quinta-feira, 6 de junho de 2019

Romanos 15:1-2

Romanos 15:1-2 - Mas nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos. Portanto cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação.
MAS NÓS, QUE SOMOS FORTES. Forte em que? Forte na fé em Cristo Jesus, que é o objeto da nossa fé cristã, porque toda a nossa confiança está depositada em Cristo. Paulo se inclui entre aqueles que não mais guardavam os costumes e dietas alimentares dos judeus. Apesar de ser um ex-seguidor do tradicional judaísmo, porem, Paulo teve uma profunda compreensão dos valores da nova aliança da graça com todas as nações do mundo. Os mais fortes, levem os fracos nos braços.

DEVEMOS SUPORTAR. O autor defende a inclusão dos mais fracos e não que o partido dos liberais fizessem acepção de pessoas com aqueles que eram débeis na fé. A guerra estava travada, e o desejo de Paulo era que os soldados da linha de frente, usassem suas forças para levar nos braços, aqueles que por motivos diversos estavam se sentindo fracos na caminhada. É assim que se cumpre a lei do amor fraterna.

AS FRAQUEZAS DOS FRACOS. Nem todos tem a mesma fé, e no meio do povo de Deus sempre vão existir aqueles que manquejam na caminhada da fé. No caso dos judeus convertidos ao cristianismo, de princípio, eles se sentiam duvidosos de deviam ou não abandonarem definitivamente com o judaísmo, para então abrasarem de fato a liberdade cristã. Por isso, se sentiam fracos na fé cristã, com ressalvas da nova aliança.

E NÃO AGRADAR A NÓS MESMOS. O que o apóstolo desejava era que os gentios compreendessem os irmãos judeus, pelo fato deles ainda guardarem algumas tradições do judaísmo, e não discriminassem os irmãos por questões de costumes ou tradições. No contexto dos escritos de Paulo, percebemos que o apóstolo dos gentios era cauteloso quanto aos judeus convertidos ao cristianismo, sem julgá-los errado.

PORTANTO, CADA UM DE NÓS AGRADE AO SEU PRÓXIMO. Esse comportamento dos irmãos mais fortes da comunidade cristã da cidade de Roma se traduzia por entender que os irmãos hebreus que agora faziam parte do cristianismo, precisavam de ajuda, até que chegassem ao desenvolvimento da fé o suficiente para entenderem que Cristo já havia cumprido a legislação de Moisés em lugar dos seus remidos, com a expiação.

NO QUE É BOM. Neste caso, o bom era não contender com os irmãos mais fracos na fé, quanto às questões de costumes e tradições religiosas. O cristianismo já havia conquistado grandes avanços em sua marcha. E Paulo via motivos de o povo de Deus crescer e se desenvolver cada vez mais, com isso, os irmãos não poderiam se permitir que coisas pequenas atrapalhassem o progresso da igreja de Cristo em todo o mundo.

PARA EDIFICAÇÃO. Esse deve ser o foco principal da nova lei de Cristo, em cumprimento do amor fraternal, que deve prevalecer no meio do povo de Deus, que é justamente a edificação de uns para com os outros. Paulo via a capital romana como um farou que poderia levar o evangelho da paz a muitos outros lugares, por meio do bom exemplo de cooperação dos irmãos, no bem-estar de uns para com os outros. Não era momento de divisão, senão de união, para o crescimento da obra de Deus.

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