terça-feira, 20 de agosto de 2019

Atos 5:26-27

Atos 5:26-27 - Então foi o capitão com os servidores, e os trouxe, não com violência (porque temiam ser apedrejados pelo povo). E, trazendo-os, os apresentaram ao conselho. E o sumo sacerdote os interrogou.
ENTÃO, FOI O CAPITAL. Mais uma vez os acontecimentos envolveram o capital do templo, que não sabemos o seu nome, mas que era ele responsável em manter as coisas em ordem não somente dentro do ressinto do templo de Jerusalém, mais também dentro dos muros e aos redores. Não há dúvida que este capitão do templo era alguém que faziam parte do círculo de confiança do sumo sacerdote, e dos levitas, porque ele podia circular livremente por qualquer parte do templo de Jerusalém.

COM OS SERVIDORES, E OS TROUXE. Estes servidores também podem ser chamados de guardas do templo de Jerusalém. Enquanto o capital do templo era chefe da segurança do templo, estes servidores estavam subordinados ao seu capitão. Há quem diga que estes servidores também faziam parte da linhagem sacerdotal da tribo de Levi, porque eles também poderiam circular livremente por qualquer parte do templo.

NÃO COM VIOLÊNCIA. Porque o capitão e os servidores não usaram de violência com os apóstolos? Neste momento eles agiram com uma hipocrisia descomunal, porque estavam desarmados aparentemente, dos seus intentos mais profundos. A vontade deles era massacrar os apóstolos, porque estes mesmos, no dia anterior, prenderam os apóstolos, que eram tidos por eles todos, neste momento, como fugitivos da prisão.

PORQUE TEMIAM SER APEDREJADOS. Eis a resposta clara e objetiva, porque trataram sem violências os líderes da igreja de Cristo! Os apóstolos de Cristo não estavam fazendo nada de errado, não estavam gerando nenhum tumulto, mas apenas faziam o bem as multidões que lhes procuravam. Eles sabiam que, se tratassem com ignorância aos servos de Cristo, aqueles que gostavam dos apóstolos iriam reagir contra eles.

PELO POVO. Juntando-se aquelas pessoas que foram beneficiadas pelo Senhor Jesus com seus milagres, prodígios e sinais, bem como tudo que vinha acontecendo de bom, já agora, com os apóstolos, o povo gostava dos líderes da igreja. Eles caíram na graça da sociedade, porque tinham boa reputação. Quem dera que nos dias de hoje isso fosse realidade com os líderes cristãos, quando sabemos que é o contrário, porque uma grande parte deles tem se metido em escândalos, e com isso, vem à rejeição.

E TRAZENDO-OS, OS APRESENTARAM AO CONSELHO. Apesar de não usarem de violência, mas era um tremendo constrangimento para os apóstolos serem conduzidos presos publicamente. Este conselho era nada mais, nada menos do que uma convocação extraordinária do Sinédrio para tratar de uma crise religiosa, política ou social dos judeus. Este era um momento de julgamento do determinado conselho.

E O SUMO SACERDOTE OS INTERROGOU. Sempre que aconteciam estas convocações extraordinárias do Sinédrio, o sumo sacerdote era quem presidia o conselho, como a maior autoridade da Corte de Justiça dos filhos de Israel, como também o maior chefe religioso dos judeus. Neste momento haviam dois somo sacerdotes, que eram eles Caifás, que era representante da tribo de Levi e Anás, que era indicado por Roma.

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