quarta-feira, 10 de julho de 2019

Apocalipse 13:1

Apocalipse 13:1 - E eu pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia.
E EU PUS-ME SOBRE A AREIA DO MAR. O vidente João nos passa informações de relevantes valores neste capítulo treze do livro de Apocalipse, porque suas informações falam de personagens terríveis, que surgirão, quem sabe, em um futuro bem próximo. Nesta primeira frase, o escritor quis nos dizer que estava a observar as nações e passou a ver o comportamento dos povos, contribuindo para que o anticristo venha a surgir com facilidade entre os povos, com um governo muito grande.

E VI SUBIR DO MAR. Biblicamente falando, o mar fala a respeito de nações e multidões em plena agitação por motivos comuns mesmo sem saber o porquê que estão agitadas. Foi revelado por meio de uma visão ao vidente João, de como as nações caminharão convergindo para favorecer o surgimento do anticristo sobre a terra. É bom lembrar que, Jesus está voltando, e a igreja precisa ficar alerta sobre isto.

UMA BESTA. Praticamente todos os comentaristas do Apocalipse concordam que esta besta será na realidade o anticristo, aquele que buscará tomar o lugar de Cristo, mas que será totalmente o oposto de Cristo, porque será inimigo de Cristo. Quando João chama o anticristo de “besta”, ele se refere ao lado maligno deste personagem, bem como João revela o mais profundo de suas intenções, que é de fato a essência do mal.

QUE TINHA SETE CABEÇAS. Na visão de João, ele ver o anticristo como uma besta, mas também como um monstro anomalístico terrível. Atentando para a interpretação simbólica e escatológica do texto, podemos dizer que o anticristo vai surgir, pelo menos de princípio, pela aliança das sete principais nações do mundo. Essa colocação feita por João nos faz ver que o anticristo será uma personagem influente no mundo.

E DEZ CHIFRES. Continua o escritor falando em termos simbólicos, mas que, para quem conhece bem as Escrituras sabe que chifres falam de poder e força. Com tudo isso fica bem claro que, o anticristo será levantado por governantes poderosos, em que uma confederação de dez nações, por meio dos seus governantes, fará de tudo para que o filho da perdição ou o homem do pecado seja exaltado sobre toda a terra.

E SOBRE SEUS CHIFRES DEZ DIADEMAS. Os diademas são usados para desvirtuar a atenção com o objetivo de enganar pelo enfeite artificial. Certamente, o escritor se reporta sobre o conjunto de ideias e projetos sobre os quais tais governantes defenderão a exaltação do anticristo em suas próprias nações e sobre toda a terra. Com isso, João alerta que, todos os artifício do engano e da mentira serão usados.

E SOBRE AS SUAS CABEÇAS UM NOME DE BLASFÊMIA. Já esta colocação feita por João fala sobre o que está por traz da intenção do anticristo, o que realmente ele buscará fazer por meio de sua influência mundial, que é blasfemar de Deus e das coisas do reino dos céus. Este motivo maligno, o anticristo não mostrará de princípio, porque para que venha a ser proclamado como governante mundial, ele usará do engano e da mentira. Mas depois da metade do seu governo, se declarará o maligno.

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