em uma nova vida, com renúncia das coisas do mundo, para viver amando a Deus em primeiro lugar e buscando o seu reino.
QUE JESUS É O FILHO DE DEUS. Confessar de que Jesus era o Filho de Deus, não se resumia em uma simples frase, uma vez que, isso significava para os judeus, a confissão de que Jesus era de fato e na verdade o Messias de Deus, o Emanuel, Deus conosco. E para os judaizantes com seu monoteísmo baseado na legislação mosaica, não era aceito. Confessar que Jesus era o Filho de Deus, era a mesma coisa que dizer que ele é Deus.
DEUS ESTÁ NELE. A partir do momento que alguém aceitava a verdade que Jesus era o Messias prometido por Deus, conforme as profecias messiânicas. Era para os apóstolos e líderes da igreja primitiva, um sinal de que Deus estava em verdade na vida de tal pessoa. Deus está na vida de alguém é a coisa mais preciosa que se possa imaginar ou pensar.
E ELE EM DEUS. Muitas pessoas afirmam que Deus está em seu coração, como uma explicação e não uma justificativa, de que Deus está com ele. Todavia, isso não é o suficiente, porque se faz necessário que essa mesma pessoa prove de que está com Deus.
Assinar:
Postagens (Atom)
Atos 28.30-31
Atos 28.30-31 - E Paulo ficou dois anos inteiros na sua própria habitação que alugara, e recebia todos quantos vinham vê-lo. Pregando o rein...
-
Atos 12:8 - E disse-lhe o anjo: Cinge-te, e ata as tuas alparcas. E ele assim o fez. Disse-lhe mais: Lança às costas a tua capa, e segue-me....
-
Hebreus 12: 28-29 - Por isso, tendo recebido um reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente...
-
1 Coríntios 15:18-19 - E também os que dormiram em Cristo estão perdidos. Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de ...